De Nossos Leitores

Pais que não agem como cristãos. Sou grata pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . E se meu pai não age como cristão?”. (22 de maio de 1995) Eu vivia criticando meu pai, devido a certas atitudes não-cristãs que ele às vezes tem. Mas o artigo deixou claro que entender o seu problema em vez de criticá-lo ajuda a lidar com o ressentimento e com a raiva. Também salientou que, em vez de preocupar-me demais com a situação de meu pai diante de Jeová, devo produzir a minha própria salvação. Espero que todos os jovens assim como eu se apeguem a Jeová por acatar tais conselhos.

W. F., Brasil

Só as Testemunhas de Jeová foram neutras? A edição de 8 de maio de 1995 (“Não é mais nenhum segredo”) declarou: “Só as Testemunhas de Jeová mantêm a neutralidade e se negam a aprender ou a praticar a guerra.” Na Segunda Guerra Mundial, dos 11.996 homens que se negaram a lutar, apenas 940 eram Testemunhas de Jeová. Eu mesmo fui objetor de consciência. A palavra “só” na sua declaração foi usada para pintar um quadro enganoso de que só as Testemunhas de Jeová se apegaram a esta crença.

P. B., Estados Unidos

Sabemos que alguns indivíduos se recusaram a ir à guerra e reconhecemos isso em nossas publicações. (Veja “Despertai!” de 8 de setembro de 1987, página 7.) Porém, a declaração em pauta referia-se especificamente à falha dos “católicos e ortodoxos” de permanecer neutros em Ruanda, na Libéria, nos Bálcãs e em outros lugares de conflito recente. Entre as religiões, apenas as Testemunhas de Jeová sempre mantiveram a neutralidade. — RED.

Seminários sobre hospitais. Muito obrigada pelo artigo “Seminários para promover melhores relações entre os médicos e Testemunhas de Jeová.” (22 de março de 1995) Sou muito grata à Comissão de Ligação com Hospitais. Tenho 81 anos, e quebrei o quadril e o ombro longe de casa. A comissão da região estava no hospital meia hora antes de mim. Visto que eu não tinha familiares na área, um dos irmãos ficou comigo durante toda a operação. Que alívio! A provisão da COLIH é mesmo uma bênção de Jeová.

A. W., Estados Unidos

Riscos do jogging. Pratico o jogging regularmente. Por causa do artigo “Corra, mas cuidado com os riscos!” (22 de março de 1995), tenho certeza de que muitos concristãos acharão que eu não tenho equilíbrio. Também receio que muitos irão evitar correr devido à conotação negativa que vocês apresentaram. Os corredores não estão propensos a ataques cardíacos como vocês alegaram. E as endorfinas ocorrem no cérebro, não nos nervos das fibras musculares do corpo como vocês declararam.

C. D., Estados Unidos

Não foi nossa intenção estigmatizar o jogging. Reconhecemos os benefícios do exercício, mas incentivamos os leitores a ter equilíbrio e não exigir do corpo mais do que o razoável. Será necessário mais pesquisa antes de se saber exatamente até que ponto as corridas de longa distância podem representar risco para a saúde. Quanto às endorfinas, “The New Encyclopædia Britannica” confirma que elas se acham “distribuídas em padrões característicos por todo o sistema nervoso”. Sobre o perigo de ataques cardíacos, “The Medical Post” reconhece que o exercício estrênuo diminui o risco geral de uma parada cardíaca súbita; porém, declara que há “um risco maior para a pessoa durante o período em que está se exercitando”. — RED.

Mergulho. Gostei muito do artigo “Explorando com segurança o mundo sob as ondas”. (8 de maio de 1995) Comecei a praticar mergulho autônomo há mais ou menos uns cinco meses e, pelo pouco que conheço deste imenso mundo, pude perceber que é realmente surpreendente. Obrigada pelo alerta que deram a respeito da caça indiscriminada de animais submarinos e da poluição que está deixando este mundo maravilhoso, a cada dia que passa, mais escuro e sem vida.

J. L. A., Brasil