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  • g96 22/9 p. 25
  • Um encontro incrível

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  • Um encontro incrível
  • Despertai! — 1996
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Despertai! — 1996
g96 22/9 p. 25

Um encontro incrível

“FOI a sensação mais incrível que já tive na vida!”, disse Kristie sobre o seu encontro inusitado. Teria se sentido assim se pudesse ter tido a oportunidade de nadar com golfinhos no golfo do México?

Todos ficam encantados de ver golfinhos nadar ou realizar acrobacias aquáticas, como andar de ré sobre a cauda, dar saltos altíssimos no ar, ou permitir que humanos montem neles. Só de assistir a esses espetáculos, a pessoa sente vontade de entrar na água e brincar com eles.

Kristie sempre teve vontade de fazer isso. Daí, certo dia, quando passeava de barco e nadava no golfo do México, de repente apontou na água uma cabeça bem na frente dela. Não demorou muito e parecia que três golfinhos curiosos achavam que tinham encontrado um coleguinha para brincar. No começo Kristie ficou com um pouco de medo, mas daí o medo se transformou em puro deleite ao interagir com os golfinhos. Ela ficou à vontade, e deixou os golfinhos tomar conta da situação, só para ver o que eles fariam a seguir.

Kristie conta: “Um golfinho de repente botava a cabeça para fora da água, bem na minha frente; daí ficávamos olhando um para a cara do outro. Eu o acariciava e conversava com ele, do mesmo jeito que faço com o meu cachorro.”

Inteligentes, os golfinhos são muito apreciados para espetáculos, e a maioria dos treinadores diz que, por serem amistosos, eles não precisam ser toda vez subornados com alimento para realizar seus truques.

Quando perguntaram a Liz Morris, etologista do Sea World, na Flórida, EUA, sobre o que mais apreciava no seu trabalho com os golfinhos, ela respondeu: “Acho que é a índole deles. Por serem bastante brincalhões e curiosos por natureza, dá para fazer amizade com eles . . . Eles gostam muito de ser tocados e de receber carinho.” No novo sistema de coisas prometido por Deus, todos nós poderemos ter muitos encontros incríveis como o de Kristie.

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