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  • Importa-se com os outros?
  • Despertai! — 1984
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Despertai! — 1984
g84 8/12 p. 32

Importa-se com os outros?

NOS feriados de Natal, muitos mostram que se importam com seus amigos e entes queridos. Talvez lhes mandem um cartão ou lhes dêem presentes. Gastam-se milhões em presentes de Natal.

Mas, quanto pensam em Deus estas mesmas pessoas? Consideraram o que Deus pensa do Natal? Se deseja agradar a Deus, isso é vital.

Nos anos recentes, talvez tenha lido que 25 de dezembro não é realmente a data em que Jesus nasceu. O jornal The New York Times, por exemplo, comentou certa vez: “Não há registro da época real do nascimento de Jesus — só uma alusão, na estória dos pastores nos campos mantendo vigília sobre seus rebanhos à noite, de que foi numa estação quente. No inverno, as ovelhas são ajuntadas em apriscos.” (Lucas 2:8-12) E, no mesmo teor, disse o jornal Star, de Toronto, Canadá: “Já é hora de os cristãos se lembrarem de que a Igreja passou seus primeiros 300 anos sem absolutamente observar o nascimento de Jesus.”

A Origem do Natal

A data do Natal, e outros costumes natalinos, têm origem definida. Por exemplo, a Nova Enciclopédia Católica (em inglês) diz sob “Natal”: “Designou-se ao nascimento de Cristo a data do solstício de inverno setentrional (25 de dezembro, no calendário juliano; 6 de janeiro, no egípcio), porque nesse dia, à medida que o sol começava seu retorno aos céus setentrionais, os devotos pagãos de Mitra celebravam o dies natalis Solis Invicti (nascimento do sol invencível).”

Sim, o Natal tem raízes em antigas festas pagãs. Explica o The New York Times: “O papa Libério [no quarto século] decidiu absorver observâncias pagãs por declarar 25 de dezembro o dia de nascimento oficial de Jesus. A mudança de nome causou pouca mudança na forma.” Qual era essa “forma”? Diz o livro Curiosidades dos Costumes Populares (em inglês), de W. S. Walsh: “Apesar da condenação dos sábios e dos sãos, o Natal nos dias primitivos reproduzia freqüentemente todas as piores orgias, concupiscências e indecências, das Bacanais e das Saturnais. Os próprios clérigos foram arrastados no remoinho. . . .

“Se até mesmo entre os clérigos as tradições pagãs sobreviveram tão estrenuamente o que de melhor se poderia esperar dos leigos? As festanças desenfreadas, deveras, do período natalino nos tempos antigos são quase inacreditáveis. A obscenidade, a bebedice, a blasfêmia — nada era despropositado. A liberdade era levada ao ponto máximo da licenciosidade.” — Páginas 228; 229.

Os clérigos estão bem a par das origens pagãs do Natal, contudo, incentivam tal celebração. Louis H. Valbracht, então pastor da Igreja Luterana, escreveu: “Dever-se-ia lembrar aos que dizem que o Natal se está tornando simples celebração pagã que o Natal era mesmo uma celebração pagã.”

Realmente Importa?

Alguns acham que se o Natal for celebrado de maneira decente, tudo está certo. A Palavra de Deus, contudo, instrui os cristãos: “Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos. Pois, que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? . . . ‘Saí do meio deles e separai-vos’, diz Jeová, ‘e cessai de tocar em coisa impura’.” — 2 Coríntios 6:14-17.

Lembre-se, também, de que Jesus disse: “Os que . . . adoram [a Deus] têm de adorá-lo com espírito e verdade.” (João 4:24) O dia de Natal, 25 de dezembro, é o dia do “nascimento” dum antigo deus-sol pagão, e não de Jesus. E Papai Noel? O leitor sabe que não é verdade que ele traga presentes. Quando se leva os filhos a crer nisso, realmente se mente aos filhos.

Em síntese, não se perde nada por abandonar costumes natalinos pagãos. As famílias e os amigos podem reunir se em qualquer época para comer e beber com moderação, e ter agradável associação. Pode-se dar presentes aos amigos nestas e em outras ocasiões. Dar de modo espontâneo e não por obrigação traz grande felicidade. (Atos 20:35) Lembre-se de que “aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. — 1 João 2:17.

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