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  • g92 22/12 p. 29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1992
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  • Perigoso Estilo de Vida
  • Mãos Sujas
  • Estresse em Executivos
  • Vazamento no Correio
  • Suicídios na Argentina
  • Crianças Pobres nos Estados Unidos
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Despertai! — 1992
g92 22/12 p. 29

Observando o Mundo

Perigoso Estilo de Vida

A Associação Cardíaca Americana (AHA) alistou vários fatores que contribuem para doenças cardiovasculares. Há também uma lista de fatores de risco mais graves. Até recentemente, a inatividade física constava entre os “fatores contribuintes” menos perigosos. No entanto, segundo o Informe sobre Bem-Estar da Universidade da Califórnia em Berkeley, a AHA “elevou a inatividade física de sua lista de ‘fatores contribuintes’ para doenças cardiovasculares para a categoria mais rigorosa de ‘fator de risco’”. O Informe sobre Bem-Estar acrescenta que isso “coloca o estilo de vida sedentário no mesmo nível da pressão alta, do fumo e do colesterol alto”.

Mãos Sujas

Recente estudo revelou que a maioria dos profissionais da área de saúde nos Estados Unidos não se dá ao trabalho de lavar as mãos antes de examinar pacientes. Também, segundo o jornal The Washington Post, “outros estudos sugerem que os médicos não trocam as luvas quando devem”. Esse problema sem dúvida contribui para a disseminação de doenças. O Post diz que, segundo The New England Journal of Medicine, as mãos não lavadas de médicos e de enfermeiras “talvez expliquem por que pacientes hospitalizados contraem infecções cuja cura custa 10 bilhões de dólares por ano”.

Estresse em Executivos

“Os sintomas de estresse, um dos principais componentes dos distúrbios do coração, têm aumentado sensivelmente entre os executivos do país nos últimos cinco anos”, diz Haroldo Jacques, professor de doenças vasculares do instituto de pós-graduação médica Carlos Chagas, no Rio de Janeiro, citado no Jornal do Brasil. Por exemplo, a competitividade e o medo do fracasso causam estresse a esses executivos, resultando em “cansaço crônico, tensão nervosa, irritabilidade e depressão”. Mas o Dr. Jacques adverte: “Não adianta o executivo forçar uma produtividade que comprometa sua própria saúde.” Assim, é vital equilibrar o desempenho com a descontração. Como disse o jornal: “Menos estresse significa produtividade.”

Vazamento no Correio

Laboratórios do mundo todo usam os sistemas postais para remeter microorganismos. Cresce a preocupação com essa prática, porque “bactérias potencialmente perigosas são enviadas com regularidade de um laboratório para outro”, segundo a revista New Scientist. Pesquisadores holandeses advertem que pacotes danificados podem deixar escapar organismos no ambiente. Recentemente um grupo de cientistas examinou diversos volumes de laboratórios na Austrália, Cingapura, Estados Unidos e Países Baixos. Constataram que nenhum dos volumes satisfazia os regulamentos estabelecidos pela Comissão de Especialistas no Transporte de Artigos Perigosos, da ONU. Certo laboratório holandês, que recebe mil amostras todo ano, tomou precauções especiais para prevenir tais acidentes. Mesmo assim, “ainda recebe uns cinco frascos quebrados de cultura pelo correio anualmente”, diz New Scientist.

Suicídios na Argentina

A Argentina tem o maior índice de suicídios das Américas. O jornal La Nación diz que, ‘segundo informes oficiais, cerca de 10 por cento dos suicídios registrados no país correspondem a adolescentes e jovens entre 10 e 22 anos, na maioria do sexo masculino’. O Ministério da Saúde diz que a cada 30 horas um adolescente se suicida na Argentina.

Crianças Pobres nos Estados Unidos

Os Estados Unidos, um dos países mais ricos do mundo, também abrigam algumas das crianças mais pobres. Segundo o jornal The New York Times, um estudo realizado pelo Fundo de Defesa das Crianças constatou que “o número de crianças americanas que vivem na pobreza aumentou em mais de 1 milhão na década de 80, com índices crescentes em 33 estados”. Em 1989 mais de 25 por cento das crianças nos estados de Arkansas, Luisiana, Novo México e Virgínia Ocidental eram de famílias cuja renda ficava abaixo do nível de pobreza estabelecido pelo governo. O estado do Mississípi tinha o índice mais elevado, com 33,5 por cento das crianças na pobreza.

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