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  • g98 8/5 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1998
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  • O desalento da geração do após-guerra
  • Infecções ocultas da hepatite C
  • Amamentação ao peito reduz doenças
  • Piercing e os riscos para a saúde
  • Mudança de clima
  • Desertificação na Itália
  • Tratamento da diarréia infantil
  • Encontrado recibo do templo
  • Disputa pela rainha de Sabá
  • Uma questão de decisão pessoal
  • Uma solução salina que salva vidas!
    Despertai! — 1985
  • Como ajudar as crianças a permanecer vivas!
    Despertai! — 1988
  • Por que a amamentação ao peito é melhor
    Despertai! — 1982
  • As evidências em favor do leite materno
    Despertai! — 1993
Veja mais
Despertai! — 1998
g98 8/5 pp. 28-29

Observando o Mundo

O desalento da geração do após-guerra

Logo após a Segunda Guerra Mundial houve um grande aumento populacional nos países do lado vencedor. Uma pesquisa feita em 16 países mostra que os dessa geração, que no passado encaravam o futuro com tranqüilidade e otimismo, hoje “se sentem inseguros com relação a si mesmos e a seus filhos, e têm certo pavor da velhice”, diz o jornal European. A explicação é que “eles hoje se confrontam com um mundo que acham que foi longe demais em termos de individualismo, materialismo e falta de autocontrole e boas maneiras”, diz o relatório.

Infecções ocultas da hepatite C

“A hepatite C parece ser uma das grandes preocupações de saúde pública na França”, diz o relatório de uma equipe de médicos franceses. Os médicos salientam que a maioria dos casos de hepatite C são detectados apenas depois que o paciente foi diagnosticado como tendo uma doença crônica do fígado já por 10 a 30 anos. A infecção causada pelo vírus da hepatite C pode ser fatal e geralmente é transmitida por transfusões de sangue e uso de drogas injetáveis. O relatório avisa que métodos de triagem mais precisos são urgentemente necessários, visto que menos de um quarto dos que se achavam infectados tinham conhecimento disso. Segundo a revista Hepatology, calcula-se que de 500.000 a 650.000 habitantes da França estejam atualmente infectados com o vírus.

Amamentação ao peito reduz doenças

“Segundo um estudo feito com mais de 1.700 bebês com idades entre 2 e 7 meses, bebês amamentados ao peito são menos propensos a apresentar infecções no ouvido e a ter diarréia”, diz a revista Parents. “Os pesquisadores do Centro de Controle e Prevenção de Doenças descobriram que o bebê que não é amamentado com leite materno tem quase duas vezes mais probabilidade de apresentar um desses problemas em comparação com o bebê que só é amamentado ao peito.” Embora os médicos já acreditassem há muito tempo que o leite materno protege contra infecções por conter os anticorpos protetores da mãe, o estudo mostra que os benefícios são significativos. Laurence Grummer-Strawn, um dos autores do estudo, disse: “Pode-se dizer com segurança que quanto mais leite materno o bebê recebe nos primeiros seis meses, melhor.”

Piercing e os riscos para a saúde

A febre do piercing (perfurações de partes do corpo) tomou conta de alguns países, mas vale notar que “perfurações nos lábios, nas maçãs do rosto e na língua apresentam vários riscos, além de infecção”, diz a revista The Journal of the American Medical Association. Segundo dentistas da Faculdade de Odontologia da Universidade de Virgínia do Oeste, em Morgantown, “a dor, o inchaço, a infecção, maior salivação e ferimentos na gengiva são comuns em pacientes com perfurações orais. . . . Os ornamentos usados nas perfurações orais apresentam riscos adicionais.” Eles podem lascar ou rachar os dentes, atrapalhar a fala, formar cicatrizes e, se engolidos, obstruir as vias respiratórias.

Mudança de clima

“As mudanças climáticas que ameaçam o mundo são em grande parte decorrentes do amor aos lucros e ao luxo”, avisa o periódico ENI Bulletin. Os riscos aumentarão a menos que o mundo mude rapidamente seu sistema de valores e coloque “a vida e o bem-estar de muitos acima dos lucros e luxo de uns poucos”. De acordo com o Dr. David Hallman, do Conselho Mundial das Igrejas, a “ganância das indústrias e dos países ricos” está colocando em risco não somente os pobres mas também as gerações futuras. O periódico acrescenta que ‘a questão das mudanças climáticas levanta preocupações éticas e espirituais com relação à exploração dos pobres e da natureza pelos ricos’.

