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  • g90 22/2 p. 31
  • Quando a Aids não é ameaça

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  • Quando a Aids não é ameaça
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g90 22/2 p. 31

Quando a Aids não é ameaça

Na noite de 3 de outubro de 1984, nasceu o bebezinho Kyle Bork, com sete semanas de prematuridade. Seus pulmõezinhos eram imaturos demais para funcionar corretamente, de modo que ele foi transferido para o Hospital Infantil do Condado de Orange, a 56 quilômetros de distância, onde havia equipamentos disponíveis para cuidar de bebês em tal estado crítico.

O médico explicou que o sangue de Kyle precisaria ser fortificado por meio duma transfusão de sangue; de outro modo, ele provavelmente morreria. Embora isso fosse muito difícil para os pais, eles permaneceram firmes em sua decisão, baseada na Bíblia, de não permitir que seu bebê recebesse uma transfusão. (Gênesis 9:4, 5; Levítico 17:10-14; Atos 15:28, 29) O médico era compreensivo e cooperador. Todavia, disse ele, caso a situação se tornasse absolutamente crítica, ele obteria um mandado judicial para ministrar uma transfusão.

Admiravelmente, Kyle apresentou contínua melhora, e, já no nono dia, ele foi retirado do pulmão-artificial. Dois dias depois, os pais o levaram para casa, e ele se desenvolveu numa criança feliz e saudável, como pode ver na foto. Mas este não é o fim da história.

No ano passado, um programa de televisão de Los Angeles informou que várias crianças que tinham estado internadas no Hospital Infantil do Condado de Orange por volta da mesma ocasião em que Kyle esteve lá, tinham contraído AIDS de transfusões de sangue contaminado. O hospital tentava contatar as famílias de aproximadamente 3.000 crianças, de modo que pudessem fazer os testes de detecção do vírus da AIDS.

Imediatamente, os pais de Kyle telefonaram para o hospital, para certificarem-se de que ele não havia recebido uma transfusão, sem o conhecimento deles. Pouco depois, o hospital telefonou, em resposta, garantindo-lhes de que ele não havia recebido nenhum sangue, e, assim, não corria risco de contrair AIDS. “Nós literalmente caímos de joelhos e agradecemos a Jeová”, explicaram os pais, “por nos ter dado suas leis justas e a força de manter nossa integridade em face de tal provação”.

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