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  • g85 8/12 pp. 29-31
  • Observando o Mundo

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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1985
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  • Perigo que Guerra Nuclear Traz aos Alimentos
  • Focalizando o Sangue
  • Baleias Encalhadas na Praia
  • Atravessando a Cauda dum Cometa
  • Medo da Violência
  • “Nova Geração Perplexa”
  • Mães São Boas Instrutoras
  • “Abrir Espaço Para o Silêncio”
  • O Pior Desastre Aéreo do Mundo
  • Ainda Ativos nos Negócios
  • Aparelhos Para Violar a Lei
  • Soando em Falso
  • A Vida Depois dos 80
  • “Descrição Genérica”
  • Revistas em Quadrinhos Que Não Divertem
  • As baleias estão aqui!
    Despertai! — 2015
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    Despertai! — 1985
  • As orcas não são todas tão más
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Despertai! — 1985
g85 8/12 pp. 29-31

Observando o Mundo

Perigo que Guerra Nuclear Traz aos Alimentos

Duzentos dos principais cientistas do mundo, representando 30 nações, tornaram público um grave informe sobre os efeitos que uma guerra nuclear teria sobre as reservas de alimentos da Terra. O estudo, publicado em dois volumes, calcula que de um a quatro bilhões de sobreviventes enfrentariam a morte devido à fome. Nas áreas não abrangidas pela explosão atômica, a atmosfera conteria centenas de milhões de toneladas de fumaça negra e fuligem, tanta que haveria um bloqueio para que a luz do sol atingisse as terras agrícolas. Assolando a Terra com um “inverno nuclear”, isso faria que se seguisse a fome global. O dr. Mark Harwell, diretor-adjunto do Centro de Pesquisas dos Ecossistemas, da univ. de Cornell, EUA, e co-autor do informe, disse, numa entrevista coletiva: “Restam-nos imagens da Etiópia e do Sudão como sendo mais representativas de qual seria a aparência do mundo depois duma guerra nuclear, para a maioria das pessoas, do que as espécies de imagens que temos de Hiroxima e Nagasáqui.”

Focalizando o Sangue

Um hospital de Alexandria, na Itália, investigou 48 casos de hepatite por vírus e descobriu que a principal causa (33 por cento dos casos) destas infecções podia ser remontada a transfusões de sangue. Segundo recente estudo de 8.604 casos de hepatite por vírus na Itália, relata a revista Minerva Médica, as transfusões de sangue eram culpadas de mais de 57 por cento deles.

Baleias Encalhadas na Praia

Por que as baleias encalham nas praias? Geralmente, isso é algo acidental, informa o jornal The West Australian, de Perth. Uma baleia jovem, doente ou ferida, presa na praia, envia sinais angustiantes. Outras baleias, respondendo às chamadas, amiúde encalham também. Sabe-se também que as baleias nadam para as águas rasas de algumas praias — como a famosa Opoutma, de Nova Zelândia, que na língua maori significa “Lugar das Caveiras”. Tais praias não repercutem da maneira comum as sondagens de profundidade das baleias. Ademais, a revista Science News informa que as baleias, com freqüência, encalham nas praias situadas nas extremidades das ‘trilhas’ oceânicas de baixo magnetismo, que as baleias migradoras parecem acompanhar. Embora as baleias encalhadas fiquem desorientadas, The West Australian afirma que “as baleias sempre parecem entender que os seres humanos tentam ajudá-las . . . e se submetem brandamente aos esforços de ajuda”.

Atravessando a Cauda dum Cometa

Viajando a 74.000 quilômetros horários, um satélite americano de uns 450 quilos atravessou em segurança a cauda de um distante cometa, em 11 de setembro último. “O primeiro encontro da humanidade com um cometa deve ser classificado como um sucesso sem precedentes” disse um dos cientistas envolvidos na análise dos dados transmitidos pelo satélite. O cometa, chamado Giacobini-Zinner, distava 70 milhões de quilômetros da Terra quando a espaçonave atravessou sua cauda. Os cientistas esperam que as informações obtidas deste encontro histórico ajudem as sondas espaciais da União Soviética, do Japão e da Agência Espacial Européia em seus encontros com o famoso cometa de Halley, em março de 1986.

