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  • g85 22/3 pp. 29-31
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  • Observando o mundo
  • Despertai! — 1985
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  • Transfusões Matam 1.000 por Ano
  • Analfabetismo Mundial
  • Transfusões de Plasma
  • ‘Capitalismo’ Chinês
  • Vazamento de Petróleo
  • Antibióticos Animais — Um Novo Perigo
  • O Sol Nasce, as Ervas Daninhas Caem
  • Melodia de 1.800 Anos
  • Poluição no Ártico
  • Pirataria na Informática
  • Empreguem Joaninhas
  • “Supergonorréia”
  • “Espantalho” Para Pombos
  • Risco de Cachorros-Quentes
  • Antibióticos — espada de dois gumes
    Despertai! — 1976
  • Vitórias e derrotas na guerra contra as doenças
    Despertai! — 2004
  • A vingança dos micróbios
    Despertai! — 1996
  • As transfusões de sangue — quão seguras são?
    Como Pode o Sangue Salvar a Sua Vida?
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Despertai! — 1985
g85 22/3 pp. 29-31

Observando o mundo

Transfusões Matam 1.000 por Ano

● Uma forma de hepatite conhecida como hepatite não-A não-B, afirma o jornal The New York Times, aflige “120.000 americanos, todo ano, cerca de 90.000 dos quais contraem a moléstia através de transfusões de sangue”. “Mais de 1.000 das vítimas morrem todo ano”, acrescenta o informe. Recentemente, cientistas dos EUA tiveram êxito em identificar um vírus que causa esta forma da doença. Os cientistas poderão agora estudar este vírus mais de perto. Esperam desenvolver um método de detectar sangue contaminado e, possivelmente, de desenvolver até mesmo uma vacina contra a hepatite. Mas, por enquanto, a doença não tem tratamento. O dr. Robert J. Gerety, da Administração de Alimentos e Remédios dos EUA disse ao Times que “cerca de 10 por cento de todos os indivíduos que receberam cinco ou mais unidades de sangue transfundido, tornam-se infetados com o vírus não-A não-B.”

Analfabetismo Mundial

● “Um bilhão dos habitantes do mundo são analfabetos — e o total está aumentando continuamente” — afirma The Star (A Estrela) de Johannesburg, África do Sul, com base em informes da GFID (sigla da Fundação Alemã para o Desenvolvimento Internacional). “Em muitos países — especialmente na África — mais de 90 por cento das pessoas não sabem ler nem escrever.” Segundo a agrônoma alemã, Eva-Maria Bruchhaus, uma campanha internacional de combate ao analfabetismo, encetada pela UNESCO, está caminhando aos trombolhões, nos países em desenvolvimento. Por quê? Por causa de baixa taxa de inscrição, altas taxas de desistência — menos de um terço dos inscritos concluem o curso — e uma falta de oportunidade para as crianças em idade escolar aplicarem o que aprendem.

Transfusões de Plasma

● Até 90 por cento do plasma sanguíneo transfundido nos Estados Unidos não tem seu uso justificado, comunicou um painel de peritos, reunidos pelos Institutos Nacionais de Saúde, em Washington, DC, EUA. “Dentre os 3,5 milhões de pacientes que recebem transfusões, cada ano, até 700.000 recebem plasma — talvez 630.000 mais do que deveriam recebê-lo”, afirma The New York Times, ao veicular o conceito do dr. James L. Tullis, que presidiu ao painel. Os painelistas calcularam que, a cada ano, até 10.000 casos de hepatite por vírus sejam causados apenas pelo plasma.

‘Capitalismo’ Chinês

● O partido comunista chinês anunciou, em data recente, o que The Wall Street Journal chama de “plano econômico que é um marco histórico”, o qual porá “200 milhões de moradores das cidades ainda mais na vereda capitalista do que qualquer pessoa creria ser possível”. O plano é abandonar “a maior parte do planejamento centralizado, ao estilo soviético”. “Nos próximos anos”, declara o informe, “mais de um milhão de empresas e fábricas estatais devem libertar-se do planejamento e da proteção governamentais, e subir ou cair à base de seu próprio mérito e talento econômicos”. No entanto, as indústrias-chaves, como a siderúrgica, continuarão sob o controle governamental. Atualmente, os subsídios governamentais mantêm artificialmente baixos os preços dos alimentos, da habitação, das roupas, dos transportes, e da educação. Mas, os peritos de fora da China especulam que os preços subirão, e que haverá anos de confusão na implementação deste novo plano. Entretanto, Robert Hormats, antigo secretário-adjunto de Estado para questões econômicas, dos EUA, afirma: “Se a China continuar nesta direção, realmente estaremos vendo um dos acontecimentos econômicos mais notáveis do século 20.”

