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  • g95 22/12 pp. 28-29
  • Observando o Mundo

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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1995
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  • Mundo enfrenta “catástrofe da saúde”
  • Redução das mortes no berço
  • Como livrar-se da dor nas costas
  • Videogames violentos
  • Vírus perturbadores
  • Efeitos de um meio ambiente envenenado?
  • Jovens pessimistas quanto ao futuro
  • Portadores do HIV não são informados
  • Nova atração na feira de camelos
  • Os valores da China em erosão
  • Abuso de drogas e violência
  • O camelo árabe — veículo polivalente da África
    Despertai! — 1992
  • O camelo — maravilha concovada do deserto
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  • Faz mal brincar com jogos eletrônicos?
    Despertai! — 1996
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Despertai! — 1995
g95 22/12 pp. 28-29

Observando o Mundo

Mundo enfrenta “catástrofe da saúde”

“O maior assassino do mundo e a maior causa de doenças e sofrimento ao redor do globo é . . . a extrema pobreza.” Assim diz o The World Health Report 1995 (Relatório da Saúde no Mundo, 1995), da OMS (Organização Mundial da Saúde). Metade dos 5,6 bilhões de pessoas no mundo não tem acesso a remédios essenciais, quase um terço das crianças são subnutridas e um quinto da população global vive em extrema pobreza, diz o relatório. O jornal londrino The Independent cita o alerta do diretor-geral da OMS a respeito duma possível “catástrofe na área de saúde na qual muitas das grandes realizações . . . das décadas recentes sofrerão um grave retrocesso”.

Redução das mortes no berço

Um programa no Estado alemão de Nord Rhein-Westphalia fornece a todos os pais de recém-nascidos um folheto que os informa de fatores que podem aumentar o risco de morte súbita no berço. Depois que o programa foi instituído, as mortes no berço naquele Estado baixaram 40%, segundo o jornal Süddeutsche Zeitung. Segundo divulgado, por seguirem programas similares, a Austrália, a Holanda, a Inglaterra e a Noruega também tiveram reduções de até 60% nessas mortes. Esse novo programa de conscientização sobre a morte no berço alerta os pais contra deixar o bebê dormir de bruços, usar acolchoados grandes de penas ou um colchão macio, fumar durante a gravidez e expor o recém-nascido à fumaça de cigarro.

Como livrar-se da dor nas costas

Atacando 90% das pessoas ao redor do mundo em dado momento de suas vidas, a dor nas costas é “o problema de saúde mais freqüente nos seres humanos”, segundo o The Medical Post, do Canadá. Na maioria dos casos, porém, não é preciso uma intervenção médica dispendiosa. O Dr. Garth Russell, ortopedista, diz que “90% dos casos de súbita ou aguda dor inflamatória nas costas (em geral após atividade física) são apenas fortes espasmos musculares nas costas, e melhorarão depois de dois ou três dias de descanso na cama”. Depois, recomenda o Dr. Russell, “comece a fazer exercícios leves e retome suas atividades do dia-a-dia”.

Videogames violentos

Jogos eletrônicos violentos e realísticos predominam na cultura de muitos jovens, segundo um artigo no The Vancouver Sun, do Canadá. O jornal cita um estudo segundo o qual os jovens jogadores ficam fisiologicamente excitados quando jogam esses jogos. Seus batimentos cardíacos aumentam consideravelmente, às vezes mais do que o dobro. De preocupação para o pesquisador era se os “jovens mantêm a violência confinada ao domínio do jogo ou se ela vaza para a vida deles”. O professor de Educação Charles Ungerleider, da Universidade da Colúmbia Britânica, acredita que tais jogos transmitem a mensagem de que a violência é o modo de resolver problemas. Diz ele: “É um comentário peculiar sobre a sociedade que videogames violentos sejam uma forma aceitável de entretenimento”.

Vírus perturbadores

Segundo um artigo na revista americana U.S.News & World Report, “novas enfermidades, bem como doenças antigas, estão fora de controle”. Por quê? Vários fatores aumentaram a vulnerabilidade dos seres humanos às doenças, explica o jornal suíço Neue Zürcher Zeitung. Os fatores incluem o aumento das viagens internacionais, que introduzem doenças em populações sem imunidade. Além disso, o que assusta o pessoal do Centro de Controle de Doenças, em Atlanta, EUA, diz a U.S.News, “são os micróbios comuns, antes facilmente subjugados pelos antibióticos, mas que agora começam a derrotar até mesmo os remédios mais recentes e mais potentes”.

Efeitos de um meio ambiente envenenado?

