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  • De Nossos Leitores
  • Despertai! — 1997
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Despertai! — 1997
g97 8/2 p. 30

De Nossos Leitores

Maneiras ao telefone. Obrigado pelo excelente artigo “Como estão as suas maneiras ao telefone?”. (8 de junho de 1996) Trabalho na central de atendimento telefônico a clientes de um banco. Apresentei o artigo ao meu chefe de departamento. Ele o achou proveitoso, oportuno e prático. Solicitou que eu circulasse o artigo entre os atendentes, 32 ao todo. O artigo me proporcionou a oportunidade de dar testemunho de que a fala é um mecanismo preciosíssimo para dar louvor ao nosso Criador, Jeová Deus. Continuem sempre nos mostrando maneiras cada vez melhores de sermos pessoas competentes.

N. J. S., Brasil

Gravatas. Muito obrigado pelo artigo “Quem inventou a gravata?”. (8 de maio de 1996) Como ministro das Testemunhas de Jeová, uso gravata no calor de 30 graus Celsius ao trabalhar de porta em porta. Muitas vezes ficava pensando que a gravata devia ter sido inventada por algum inquisidor cruel do século 13 que, para arrancar a confissão de um herege, ameaçou-o de suplício na roda, com anjinhos, ser frito em óleo ou então usar uma gravata numa tarde de verão.

W. B., Estados Unidos

Alguns talvez achem uma tortura usar gravata, qualquer que seja a condição climática. No entanto, é elogiável que, em culturas onde a gravata é considerada apropriada, as Testemunhas de Jeová em geral toleram o incômodo de usar gravata ao realizar o ministério e ao assistir às reuniões cristãs. — RED.

Assédio sexual. Obrigada pela série “Um dia acabará o assédio sexual!”. (22 de maio de 1996) Ao trabalhar com essa revista, notei que muitas mulheres apreciaram as sugestões sobre como evitar o assédio e o que fazer quando são vítimas de assédio. Algumas semanas mais tarde eu mesma fui molestada no local de trabalho e denunciei isso à polícia. Fui elogiada pela maneira como lidei com a situação.

Nome não revelado a pedido, Alemanha

Agradeço de coração os artigos. Estou no segundo ano do segundo grau e já fui vítima de assédio sexual, mas nunca contei a ninguém a respeito. Os artigos me encorajaram a conversar sobre o assunto com meus pais e professores. Agora tenho condições de me proteger contra os assediadores.

K. Y., Japão

Sou secretária, tenho 21 anos e recentemente sofri assédio sexual do meu patrão. Enquanto tentava pensar numa maneira de abordar o assunto com ele e dizer o que eu achava, recebi essa edição de Despertai!. Dei um exemplar ao meu patrão, e ele leu a revista. Depois ele me pediu desculpas e prometeu nunca mais fazer o que fez.

D. N. I., Nigéria

Aprecio terem abordado essa importante questão, mas, de acordo com as fotos que publicaram, os assediadores são sempre homens. Isso por certo é um ponto de vista preconceituoso.

H. T., Estados Unidos

A maioria dos pesquisadores diz que o número de mulheres vítimas de assédio sexual excede o de homens. Mesmo assim, os artigos reconheceram que os homens também podem ser assediados, citando exemplos específicos. — RED.

A maioria dos artigos sobre o assunto só fala sobre como as mulheres podem se proteger, mas não ensinam os homens a respeitar as mulheres. Afinal de contas, se não houvesse assediadores, não existiria o assédio. O artigo que publicaram falou sobre “A conduta apropriada para os homens”. Aplausos para vocês!

O. C., Taiwan (Formosa)

Amigos. Sou muito grata pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . Por que perco todos os meus amigos?”. (22 de maio de 1996) Reconheço que às vezes as amizades acabam porque nossa própria imperfeição não nos permite ser humildes e reconhecer que precisamos ser corrigidos. Para manter minhas amizades, luto contra sentimentos de ciúmes, inveja e egoísmo. Peço a Jeová que me ajude a evitar causar sofrimentos aos meus amigos. Continuo a confiar no meu melhor amigo, Jeová, e a lhe ser grata por ter tantos amigos na Sua organização.

G. E. S., Brasil

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