Vazamento de Petróleo

● A quantidade de óleo desperdiçado no mar, em 1983, através de vazamentos, incêndios ou afundamento de “containers” subiu dramaticamente — 930 por cento em comparação com 1982. The Oil Spill Intelligence Report (Relatório dos Serviços de Inteligência sobre Derramamento de Petróleo) indica que a perda se situou em 241,8 milhões de galões [cada galão tem 3,7 litros]. A maior perda de per si — 80 milhões de galões — deu-se no golfo Pérsico, onde ataques relacionados ao conflito Iraque-Irã provocaram explosões de poços petrolíferos e impediram seus consertos. Entretanto, a maior parte dos vazamentos proveio de navios-petroleiros. O que dá tanto motivo de preocupação, afirma Richard Golob, editor de The Report, é a evidência de que “não dispomos da tecnologia no local para lidar eficazmente com tais vazamentos”. Pouquíssimo óleo pode ser recuperado.

Antibióticos Animais — Um Novo Perigo

● Depois de extenuante estudo, o cientista Scott Holmberg, dos CDC (Centros de Controle das Doenças), e colegas, estabeleceram vínculo direto entre as moléstias de 18 pessoas em quatro estados da região centro-oeste e o emprego de antibióticos nas rações animais. Este estudo, junto com outros realizados nos anos recentes, tem favorecido a proposta de impor-se uma proscrição aos antibióticos animais, afirmam muitos cientistas. Explicando os perigos, a revista Science afirma: “Os antibióticos nas rações animais acabam com as bactérias vulneráveis, deixando florescer os micróbios mais competitivos, e amiúde mais virulentos.” Quando tais micróbios são transmitidos para os humanos, em alimentos contaminados, “pode-se prolongar a doença, porque a antibioticoterapia é ineficaz contra estes organismos resistentes aos fármacos”. Ao passo que muitos oponentes a que se proíbam antibióticos na ração animal admitem a força destes estudos, argumentam que tal proscrição elevaria os preços da carne.

O Sol Nasce, as Ervas Daninhas Caem

● “Os cientistas da univ. de Illinois, EUA, desenvolveram um herbicida ativado pela luz, veicula Science News. O principal ingrediente do herbicida é um aminoácido simples, conhecido comumente como ALA, que é encontrado em todas as células vegetais e animais. Comumente, o ALA é empregado pelas plantas para fabricar substâncias químicas sensíveis à luz, chamadas tetrapirróis, as quais, por sua vez, formam a clorofila na presença da luz. Mas, quando o ALA e o ativador químico são espalhados sobre as plantas, à noite, formam-se tetrapirróis em excesso que reagem todos de imediato quando o sol nasce. A maioria das plantas morre em questão de horas. “A planta literalmente se encolhe sob seus olhos”, afirma o dr. Constantin A. Rebeiz, um dos que desenvolvem tal herbicida. O trigo, a aveia, o milho, e a cevada não são atingidos de forma significativa. Mas, o ALA é mortífero para muitos tipos comuns de ervas daninhas.

Melodia de 1.800 Anos

● A mais antiga partitura musical já encontrada na China, um fragmento inscrito de madeira contendo notações musicais para um instrumento de cinco cordas, tem cerca de 1.800 anos, escreve o semanário noticioso chinês Beijing Review. Foi encontrado em 1920, mas foi negligenciado e arquivado por mais de 60 anos, até que o historiador Niu Longfei, da univ. de Lanzhou, examinou recentemente a partitura e a traduziu. Descreve a melodia como graciosa e linda.

Poluição no Ártico

● Num forum sobre poluição, na Conferência de Ciência do Ártico, realizada anualmente em Anchorage, Alasca, EUA, os cientistas expressaram consternação diante da quantidade de poluição atmosférica agora encontrada no Ártico. Disse-se que a União Soviética, que ocupa 75 por cento da terra ao norte do Circulo Ártico, era o maior contribuinte para a poluição, seguido pela Europa e pelo Reino Unido. Observou-se que os efeitos dos poluentes são ampliados no rigoroso ambiente do Ártico. O pesquisador William Zollar, com 20 anos de experiência no Ártico, declarou: “Tudo está por um fio muito fino no Extremo Norte.” Planeja-se, para 1985, uma conferência internacional sobre poluição no Ártico, veicula The New York Times.