Medo da Violência

“O medo de ser vítima dum crime espalhou-se amplamente e permeou o comportamento rotineiro das pessoas” conclui a Pesquisa Britânica Sobre o Crime, de 1984. Uma de cada quatro pessoas não mais sai à noite. O temor do estupro preocupa a quatro de cada dez mulheres com menos de 30 anos. Este temor é compreensível, visto que a mesma pesquisa informa um aumento de 115 por cento no número de crimes sexuais de 1981 a 1983. Uma pesquisa Gallup, feita na Grã-Bretanha, mostrava que a quadruplicação dos crimes violentos, desde 1965, moveu mais de um milhão de pessoas a se armar, seja com revólveres, seja com facões. Todavia, outro milhão de pessoas, veicula o jornal The Times, de Londres, “dorme com um bastão de críquete ou outro instrumento grosseiro sob a cama”.

“Nova Geração Perplexa”

“A teoria da criação permissiva de filhos deixou em seu rastro pais perplexos e uma nova geração igualmente perplexa — que houve de errado?”, pergunta o jornal suíço Die Weltwoche. Ademais, o autor Renato Biscioni, perito em psicologia e em educação infantis, de Winterthur, Suíça, observou que algo novo acontecera no comportamento infantil: “Uma horrível tendência de ser egocêntrico e dominador, de ser sensível, de persistir no comportamento infantil, e de ser continuamente exigente”. Assim, não ensinar limites morais aos filhos não tem sido a chave para a felicidade. Conclui o autor: “Atualmente, é urgente educá[-los] para mostrarem consideração e eqüidade, para terem certa forma de disciplina íntima, sim, até mesmo de decência.”

Mães São Boas Instrutoras

Embora os educadores incentivem os pais a mandar seus filhos para escolas maternais, recente estudo questiona tal costume. No livro Young Children Learning, os autores Barbara Tizard e Martin Hughes analisaram as conversas de 30 menininhas inglesas de 4 anos. Verificaram que as menininhas mantinham conversas mais estimulantes em casa do que na escola. Ademais, conversavam mais livremente, travando 27 palestras por hora com suas mães, em comparação com apenas 10 por hora com adultos na escola. A instrução no lar, sendo de pessoa a pessoa, era superior à instrução grupal na escola. Os autores concluem que o lar típico é um ambiente educacional muito mais rico para criancinhas do que a típica escola maternal.

“Abrir Espaço Para o Silêncio”

A irritação causada pela música alta pode levar à violência. Um senhor num parque do Bronx, Nova Iorque, feriu quatro pessoas ao tentar atirar em um grande rádio de pilhas, depois que o dono deste se recusou a desligá-lo. “Eu, também, já tive muitas vezes vontade de dar uns tiros nesses rádios”, escreve James Kullander, em The New York Times, embora sustente que não se rebaixaria a tal estágio primitivo”. Antes deste incidente, e devido ao clamor público, Nova Iorque apontou “zonas livres para rádio” em áreas de suas praias e na “Campina das Ovelhas” (“Sheep Meadow”) do Central Park. Escreve Kullander: “Eu sou um dos que se regozijam . . . com a medida de reduzir o barulho em nossa volta, e de abrir espaço para o silêncio.”

O Pior Desastre Aéreo do Mundo

O pior desastre aéreo do mundo de per si colheu a vida de 520 pessoas no Japão, em agosto último. Embora o avião se chocasse contra uma área montanhosa, sem dispor de estradas de acesso, quatro pessoas incrivelmente sobreviveram para contar em primeira mão a experiência de viajar num avião e cruzar as portas da destruição. As equipes de resgate levaram 16 horas para chegar ao local do desastre. O presidente da linha aérea reagiu com grande compaixão e humildemente curvou-se diante das famílias das vítimas e pediu desculpas, como disse, “do fundo do meu coração”. Também ofereceu demitir-se.

Ainda Ativos nos Negócios

“Um grupo de detentos da nova e ultramoderna prisão de segurança máxima em Parklea [na Austrália] foi descoberto imprimindo suas próprias notas de 20 dólares australianos”, veiculou o jornal The Sun-Herald, de Sídnei. Os detentos também imprimiram falsas certidões de casamento, carteiras de motorista, e certidões de nascimento, e tinham acesso a um telefone. Ex-condenados tapearam algumas firmas por lhes dizer que o número do telefone era o de um ex-patrão. Diversas firmas telefonaram e lhes foi assegurado que o freguês em potencial era digno de todo crédito. Quando o freguês não pagou o que devia, as firmas telefonaram de novo. O que disse quem atendeu o telefone? “Sinto muito, aqui é a penitenciária de Parklea. Discou o número errado.”

