De Nossos Leitores

Diabetes

Desejo elogiá-los pelo excelente artigo “Como Conviver com o Diabetes”. (8 de outubro de 1985) Como diabético insulino-dependente já por 17 anos, sinto-me muito grato pelo excelente artigo, aliás muito bem escrito, e que revelou os problemas e a magnitude das complicações enfrentados pelos diabéticos. É difícil para um não-diabético entender tal doença.

K. C., Pensilvânia, EUA

Muito obrigada pela matéria sobre diabetes. Tenho uma filhinha de 9 anos, e, nos últimos três anos, ela apresenta o diabetes Tipo l. No começo, não foi fácil aceitar esta situação dolorosa, uma vez que ela precisava tomar duas injeções diárias de insulina. Sinto-me feliz de que minha filhinha aceitou sua doença, com a perspectiva de ser curada dentro em breve. Ela sempre tem presente o texto de Isaías 33:24.

R. S., Itália

Tóxicos e Jovens

Considero deprimentes seus artigos sobre tóxicos. (“Os Jovens Perguntam . . .”, 8 de julho, 8 e 22 de setembro, 8 de outubro de 1985) Tem-se a impressão de que os adultos estão sempre dando a nós, jovens, um sermão para termos cuidado com os tóxicos. Concordo com isso, mas acho pessoalmente que os adultos deveriam ter igual cuidado. Gostaria que não usassem sempre os jovens adultos como tema em seus artigos sobre tóxicos.

B. F., Wisconsin, EUA

É verdade, os adultos precisam mostrar idêntico cuidado com os tóxicos, e não são poucas as pessoas mais velhas que deveras dão mau exemplo no consumo de tóxicos e no abuso do álcool. No entanto, os artigos “Os Jovens Perguntam . . .” tratam especialmente dos problemas que os jovens confrontam. Ademais, as pessoas mais velhas geralmente já fixaram seu padrão de vida, e não são tão suscetíveis à pressão e aos esforços dos colegas para que experimentem algo novo. Por outro lado, os jovens, que são menos experientes na vida, não raro possuem forte curiosidade e o desejo de provar coisas novas, e amiúde são facilmente influenciados pela pressão dos colegas. Nosso intuito ao publicar tais artigos é ajudar os jovens a evitar ficar viciados em coisas que lhes causarão muito pesar e tristeza. — RED.

Libertar-se dos Tóxicos

Estive envolvido com tóxicos desde os 14 até os 23 anos. Durante nove longos anos, fui constante cativo de sua horrível agonia. De início não julguei que os tóxicos fossem ruins.

Ajudavam-nos a escapar da dor dos casamentos fracassados de nossos pais, de nossa própria imagem de pouca estima, e das dores diárias de crescimento. Com o tempo, minha vida ficou despedaçada. Senti-me enlaçado; o suicídio às vezes me parecia atraente. Levei três longos anos para romper minha dependência de tóxicos. Por quê? Porque não tinha acesso à espécie de informação que os Srs. apresentaram em sua edição de 22 de setembro de 1985. Quem dera que eu então soubesse que o segredo de romper com os tóxicos era mudar por completo meu modo de pensar, ou enfoque sobre a vida, para poder usufruir mais a vida sem tóxicos do que usufruía com eles. Com a ajuda de nosso Criador, tenho conseguido crescer emocionalmente e aprender a enfrentar as dificuldades da vida, sem os tóxicos. Sei que arrazoar sobre as informações contidas em seu artigo ajudará a quaisquer pessoas que tenham problemas com tóxicos, se elas desejarem sinceramente libertar-se deles.

M. H., Texas, EUA.