Segundo o jornal The Globe and Mail, pela primeira vez o índice de mortalidade no Canadá foi bem maior do que o previsto. Em vez do esperado aumento de 3%, as mortes entre os canadenses, de 1992 a 1993, aumentaram 4,3%, o maior aumento já registrado. Os números incluem um aumento da mortalidade de bebês, o primeiro em 31 anos. Esses aumentos são incomuns e alarmantes, de acordo com a reportagem. Certo especialista canadense foi lembrado da morte do canário — usado no passado em minas para alertar a presença de gases venenosos. “Poderia ser esta a primeira indicação de que o meio ambiente está ficando cada vez mais envenenado?”, perguntou-se.

Jovens pessimistas quanto ao futuro

A Austrália costumava ser chamada de “país da sorte”, mas é possível que um crescente número de jovens australianos não concorde com essa avaliação hoje em dia. Numa matéria sobre um estudo realizado entre jovens de 15 a 19 anos, o jornal The Australian constatou que eles tinham “uma visão ‘apocalíptica’ do futuro econômico da Austrália”. O estudo entrevistou alunos do 9.º, 10.º e 11.º ano de escolas públicas, católicas, e particulares. “Segundo o relatório, os resultados do estudo sugerem ‘de forma bastante clara’ que a atual geração de 15 e 16 anos ‘não tem pressa de ver o futuro chegar’ — acredita que a sociedade está ficando mais violenta e que o desemprego continuará alto”, diz o jornal. Solicitados a descrever como será a vida deles daqui a dez anos, “a maioria dos entrevistados mencionou uma economia decadente e uma sociedade na qual as pessoas terão menos controle sobre seu destino econômico”.

Portadores do HIV não são informados

No Japão, alguns médicos não informam os portadores do HIV de sua infecção, de modo que os cônjuges de portadores têm sido infectados. Depois de pesquisar 363 dos hospitais e instituições médicas do país, o Ministério da Saúde e Bem-Estar revelou que apenas 43% das instituições informam todos os pacientes do HIV sobre a sua situação. Cerca de 28% informam apenas a alguns dos pacientes. Alguns hospitais admitem que não informam a nenhum dos pacientes, enquanto outros se recusaram a responder ao quesito da pesquisa, disse o The Daily Yomiuri. Uma das principais razões dadas pelos médicos para reter a informação foi “a condição mental extremamente instável” dos portadores.

Nova atração na feira de camelos

Enquanto os turistas em geral procuram por algo incomum ao viajar, eles próprios podem parecer bem esquisitos para os moradores locais. O diário International Herald Tribune informa que os turistas ocidentais descobriram o que talvez seja o maior mercado de camelos do mundo, na cidade de Pushkar, na região desértica do norte da Índia. Ali, os vendedores de camelos acham divertidos seus visitantes estrangeiros. O Tribune explica que os “condutores de camelo se maravilham dessa gente exótica que fica vermelha sob o sol do deserto, vêem o mundo através de caixinhas pretas seguradas em frente ao rosto [câmeras] e que se dispõem a pagar 2 dólares (mais do que o salário de dois dias da maioria dos lavradores do deserto) por uma hora de passeio sobre um desajeitado camelo”. Ao se lhe indagar se o aumento de turistas é bom ou mau, um condutor respondeu: “É bom. Nós gostamos de olhá-los.”

Os valores da China em erosão

“A preocupação com a riqueza está ameaçando o alicerce da sociedade chinesa, a família”, informa o The Wall Street Journal. “As famílias estão se desintegrando, produzindo uma egoísta ‘geração euísta’ de jovens. O crime e a corrupção atingiram níveis recordes.” Filhos que antes respeitavam os pais usam-nos agora como serviçais e não se dispõem a cuidar deles na velhice, diz uma pesquisadora. Embora muitos na China ainda se apeguem a valores tradicionais, estes se corroem à medida que milhões saem de casa em busca de oportunidades em outra parte. “A busca de dinheiro se tornou o alvo. Por dinheiro, as pessoas estão dispostas a negligenciar a bondade, a negligenciar os valores morais sociais”, diz o vice-ministro da segurança pública, Bai Jingfu.

Abuso de drogas e violência

O número de homicídios na cidade de São Paulo cresceu 21% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado, informa O Estado de S.Paulo. “O álcool, o crack e outros tóxicos são os principais responsáveis”, segundo o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, delegado Marco Antônio Desgualdo. “Drogadas, as pessoas matam por nada.” Ele acrescenta: “As bebedeiras do fim de semana, nos dias e nas noites de calor, provocam discussões que terminam em assassinato.” Não raro, tanto o assassino como a vítima são jovens. Ademais, segundo o Jornal da Tarde, os policiais acreditam que “os filmes violentos da televisão também têm influência no aumento da agressividade”. Por exemplo, um popular herói de filmes é “um sujeito que mata todo mundo”. Para reduzir a violência, o delegado recomenda “desarmar a população”.

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