De Nossos Leitores
Jogatina. Os artigos “Jogatina — Será que Compensa?” (8 de junho de 1992) foram excelentes para mostrar os efeitos da jogatina compulsiva, mas não foram equilibrados. Para ilustrar: embriagar-se é errado, mas beber não é errado em si. De modo similar, jogar pode ser uma atividade legítima quando feita com equilíbrio. Quem joga de vez em quando não é necessariamente preguiçoso ou desejoso de ganho desonesto.
J. R., Estados Unidos
Não concordamos que jogar de vez em quando possa ser comparado com beber moderadamente. A Bíblia não condena beber com moderação. Mas condena categoricamente a ganância e quaisquer apelos ao “deus da Boa Sorte”. (Isaías 65:11; 1 Coríntios 6:9, 10) Quem joga, mesmo que só de vez em quando, talvez ainda seja motivado pelo desejo ganancioso de ganhar algo à custa dos outros. De fato, a experiência mostra que a jogatina compulsiva muitas vezes começa como passatempo uma vez ou outra. Portanto, os cristãos sabiamente evitam todas as formas de jogatina. — RED.
Útero. Venho expressar meus agradecimentos pela maneira carinhosa, inteligente e de fácil compreensão como descreveram a nossa “estada” no útero de nossa mãe durante nove meses e o nascimento. (8 de abril de 1992) Nunca antes tinha lido algo assim. Pela sua descrição, percebi o cuidado terno de Deus por nós, humanos, desde o princípio. E me fez perceber também que quem provoca um aborto na verdade está rejeitando e considerando como de pouco valor todo esse cuidado de Jeová para conosco.
S. N. T., Brasil
Mulheres. Parabéns pela obra-prima dos artigos “As Mulheres Merecem Respeito”. (8 de julho de 1992) Minha querida esposa é uma mulher batalhadora, pois trabalha em casa com confecção e ainda me ajuda no meu serviço secular, e sempre procura manter a casa em ordem. Os artigos tocaram profundamente o meu coração. Tenho certeza de que posso fazer mais para ajudá-la, não que eu tenha negligenciado tal tarefa. Diversas vezes ela ensinou-me a cozinhar. Que fracasso sou na cozinha! Como marido, tenho a maior estima por ela. Tenho certeza de que os artigos irão fazer com que muitos maridos cristãos reconheçam ainda mais o valor da esposa. Ela merece todo o respeito, dignidade, amor e compreensão do marido. Muito obrigado.
S. V. S., Brasil
Estrangeiros. Os artigos “Ajudem! — Somos Estrangeiros” (8 de maio de 1992) lembraram-me do que aconteceu comigo. Embora eu seja natural dos Estados Unidos, mudei-me há vários anos para uma região do país que precisava de evangelizadores. Passei por alguns dos problemas de adaptação pelos quais passam os estrangeiros. Tive de aprender a alargar-me e não fazer comparações entre meu novo lar e o lugar em que fui criada. Aprendi até sobre a flora e a fauna locais. Os artigos me ajudaram muito, e tenho certeza de que comoveram a muitos outros.
K. H., Estados Unidos
Pais Descrentes. Fui encorajado pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . E se Meus Pais não Apoiarem a Minha Crença?”. (8 de janeiro de 1992) Meus pais são fervorosos adoradores dos antepassados e queriam que eu deixasse de ser Testemunha de Jeová. Eu muitas vezes ficava desanimado, mas, assim que comecei a ler o artigo, percebi que não sou o único nessa situação.
Y. M., Japão
Falar em Público. Gostaria de comentar sobre o artigo “Você É Capaz de Falar em Público!”. (22 de julho de 1992) Devido a problemas de personalidade adquiridos na infância, cresci pensando: ‘Sou acanhado demais!’ Quando jogava futebol, negava-me a conceder entrevistas em rádios. No colégio, raramente participava de uma apresentação em frente aos alunos e cheguei a desistir dos estudos por causa desse problema. Quando aprendi a verdade e matriculei-me na Escola do Ministério Teocrático, tive de falar em público. Não foi muito fácil, pois ficava vermelho e parava de falar quando duas ou três pessoas desconhecidas olhavam para mim. Mas com muita oração e vontade de vencer, fui melhorando. Ainda me sinto encabulado, mas tenho conseguido falar perante assistências de congressos. Para mim, isso é um milagre!
A. H., Brasil