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  • Despertai! — 1988
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g88 22/1 pp. 8-9

SIDS — há meios de prevenção?

“Nos anos recentes, têm-se empregado, cada vez mais, os recursos de monitoramento doméstico de bebês julgados de alto risco quanto à síndrome da morte súbita do bebê (SIDS), na tentativa de impedir a morte súbita do bebê.” — Revista “Pediatrics” de junho de 1986.

TEM-SE usado cada vez mais o monitoramento doméstico, mas será este um meio de prevenção da SIDS? Milhares de pais já usaram ou estão usando monitores domésticos. O monitor, ligado ao bebê, dá um sinal alertador quando existe ameaçadora irregularidade nos batimentos cardíacos ou na respiração. A revista Science News informa que calculadamente de 40.000 a 45.000 monitores domésticos são utilizados nos Estados Unidos, e de 10.000 a 15.000 outros são fabricados a cada ano. Visto que o período de perigo é o primeiro ano de vida, o monitor não precisa ser utilizado durante anos. Mas são tais aparelhos realmente eficazes em salvar vidas?

O Dr. Ehud Krongrad e Linda O‘Neill, enfermeira registrada, do Hospital Infantil da Universidade de Colúmbia, Nova Iorque, EUA, estudaram 20 bebês considerados de alto risco. O estudo feito por eles indica ser extremamente difícil identificar com exatidão um bebê que corre risco, e, assim sendo, que realmente careça dum monitor doméstico. Declararam: “Não há disponível nenhum teste que indique, com alto grau de especificidade ou de sensibilidade, ou com razoável valor de predição, que um bebê seja de alto risco.”

Eles argumentam que os pais são, naturalmente, muito subjetivos em diagnosticar as reações do filhinho, e declaram: “A maioria dos sinais alarmantes percebidos pelos pais como sendo verdadeiros sinais ligados a alterações físicas não é acompanhada pela instabilidade elétrica cardíaca.” Com efeito, seus dados “sugerem que a imensa maioria de bebês que têm morte súbita e inesperada não mostra quaisquer sintomas observáveis e/ou clinicamente úteis.” Como resultado disso, George A. Little, da Faculdade de Medicina de Dartmouth, declarou: “Se os critérios no informe do painel de consenso forem aplicados pelos médicos, eu preveria significativa queda do uso do monitor doméstico para evitar a apnéia infantil.”

Esta conclusão serve para apoiar o conselho do médico-legista para Tottie, citada em nosso artigo inicial: “Não havia nada que a senhora pudesse ter feito como prevenção. Mesmo que a senhora tivesse ficado de pé ao lado do bercinho, com um monitor, não poderia salvá-la. Não se pode prevê-la, e não há meios de prevenção. Em certos casos, tudo simplesmente acontece de imediato, e, na atualidade, não se têm meios de saber a causa disso.” Infelizmente, em muitos campos, a ciência e a medicina não dispõem de todas as respostas, e a SIDS é um de tais campos.

Outro fator a se ter presente é que os monitores domésticos são aparelhos elétricos, e, por conseguinte, conforme declarado num artigo da revista Pediatrics, “os profissionais da saúde e os consumidores precisam estar cônscios de que a presença dum monitor num lar apresenta riscos potenciais, especialmente quando há na casa uma criança pequena, ou uma criança em idade pré-escolar”. Um cabo solto é uma tentação para qualquer criança, e uma conexão ao alcance das mãos pode ser um próximo passo simples para uma eletrocução ou um acidente com queimaduras. Por conseguinte, onde se utiliza um monitor doméstico, é mister exercer extrema cautela quando existem outras crianças por perto.

Bebês Que Quase Morrem

Um bebê que quase morre é um que parou de respirar e se encontra aparentemente morto, mas é socorrido a tempo. Talvez o pai ou a mãe observou subitamente que o bebê parou de respirar, e o agarrou para sair correndo em busca de socorro, ou a fim de ir com urgência para o hospital mais próximo. Houve casos em que esse gesto e movimento súbitos restauraram os batimentos cardíacos e a respiração do bebê, e ele foi salvo, sem haver necessidade de qualquer massagem cardíaca ou de RCP (ressuscitação cardiopulmonar).

Em alguns casos, estas situações de quase morte têm sido observadas em bebês que, por fim, morreram de SIDS. A Dra. Marie Valdes Da pena afirma que ‘bebês que quase morrem correm risco especial de sofrer morte súbita’. Assim, os médicos deduzem que “estas funções respiratórias e cardíacas relacionam-se com o sistema nervoso autônomo, e parece quase certo que os bebês vítimas de SIDS, e da morte súbita no berço em potencial, sofrem de alguma disfunção desta parte automática do sistema nervoso central”. Mas a causa permanece um mistério.

Assim, a SIDS é utilizada para definir a morte dum bebê em circunstâncias inexplicadas. Uma autópsia deixa de apresentar uma razão ou causa válida para tal morte. E, no estágio atual das pesquisas e das investigações, a SIDS não pode geralmente ser predita nem existe prevenção para ela. De modo que, quando morre um bebê — seja de SIDS ou de qualquer outra causa — como podem os pais suportar tal perda? Como podem eles enfrentar seu pesar?

[Foto na página 9]

Bebê ligado a um monitor doméstico que checa sua respiração.

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