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  • g94 8/11 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1994
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  • Melhores hábitos para dormir
  • Tradição japonesa em declínio?
  • Alerta contra a aeróbica
  • Fibras vegetais para construção
  • Máquinas fotográficas fazem a diferença
  • A geração de 1914
  • Salvem essas criaturinhas
  • Línguas em extinção
  • A língua em forquilha da cobra
  • Assédio sexual de pacientes
  • Córneas queimadas
  • Crimes na escola
  • Assédio sexual: um problema global
    Despertai! — 1996
  • Como lidar com o assédio sexual?
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Despertai! — 1994
g94 8/11 pp. 28-29

Observando o Mundo

Melhores hábitos para dormir

“A insônia pode até parecer produtiva para muita gente, mas as conseqüências de negar ao corpo as horas de sono que ele pede acabam sendo bastante improdutivas”, diz a revista Exame. “O organismo não vai esquecer as horas de sono que a pessoa ficou devendo”, explica o neurologista Rubens Reimão. “Pelo contrário, vai lembrar sempre e de repente vai aparecer com uma conta que será traduzida em lapsos de memória, dificuldade de concentração e lentidão de raciocínio.” Para se evitar a indevida ansiedade, o Dr. Reimão recomenda: “É preciso tentar de verdade deixar para resolver ou pensar nos problemas de trabalho só no trabalho.” Para relaxar ou dormir melhor, Exame sugere ‘exercícios regulares, músicas tranqüilas, iluminação suave e bons pensamentos’.

Tradição japonesa em declínio?

A profunda reverência que os japoneses tradicionalmente têm pelos idosos parece estar declinando. Vêm aumentando os abusos físicos e psicológicos contra os idosos. O jornal Mainichi Daily News explica que, segundo um especialista, muitas famílias modernas cuidam de parentes idosos a contragosto e não conseguem lidar com o estresse. Em muitos casos recorrem à violência e à negligência. Segundo o Mainichi Daily News, um homem criou o “hábito de espancar o pai, de 75 anos, até deixá-lo roxo, sempre que ele se negava a lhe entregar o dinheiro da pensão”. Outros exemplos típicos são amarrar os braços e as pernas do idoso, seja o pai, seja a mãe, e então trancá-lo num quarto, e atochar trapos na boca de uma senhora idosa.

Alerta contra a aeróbica

O jornal The Times, de Londres, noticia que “a prática obsessiva de aeróbica de alto impacto” pode causar danos ao ouvido interno. Pelo visto, uma quantidade excessiva de sessões de aeróbica com pulos vigorosos podem causar danos permanentes às delicadas partes do ouvido interno. Alguns dos sintomas comuns são tontura, perda do equilíbrio, náuseas e zumbido nos ouvidos. Uma pesquisa recente entre mulheres que davam aula de aeróbica de alto impacto duas vezes por dia revelou que 83% tinham problemas para ouvir sons de alta freqüência. Outro motivo de preocupação é que algumas mulheres parecem apresentar “bulimia por exercícios”, um vício por exercícios excessivamente vigorosos. Suas vítimas “terminam exaustas, com distensões musculares, fraturas por estresse e, se tomam aulas de aeróbica de alto impacto, problemas de equilíbrio”, diz The Times.

Fibras vegetais para construção

Pesquisadores brasileiros “estão desenvolvendo, com bons resultados, novas tecnologias para a construção civil, em que os blocos de concreto levam fibras de coco ou de bananeira em sua composição”, informa o Jornal do Brasil. O reaproveitamento do lixo vegetal tem “vantagens tecnológicas e econômicas”, já que as fibras vegetais aumentam a resistência do concreto e custam menos do que o concreto convencional. Além da escória siderúrgica, isto é, argila e calcário, acrescenta-se gipsita, “que diminui a alcalinidade do concreto e impede a deterioração da fibra de coco, que aconteceria caso o bloco levasse cimento comum”. Fabricam-se também tijolos de barro e de fibra de bananeira por causa da necessidade no Vale do Ribeira, “onde há grande produção de bananas e ninguém sabe o que fazer com o lixo vegetal”.

Máquinas fotográficas fazem a diferença

O Departamento de Transporte, em Londres, Inglaterra, relata uma redução extraordinária no número de infrações do limite de velocidade em regiões em que se colocaram máquinas fotográficas para fotografar as placas dos veículos infratores. As fotos são usadas pelas autoridades para processar os motoristas que ultrapassam o limite de velocidade. Podem também servir de evidência incriminatória contra os que não param no sinal vermelho. A revista New Scientist diz que, desde que as máquinas foram instaladas, “o número de pessoas gravemente feridas nas estradas escolhidas para o projeto caiu em um terço”. Graças ao trabalho das máquinas fotográficas, a média de veículos que ultrapassam em uns 30 quilômetros por hora o limite máximo de velocidade permitido por lei caiu de 1.000 por dia para 30. “Houve uma redução de 40% no número de motoristas que não esperam o sinal mudar e de 60% no número de acidentes nos cruzamentos”, diz New Scientist.

