De Nossos Leitores
Falar sobre Deus. Quero agradecer-lhes de coração pela revista Despertai! de 22 de setembro de 1994 (“Os Jovens Perguntam . . . Por que falar sobre Deus?”). Tenho 12 anos de idade, gosto muitíssimo da revista Despertai!. Vocês me deram respostas satisfatórias sobre o que eu estava precisando. Realmente eu tinha vergonha de dizer que era Testemunha de Jeová. Torcia em silêncio para que meus colegas de escola não me vissem no serviço de campo. A revista me fez ver que eu não era a única a lidar com este tipo de problema. Vocês prometeram publicar outras edições falando sobre algumas maneiras de falar sobre Jeová. Façam isso sem demora; eu estarei esperando, não se esqueçam de mim, por favor.
M. V. S., Brasil
Câncer. Minha mãe e eu viemos de uma consulta médica . . . nós havíamos levado a Despertai! de 8 de abril de 1994 (Câncer de mama: o temor de toda mulher), que menciona, na página 10, o sulfato de hidrazina como “droga não-tóxica”. O médico conhecia esse produto, e nos mostrou um dicionário farmacêutico que apresenta o sulfato de hidrazina como extremamente tóxico.
D. M., França
Visto que a toxicidade deste produto químico é evidentemente uma questão controversial, erramos ao chamar a droga de não-tóxica. Certa pesquisa russa afirmou que ela se mostrou extremamente tóxica quando grandes doses foram dadas a ratos e camundongos de laboratório. Porém, certo estudo clínico sobre pacientes humanos com câncer, realizado no Centro Médico da Universidade da Califórnia, Los Angeles, relatou que a toxicidade da hidrazina era “branda”, 71% dos pacientes não relatando nenhum efeito tóxico. Sem dúvida, será preciso fazer ainda muito mais pesquisa antes de os riscos e os possíveis benefícios desta droga serem plenamente avaliados. — RED.
Ópera. Sempre achei seus artigos ótimos, e sempre me senti como se fossem escritos especialmente para mim. Mas nunca imaginei que vocês fossem escrever sobre algo que eu realmente gosto tanto, a ópera. Não consegui parar de chorar quando vi o artigo “Uma noite na ópera”. (8 de julho de 1994) Muitíssimo obrigada.
S. S., Romênia
A história de Addie. A experiência “Addie encontrou tarde a resposta, mas não tarde demais” (22 de julho de 1994) é simplesmente maravilhosa! É tão particular e incomum que enquanto a lia me sentia como se lesse um romance. Mas não é um romance, é uma história verdadeira. Fiquei comovida no fim ao perceber o que se pode chamar de moral da experiência: o modo mais eficaz de ajudar o próximo é a pregação!
D. L., Itália
Acabei de ler a biografia de Addie Clinton Few, e pela primeira vez nos 19 anos que leio a Despertai!, estou escrevendo para agradecê-los! Eu também sou negra e tenho sofrido as farpas das injustiças sociais durante toda a minha vida. Mas aprendi que Jeová realmente se importa com a situação difícil das pessoas de cor e que seu prometido novo mundo endireitará todas as injustiças.
L. N., Estados Unidos
Morte do pai. Escrevo para expressar meu apreço pelos artigos de “Os Jovens Perguntam”, edições de 22/8 e 8/9 de 1994 (“Por que meu pai tinha de morrer?” e “Como posso superar a morte do meu pai?”). Há 3 anos, meu pai morreu, quando eu tinha 14 anos. Ainda sinto um vazio dentro de mim. Sei que preciso encontrar forças para ajudar minha mãe, mas às vezes falho. Não sou tão forte assim como aparento. Foi aí que esses artigos puderam me ajudar. Como é bom saber que Jeová entende o que se passa conosco! É como se eles tivessem sido escritos especialmente para mim. O grande consolo que tenho é que em breve eu sairei correndo ao encontro do meu pai e com lágrimas de alegria nos meus olhos poderei abraçá-lo, dizendo: “Como é bom te ver de novo, papai! Eu te amo.”
K. O. P., Brasil
Excesso de peso. Embora não seja realmente gorda, às vezes gostaria de me parecer com aquelas modelos. Às vezes, fico deprimida e choro. Seu artigo na Despertai! de 22 de abril de 1994, “Os Jovens Perguntam . . . Por que sou tão gordo?”, me ajudou a ver que não sou a única que se sente assim, e isso foi consolador.
R. M., Estados Unidos
Não sou obesa, mas sou bem robusta e de ombros largos. Meus primos e meus irmãos mais velhos mexem comigo. Apreciei o ponto de que, embora eu talvez esteja entre as fortinhas, isso não significa que necessariamente preciso perder peso.
M. T., Estados Unidos