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g92 8/3 pp. 16-17

Fotografar uma borboleta

JÁ TENTOU fotografar uma borboleta? Isso pode ser uma experiência irritante e um teste de paciência. Elas voam constantemente no que parece ser uma busca infindável de comida e de algo para beber, raramente lhe dando tempo para tirar uma boa foto. Daí, quando pousam e abrem as asas, e você está apenas tentando conseguir a melhor focalização, sua preciosa beldade fecha as asas ou alça vôo!

Portanto, imagine a minha reação quando um amigo em Sídnei, Austrália, disse: “Vamos à Casa das Borboletas, em Mittagong.” Era minha oportunidade de ver borboletas bem de perto e talvez de tirar boas fotos em condições ideais.

Ao entrarmos no setor da casa das borboletas onde elas voam livremente, logo apercebemo-nos de que estávamos num ambiente tropical controlado, protegido das variações externas de temperatura. Isso é essencial para a sobrevivência das borboletas. À nossa volta essas criaturas frágeis voavam de planta em planta. Assim que entramos, vimos uma bela monarca cor de laranja depositando ovos numa planta cítrica. Na Austrália, a borboleta monarca é conhecida como a vagueadora. Ela chegou a essa ilha-continente, vinda da América do Norte, em 1870, e agora pode ser encontrada nas regiões leste e sul, bem como nas proximidades de Perth, no extremo oeste.

Kerry, nossa guia, explicou-nos que essas borboletas se acasalam unindo suas extremidades. Mas eis aqui a parte extraordinária — caso o macho repentinamente se assuste, ele alça vôo, levando a fêmea consigo! Imagine carregar alguém do próprio peso, e enquanto voa! Daí, para nosso espanto, vimos isso realmente acontecer — e lá ia ele, voando sobre os arbustos com a fêmea passivamente pendurada.

Naturalmente, a borboleta monarca é conhecida mundialmente por suas façanhas migratórias. Como diz o livro A Vida — Qual a Sua Origem? A Evolução ou a Criação?a: “As borboletas monarcas deixam o Canadá no outono setentrional, muitas passando o inverno setentrional na Califórnia (EUA) ou no México. Alguns vôos ultrapassam os 3.200 quilômetros; certa borboleta cobria 120 quilômetros por dia.” Um fato notável, porém: “As borboletas que vêm para o sul no outono são espécimes jovens que jamais viram antes os locais de hibernação. O que as habilita a encontrá-los ainda é um dos mistérios desconcertantes da natureza.” — The Story of Pollination (História da Polinização).

Mas será que conseguiríamos fotografar algumas dessas criaturas esquivas? Sim! Elas pareciam estar acostumadas com pessoas movimentando-se em seu mundo úmido, e facilmente pousavam nas plantas e até mesmo na cabeça das pessoas! Assim os fotógrafos tiveram um dia excepcional, especialmente os entusiastas do vídeo. Que prazer foi ver aquelas imagens em movimento na TV, usando o aparelho de videoteipe!

Outra borboleta australiana que vimos foi a Hypolimnas bolina, de asas pretas com manchas brancas cercadas de um anel púrpura. Vimos também a bonita Hypolimnas alimena, delicadamente desenhada com manchas brancas nas bordas onduladas das asas e listras azuis no meio. Essa borboleta é aparentada com outras na Nova Guiné, nas Molucas e nas ilhas Salomão.

As borboletas sempre despertaram meu interesse. Sua metamorfose — desde o estágio de lagarta (larva), transformando-se em pupa (crisálida), ou estágio de repouso, até tornar-se uma maravilha voadora — é para mim um testemunho, não das chamadas forças cegas da natureza ou da evolução, mas de um Criador de mente científica, que fez maravilhosamente todas as coisas com características peculiares. — Contribuído.

[Nota(s) de rodapé]

a Publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

[Fotos nas páginas 16, 17]

Página 16: monarca; 1. Yoma sabina; 2. pupa; 3. Papilio ulysses; 4. borboleta australiana asas-de-pássaro; 5. asas-de-pássaro australiana acasalando-se; 6. Cethosia penthosilea.

[Crédito]

Todas as borboletas: Butterfly House, Mittagong, Austrália.

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