Pirataria na Informática

● A cada ano, firmas de software americanas perdem entre US$ 1 bilhão a US$ 3 bilhões com as cópias piratas de seus programas, afirma The German Tribune. A pirataria na informática grassa livremente nos Estados Unidos, Brasil, França, Alemanha, Cingapura, Formosa, e Coréia do Sul. “O problema está piorando”, acrescenta um porta-voz da indústria. Até agora, os piratas encontraram meios de burlar os aparelhos que visam evitar a cópia de programas. Que se pode fazer? Em vários países, sancionaram-se leis que tornam ilegal tal pirataria. Mas certo porta-voz, admitindo sua derrota, sugere que as companhias de computadores simplesmente “continuem desenvolvendo novos softwares” e tornem defasadas as cópias-piratas.

Empreguem Joaninhas

● Segundo declarado pelo prof. Berndt Heydemann, no Congresso Internacional de Entomologia, realizado em Hamburgo, Alemanha, empregam-se demasiadas substâncias químicas na agricultura e manutenção das florestas, para o controle das pragas. Conforme veiculado em The German Tribune, ele disse que “seria melhor empregar joaninhas e outros insetos para combater biologicamente as pragas”, e que os danos causados pelas pragas poderiam ser “substancialmente reduzidos através da rotação das culturas e pelo cultivo de uma variedade mais ampla de cereais”. Safras de alta produtividade, e lavouras de monoculturas, desprovidas de plantas silvestres, reduzem a efetividade dos controles naturais das pragas. O informe conclui: “Se os agricultores europeus produzissem apenas alimentos suficientes para seus concidadãos, o controle químico das pragas poderia ser descontinuado em questão de 10 a 20 anos.”

“Supergonorréia”

● “Até recentemente, usou-se a penicilina para tratar a gonorréia (blenorragia). Dizia-se que curava a doença em poucas horas, e curava a sífilis em questão de dias.” Assim afirma o Athens News, de Atenas, Grécia. Mas, agora, diz o comunicado, nova estirpe de gonorréia chamada de “supergonorréia” “consegue produzir uma substância que inativa a penicilina”. Para pôr um paradeiro na doença, é preciso usar antibióticos mais caros, alternativos, tais como a canamicina, e a espectinomicina. Todavia, não curam a sífilis — a mais perigosa das doenças sexualmente transmissíveis. Ao passo que os venerealogistas na Ásia apontam a efetividade dos antibióticos alternativos no tratamento da “supergonorréia”, a sífilis ali se torna mais disseminada.

“Espantalho” Para Pombos

● Na estação ferroviária de Mitaka, perto de Tóquio, uma fileira de flâmulas rodopiantes, contendo grandes estamparias de “globos oculares”, afastou os pombos — pondo fim às queixas diárias que as autoridades costumavam receber das vítimas dos dejetos de pombos. “A estação hasteou 40 dessas flâmulas em seis lugares em que as aves normalmente se juntavam”, noticia o Mainichi Daily News de Tóquio, Japão. “De cor amarelo forte, com três anéis concêntricos pretos e duas meia-luas no centro, pintadas para parecerem globos oculares, elas giram ao sabor da brisa.” Estas flâmulas talvez dêem alguma esperança para os milhares de prédios e templos japoneses assolados pelos dejetos de pombos, afirma a notícia.

Risco de Cachorros-Quentes

● Um estudo envolvendo 103 casos de sufocamento alimentar em crianças de 9 anos, ou menos, mostra que os cachorros-quentes são a principal causa de morte por sufocamento alimentar, noticia o Journal of the American Medical Association (Revista da Associação Médica Americana). Outros alimentos, tais como cenouras, biscoitos, balas e nozes, são também causas comuns, mas os cachorros-quentes levam 17 por cento das culpas de tais mortes por sufocamento. “Se estivesse tentando imaginar algo que fosse perfeito para bloquear as vias respiratórias de uma criança, seria um naco correspondente a uma mordida num cachorro-quente”, disse Susan P. Baker, da univ. John Hopkins, de Baltimore, EUA, segundo o Daily News de Nova Iorque. “Não se devia dar um cachorro-quente inteiro para uma criança de menos de 4 anos comer”, disse ela.

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