De Nossos Leitores
As Florestas Pluviais Sob Ataque. Decidi enviar a edição sobre as florestas pluviais (22 de março de 1990) ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Eles responderam: ‘Agradecemos o envio do exemplar da revista Despertai! que trata do desmatamento. Aproveitamos esta oportunidade para elogiar sua iniciativa e salientar o elevado nível da revista, que certamente contribuirá para o desenvolvimento duma consciência ecológica coletiva.’
C. H. A. S., Brasil
Ex-Racista. É difícil para mim expressar o quanto gostei da história de Virgil Dugué, “Tentei Transformar o Mundo”. (22 de março de 1990) Fez-me entender os efeitos do racismo e de quão cruel este pode ser.
J. N., Estados Unidos.
Metrô de Nova Iorque. Depois de ler o artigo “Viajar Pelo ‘Buraco no Chão’”, senti-me compelida a dizer: “Obrigada.” (22 de abril de 1990) Como usuária diária do metrô, é difícil encarar o sistema ferroviário como ele realmente é — fascinante. Esta manhã, ao ir para o trabalho, desci as escadas e embarquei no trem com um ponto de vista bem diferente.
M. H., Estados Unidos.
Maquiagem. Agradeço-lhes sua preocupação e seu amor por milhões de pessoas, esclarecendo sempre as dúvidas na hora certa. Muito obrigada pelo artigo “Quando É que Meus Pais Me Deixarão Usar Maquiagem?”’ na revista Despertai!. (22 de maio de 1990) Tenho 13 anos e agora sei por que às vezes minha mãe me repreende com respeito a maquiagens. Muito obrigada.
L. S. B., Brasil.
Insegurança. Estou escrevendo com referência ao artigo “Os Jovens Perguntam . . . Por Que Me Sinto Tão Inseguro?” (22 de abril de 1990) Tenho 33 anos, e o artigo me ajudou muito. Quando era criança, minha mãe cometeu suicído. Meu pai era alcoólatra e me agredia verbal, física e sexualmente. Ele constantemente nos rebaixava e nos fazia sentir inúteis. Assim, quando jovem, eu era muito insegura. Vez por outra, ainda tenho problemas de insegurança, mas não como antes. Ser uma evangelizadora de tempo integral também me ajudou muito, pois tenho visto a bênção de Jeová sobre mim neste trabalho. E, se Jeová me ama, digo a mim mesma, não preciso sentir-me inútil.
C. R., Estados Unidos
Foi muitíssimo animador saber que outros jovens nutrem esses mesmos sentimentos. Os exemplos citados eram claros e detalhados, e pude compará-los com minha própria situação. O artigo salientou também que o senso de segurança não vem imediatamente, e que haveria provavelmente retrocessos. Esse é um conselho gentil. Quando leio essas palavras tranqüilizadoras, meu coração se comove, e não me é fácil conter as lágrimas.
C. T., Japão
Um Mundo sem Armas. Seus recentes artigos sobre armas (22 de maio de 1990) me deixaram perturbado. A declaração “quanto mais armas, tanto mais tiroteios”, foi reforçada por uma série de exemplos e citações que deturpam a verdadeira situação. Por exemplo, declarou-se que a Suíça apresenta o maior nível de armas de fogo de propriedade privada na Europa. Mas os artigos não mencionaram em nenhuma parte que a Suíça tem também um dos índices mais baixos de crime e assassinato do mundo! Colocar a culpa dos problemas causados por homens perversos nas armas parece fugir do sentido exato.
K. C., Estados Unidos.
Apreciamos esses comentários. Devia-se ter dado algum esclarecimento quanto a algumas das estatísticas mais controversiais citadas em nossos artigos. Todavia, “Despertai!” não estava adotando uma posição na questão política do controle das armas, mas defendia um futuro “mundo sem armas”, sob o Reino de Deus. Até lá, os cristãos são orientados pelos princípios exarados em Isaías 2:4 e Mateus 26:52. — RED.