A geração de 1914

Apenas 272.000 dos 4.743.826 homens e mulheres americanos que participaram na I Guerra Mundial estavam vivos em 1984. (Despertai!, 8 de abril de 1988) Hoje, segundo o Departamento de Assuntos dos Veteranos de Guerra, calcula-se que esse número tenha caído para 30.000, e a idade média deles é de 95 anos. No entanto, em 1992 ainda estavam vivas no mundo todo 61.486.000 pessoas da geração que nasceu em 1914 ou antes.

Salvem essas criaturinhas

Sem os insetos e outros invertebrados, “o ecossistema global viria abaixo, os humanos e outros vertebrados provavelmente só durariam alguns meses, e o planeta seria na maior parte de algas e fungos”, diz o jornal The New York Times. Com base num estudo recente, o artigo do Times adverte que a preocupação popular com a preservação das baleias, dos tigres e de outras espécies em perigo de extinção devia incluir os invertebrados. Essas criaturinhas são responsáveis por vários importantes processos ecológicos, incluindo o consumo de matéria em decomposição, a polinização de plantas, a dispersão de sementes e a eliminação de resíduos. Só nos Estados Unidos, os humanos produzem cerca de 130 milhões de toneladas de excrementos todo ano e os animais de criação outros 12 bilhões de toneladas. Segundo um especialista, calcula-se que 99% desses dejetos “sejam decompostos por invertebrados”.

Línguas em extinção

Várias línguas correm o risco de desaparecer na lingüisticamente diversa Papua Nova Guiné. Cinco línguas já morreram nos últimos 40 anos. Isso “deixa o país só com 867 línguas”, segundo o jornal Post-Courier, de Papua Nova Guiné. “A diversidade lingüística [do país] é atribuída ao isolamento geográfico de muitas tribos no território montanhoso e arborizado do centro do país”, explica o Post-Courier. O jornal acrescenta que há “22 línguas faladas por menos de 100 pessoas, sete faladas por menos de 20 pessoas e 10 faladas por menos de 10 pessoas”. Uma das línguas ameaçadas é o uruava, falada por cinco pessoas. O bina é falada por apenas duas pessoas e o mesmo se dá com o yoba.

A língua em forquilha da cobra

Para que serve a língua em forquilha da cobra? Segundo uma reportagem do jornal International Herald Tribune, a língua ajuda a cobra a seguir uma trilha aromática mais ou menos como os nossos ouvidos trabalham em conjunto para detectar de que direção vem o som. Quando está à procura da presa ou de um parceiro para acasalamento, a cobra põe a língua para fora repetidas vezes, com as duas extremidades separadas o máximo possível uma da outra. Dessa maneira, a cobra testa a intensidade do cheiro em dois pontos, o que lhe permite saber em que direção está o animal procurado.

Assédio sexual de pacientes

Um estudo recente revela que o assédio sexual no local de trabalho é um problema grave para muitas médicas. Na pesquisa, 77% das que responderam “relataram alguma forma de assédio sexual da parte de pacientes”, explica o jornal The Medical Post. Muitos crêem que a solução para esse problema cabe às próprias médicas. Elas são incentivadas a atender os pacientes tratando-os de modo rigorosamente sério e profissional e usando jaleco e aliança. Há quem ache, porém, que não há nada que se possa fazer para evitar o assédio sexual às médicas. O Post expressa sua opinião ao dizer que “as médicas fazem parte de uma sociedade em que o assédio sexual e o medo disso são intrínsecos ao fato de ser mulher”.

Córneas queimadas

Uma publicação médica noticiou recentemente que muitas jovens queimam por acidente a córnea ao esbarrar o ferro de frisar no olho enquanto modelam o cabelo. Segundo o Dr. Dean Ouano, do Instituto Scheie de Oftalmologia, da Universidade da Pensilvânia, esse é “provavelmente o dano mais comum causado à córnea por aquecimento”. Certo estudo mostra que na maioria dos casos o olho não sofre prejuízos de longa duração, e em muitos casos o olho queimado sara em três dias. No entanto, o Dr. Albert Cheskes, do Instituto Bochner de Oftalmologia, em Toronto, diz que esse tipo de acidente pode ser “muito perigoso”. Ele acrescenta que isso acontece “porque cada vez mais se usam ferros de frisar e porque as mulheres têm pressa”.

Crimes na escola

“A violência na escola é algo horrível, muito comum e vem rapidamente se tornando a questão de maior interesse para educadores e políticos”, diz o jornal The Toronto Star. O número de atos violentos aumenta ano a ano. Em 1993, os crimes ocorridos na escola, na região de Toronto, incluíam 810 agressões físicas, 131 agressões sexuais e 7 envenenamentos, bem como 141 ataques com armas perigosas. A polícia “confiscou a bem dizer um arsenal de armas de fogo, facas, paus, porretes e outras armas de estudantes”, acrescenta o Star. Apavorados, os pais acham as escolas um lugar perigoso para os filhos. As escolas eram um reduto de aprendizagem, “mas agora há gangues, intimidação de colega contra colega, armas”, diz o Star.

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