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  • “Viveram felizes para sempre”

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  • “Viveram felizes para sempre”
  • Despertai! — 1984
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Despertai! — 1984
g84 8/8 p. 3

“Viveram felizes para sempre”

“Era uma vez, no meio do inverno, quando os flocos de neve caíam do céu como penas, uma Rainha estava sentada junto à janela, costurando . . . ela tinha uma filhinha, que era branca como a neve . . . e, assim, foi chamada de Branca de Neve.”

OS IRMÃOS Grimm, alemães, registraram esta estória no início do século 19, e a tornaram parte de sua famosa coleção de contos de fadas. Em 1934, Walt Disney surgiu com idéias concretas sobre um filme baseado nesse mesmíssimo conto. Granjeara reputação como animador, com seus desenhos animados de Mickey Mouse. Mas, nessa época, ele queria fazer um filme de longa-metragem que incluísse humanos animados, e não apenas animais. O resultado, três anos depois, foi Branca de Neve e os Sete Anões. Talvez seja um dos milhões que o apreciaram.

Por que tantos ficam fascinados com a estória simples da Branca de Neve? Talvez porque trata do conflito básico do mal contra a inocência, e o triunfo final da inocência. Observe como as crianças reagem diante da perversa Rainha madrasta, ao sistematicamente tentar liquidar a linda Branca de Neve! Por fim, malgrado os esforços dos anões de proteger Branca de Neve, a Rainha parece alcançar seu objetivo de se tornar a “mais bela de todas” no país. Por meio de engodo, consegue fazer com que Branca de Neve coma um pedacinho duma maçã envenenada que provoca a sua morte. A rival da Rainha foi por fim tirada do caminho! Mas Branca de Neve torna a viver e um lindo príncipe se casa com ela. A perversa Rainha é punida.

“Mas, quanto a todos os demais — o Príncipe e sua Princesa, Branca de Neve, e os sete anõezinhos — viveram felizes para sempre.”

É nestas palavras finais que temos a chave do fascínio infantil, e, às vezes, adulto, pelos contos de fada — a maioria de nós anseia um final feliz, ‘viver feliz para sempre’. Muitos produtores cinematográficos estão cônscios deste anseio da maioria da humanidade e o utilizam nos filmes animados.

Mas, até que ponto estes filmes realmente têm êxito em transmitir felicidade? Sem dúvida já apreciou este tipo de entretenimento. Fez com que se sentisse feliz? Era felicidade genuína, ou apenas uma emoção fugaz, fantasiosa? É possível obter-se genuína felicidade duradoura? O terceiro artigo de nossa série, escrito por um técnico em cinematografia, lhe contará a história de sua busca da verdadeira felicidade.

Mas, primeiro de tudo, já ficou imaginando como se faz um filme animado? Despertai! entrevistou um animador perito que explicou como se consegue a animação nos filmes.

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