Aparelhos Para Violar a Lei

Alguns os chamam de ajudas para dirigir com mais segurança e uma defesa contra ser pegos pela polícia. A polícia os chama de instrumentos para violar a lei. Trata-se de detectores de radar que visam alertar os motoristas para a presença do radar da polícia, usado pela polícia para detectar os carros que correm muito. Custando desde menos de US$ 100 a Us$ 300 cada um, calcula-se que dois milhões deles serão vendidos nos Estados Unidos este ano. Observa um tenente de polícia: “Os que dirigem em flagrante violação do limite de velocidade utilizam, quase que sem exceção, detectores de radar.”

Soando em Falso

“Depois de soarem no tom certo durante três ou quatro séculos, os sinos de muitos dos campanários e carrilhões da Holanda, nos últimos 25 anos, passaram a destoar”, veicula a revista Scientific American. Por quê? Por causa da chuva ácida. Explica o informe: “[A chuva ácida] corrói o bojo do sino, afinando o metal e baixando o diapasão do sino. A corrosão atinge os sinos menores mais rapidamente do que os maiores” fazendo com que muitos sinos nos carrilhões se tornem “cada vez mais dissonantes”. Existe solução para isso? “O remédio é baixar a tonalidade dos sinos maiores por raspar cuidadosamente sua parte interna”, diz o informe. O governo estuda o assunto, a fim de determinar que passos devem ser dados.

A Vida Depois dos 80

A expectativa de vida, no Japão, que já é a mais elevada do mundo, já passou dos 80 anos para as meninas que nasceram em 1984. Os meninos podem esperar viver até 74,5 anos. Mas isto causou preocupação quanto a como cuidar duma “sociedade longeva”, como o gabinete nipônico chama o vindouro grupo senil. Na atualidade, pessoas com 65 anos ou mais representam 10 por cento da população nipônica. Mas, esperasse que, no ano 2020, as pessoas mais idosas constituam 22 por cento da população. Como os idosos podem levar vidas ativas e confortáveis se tornará um problema de peso, que precisará duma solução dentro de poucos anos mais.

“Descrição Genérica”

“A SPM [síndrome pré-menstrual] tornou-se uma descrição genérica para as perturbações de ânimo [de muitas mulheres] . . . que antecedem o início da menstruação.” Assim resume o jornal Globe and Mail de Toronto, Canadá, um dos pontos salientados pelo dr. Anthony Clare, professor de medicina psicológica, num recente simpósio sobre SPM, em Toronto. “O número de mulheres com SPM ortodoxa, com sintomas de tal gravidade que requerem tratamento médico”, asseverou o médico, “é de cerca de . . . 5 por cento”. Ele acrescentou que muitas mulheres que se queixam de SPM sofrem realmente de stress, conflitos sobre seu papel na vida, ou problemas conjugais que talvez se agravem ou sejam atribuídos ao ciclo menstrual. Embora a SPM tenha sido identificada em 1931, o dr. Clare afirma que sua causa ‘continua tão obscura e indefinível como sempre.

Revistas em Quadrinhos Que Não Divertem

“As novas revistas em quadrinhos para adultos são tudo menos divertidas”, afirma o jornal Toronto Star. “Com nudez e violência explícita dominando as ilustrações, e com histórias que devem mais a Sade do que a Disney, estão quebrando todos os velhos tabus e provocando o espectro da censura”. Impressas muitas vezes em cores vivas e em papel de alta qualidade, e vendidas em média a Cr$ 20.000, essas revistas em quadrinhos destinam-se a leitores que se encontram no fim da adolescência e na faixa etária dos vinte e poucos anos. Mas crianças também as compram. Certo dono duma livraria em Toronto, Canadá, preocupado com a possibilidade de as autoridades censurarem essas revistas, recusa-se a estocar algumas delas. Forneceu como motivo “a quantidade de violência e sangue e dilaceração e ferimentos e desrespeito pela humanidade” que elas contêm.

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