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  • Aids na África — um alerta para o mundo!
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Despertai! — 1992
g92 8/8 p. 8

Aids na África — um alerta para o mundo!

“SE VOCÊ tiver 1 parceiro por ano durante 6 anos, e assim também todos os seus parceiros, virtualmente terá tido contato sexual com 45 000 pessoas.” Este cálculo simples da Dra. K. E. Sapire, publicado na revista sul-africana Continuing Medical Education, ilustra o enorme potencial dos promíscuos de se contaminarem com a AIDS.

Assim, por que focalizar a África?

Porque o que está acontecendo ali é um alerta para o mundo. A África não é o único lugar em que a promiscuidade anda solta. É um fenômeno global. “Em última análise”, diz o perito em AIDS Dr. Dennis Sifris, “toda pessoa sexualmente ativa no mundo que tenha mais de um parceiro está potencialmente em risco”. Similarmente, segundo a revista U.S.News & World Report, pelas normas de hoje até mesmo “o casamento não é o afiançador da heterossexualidade — nem da fidelidade — e, portanto, nenhum escudo perfeito contra a AIDS”.

Com bons motivos, portanto, a revista African Affairs alerta: “A epidemia pode reeditar-se em qualquer lugar.” Tudo indica que a crise africana já está no processo de repetição em muitas outras partes do mundo.

A revista Newsweek diz que no Brasil, por exemplo, “aumenta vertiginosamente o número de heterossexuais que contraíram AIDS de seus parceiros contaminados”. O Ministério da Saúde desse país estima que meio milhão de pessoas já são HIV positivos. “Se nada for feito”, diz o Dr. Carlos Alberto Morais de Sá, diretor de pesquisa da AIDS do Hospital Universitário Gaffrée-Guinle, do Rio de Janeiro, “nos veremos confrontados com uma calamidade de saúde pública”.

Os Estados Unidos também estão ameaçados. “Ainda que o número de casos heterossexuais seja relativamente pequeno”, diz a revista Time, “aumentou 40% no ano passado [1990], mais rapidamente do que qualquer outra categoria”. Na semana após o anúncio de que o famoso atleta Magic Johnson contraíra AIDS via contato heterossexual, as linhas telefônicas dos serviços assistenciais ficaram congestionadas por pessoas em pânico que clamavam por mais informações a respeito da doença.

A Ásia também emite ominosos sinais de uma iminente catástrofe. Naquela parte do globo tem havido um aumento em casos de HIV positivos de praticamente zero, em 1988, para mais de um milhão hoje! “Os índices africanos de infecção parecerão modestos em comparação”, prediz o Dr. Jim McDermott, informando os resultados de uma missão de averiguação enviada à Ásia. Ele acrescenta: “Estou convencido de que a Ásia é o gigante adormecido de uma epidemia mundial de Aids.”

Tentar lançar a culpa pela origem e pela disseminação da AIDS em algum continente ou grupo nacional específicos é sem sentido e inútil. A Dra. June Osborn, deã da Escola de Saúde Pública da Universidade de Michigan, EUA, disse objetivamente: “Não se trata de quem você é, mas sim do que você faz.”

Continuará a AIDS a fazer estragos em toda a parte? Existe uma solução, ou será que ela acabará despovoando vastas áreas do continente africano e de outras partes do mundo?

[Crédito da foto na página 8]

Foto da OMS, de H. Anenden; fundo: foto da NASA

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