De Nossos Leitores
Compulsão. Acabei de ler o artigo “É a sua vida controlada pela compulsão?”. (8 de fevereiro de 1996) Estou muito comovida, as lágrimas invadiram-me os olhos. Sou mais uma vítima do DOC (Distúrbio Obsessivo-Compulsivo). O meu problema é o mesmo de Elaine, mencionada no artigo: pensamentos desrespeitosos, involuntários, a respeito de Deus. Tenho uma guerra dentro de mim há anos. Quando vinha um pensamento, eu dizia a mim mesma: ‘Não. Jeová é santo, é puro, é limpo’, e orava por ajuda. Ao ler e reler os últimos três parágrafos, chorei comovida. Entendi a observação que Jesus fez do pecado imperdoável, e embora sinta o meu coração me condenando, a Bíblia diz que “Deus é maior do que os nossos corações e ele sabe todas as coisas”. (1 João 3: 20) Quero agradecer-lhes e, especialmente a Jeová, de todo meu coração, por nos dar o alimento no tempo apropriado. Por favor, continuem ajudando as nossas almas deprimidas.
A. F., Brasil
Sofro de DOC e posso dizer o quanto é terrível ser atormentado por pensamentos desrespeitosos, mesmo que involuntários, a respeito de Deus. Há quanto tempo esperava por informações sobre o problema! Li o artigo entre lágrimas e pude sentir o amor, a compreensão e a misericórdia de Jeová com humanos imperfeitos. Espero lidar melhor com a situação agora e derivar maior alegria no serviço sagrado. Sei que o problema talvez continue, mas saber que Jeová compreende isso é de muito consolo.
G. P., Brasil
Apresentação oral de Jessica. Acabo de ler “A apresentação oral de Jessica”, na edição de 8 de janeiro de 1996. Foi de grande encorajamento para mim! Quando vejo um jovem brilhante servindo a Jeová com tanta alegria e fé, fico muito orgulhosa. A história de Jessica me faz lembrar da necessidade de dar testemunho em toda oportunidade.
A. H., Estados Unidos
Objetivo na vida. O artigo “Estava sem rumo, mas encontrei um objetivo na vida” (8 de janeiro de 1996) foi muito tocante. Vi a mim mesmo ao ler o artigo. Eu também vagueava sem rumo com uma perspectiva sombria do futuro. Mas, a convite, fui ao Salão do Reino das Testemunhas de Jeová e comecei a estudar a Bíblia. Agora sou muito feliz na obra de pregação por tempo integral, ajudando outros a ver a maravilhosa esperança que Jeová me mostrou.
C. R., Estados Unidos
Tratamento para esterilidade. O artigo “Nova esperança para casais estéreis?”, da seção “Observando o Mundo”, me chamou a atenção. (22 de setembro de 1995) Eu o mostrei a uma bióloga, e ela disse que nunca tinha ouvido falar do procedimento descrito, no qual um único espermatozóide é colocado, com a ajuda de uma microinjeção, no óvulo, “dentro da mulher”.
E. K., Alemanha
O artigo baseou-se numa reportagem da agência de notícias France-Presse sobre uma preleção do médico dinamarquês Anders Nyboe Andersen. Infelizmente, a reportagem não estava inteiramente correta. O Dr. Andersen disse à “Despertai!” que a microinseminação é na realidade feita em vitro, ou seja, fora do corpo da mulher. O óvulo fertilizado é depois inserido na mulher. A declaração de que o procedimento pode utilizar ‘o espermatozóide do marido em vez de o sêmem de um doador anônimo — o que evita questões morais e religiosas sensíveis’ estava correta. Sendo este o caso, um casal de cristãos teria de tomar sua própria decisão sobre este procedimento. (Veja “A Sentinela” de 15 de novembro de 1981, página 31.) — RED.
Amigo errante. Estou escrevendo sobre o artigo “Os Jovens Perguntam . . . O que devo fazer caso um amigo esteja se metendo em apuros?” (22 de janeiro de 1996) Uma das minhas melhores amigas foi desassociada um ano atrás. Fiquei arrasada. Achei que não a tinha ajudado o bastante, que não havia gasto tempo suficiente com ela, e que não havia sido uma amiga muito boa. Quando li que não foi culpa minha ela ter deixado a verdade, eu me senti como se um grande peso tivesse sido tirado dos meus ombros!
L. T., Estados Unidos
No meu caso, a pessoa que me era íntima e começou a seguir um estilo de vida questionável não era apenas um amigo, mas a minha mãe, insubstituível e gentil. Acabei procurando os anciãos da congregação para falar sobre a situação, e ela foi desassociada. Eu me condenava por ter contado aos anciãos. Agora quero lutar contra esses sentimentos errados, de culpa, colocando em prática as sugestões do artigo.
I. Y., Japão