Desertificação na Itália

Embora não seja um país normalmente associado com desertos, a Itália instituiu uma Comissão Nacional de Combate à Desertificação. O motivo é que a infertilidade do solo está avançando rapidamente em direção ao norte do país. “Se não adotarmos uma política ambiental bem planejada para reduzir os gases responsáveis pelo efeito estufa e para mudar certas práticas agrícolas prejudiciais”, diz o jornal La Stampa, “dentro de algumas décadas 27% do território [italiano] poderá ficar ressequido”. O alerta foi dado na conferência sobre desertificação promovida pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, realizada em Roma. Foi explicado que zonas em risco não mais se confinam às regiões sulinas da Itália como Sicília, Sardenha, Calábria, Apúlia e Basilicata, mas que certas áreas tradicionalmente produtivas do norte também foram afetadas e registram agora queda na fertilidade.

Tratamento da diarréia infantil

“Pesquisadores venezuelanos desenvolveram uma vacina que praticamente elimina a diarréia aguda entre crianças”, diz The Daily Journal, de Caracas. ‘A vacina oferece proteção contra a diarréia causada pelo rotavírus, que mata anualmente cerca de 873.000 crianças com menos de cinco anos em países em desenvolvimento.’ Até mesmo nos Estados Unidos, a doença ainda manda para o hospital mais de 100.000 bebês e pré-escolares por ano. O estudo, publicado na revista The New England Journal of Medicine, diz que o uso da vacina proporciona um índice de proteção de 88% contra o vírus e reduziu o número de internações por diarréia aguda em 70%. Mas há um problema. “O tratamento pode ser caro demais para os países em desenvolvimento, onde a necessidade é maior”, diz The Daily Journal — países “que anualmente gastam menos de 20 dólares por pessoa com a saúde”. Até que a vacina possa ser produzida a baixo custo, a desidratação causada pela diarréia precisa ser tratada por se repor os fluidos perdidos, o método que tem sido usado com eficácia já por 20 anos.

Encontrado recibo do templo

O que “parece ser um recibo de um donativo de três siclos de prata ao Templo de Javé” apareceu “recentemente no mercado de antiguidades”, diz a revista Biblical Archaeology Review. “Trata-se da mais antiga menção não-bíblica do Templo do Rei Salomão já descoberta. [As palavras] BYT YHWH, ‘a casa do Senhor [Javé]’ . . . haviam sido encontradas na íntegra em apenas uma inscrição não-bíblica”, e, devido ao contexto obscuro, o sentido tem sido motivo de controvérsia. O recém-descoberto caco de cerâmica inscrito, com cinco linhas e 13 palavras num espaço de uns 11 centímetros por 8,5 centímetros, é claro e bem legível. Datado do nono século AEC, é pelo menos um século mais antigo do que a outra inscrição e foi declarado autêntico pelos peritos.

Disputa pela rainha de Sabá

Na Etiópia, ela é chamada de Makeda. No Iêmen, seu nome é Bilqis. Ela é mais conhecida como a rainha de Sabá, sendo mencionada tanto na Bíblia como no Alcorão. Os dois países disputam a nacionalidade da rainha, e esperam que seu túmulo seja encontrado nos respectivos territórios, e incentivam os arqueólogos a continuarem a cavar em busca de provas. Encontrando-se evidências arqueológicas da rainha, o sítio se tornará uma grande atração turística, sendo uma comprovação das alegações de que o país já tinha vínculos com a civilização desde os tempos antigos. “Arqueólogos encontraram muitas inscrições do antigo reino sabeu em antigas pedras na Etiópia e no Iêmen”, diz The Wall Street Journal. “Mas estranho como pareça, nenhuma menção de Makeda ou de Bilqis.” Acrescenta: “A Bíblia não ajuda muito, pois fala com detalhes sobre todo o ouro e especiarias que a rainha trouxe a Salomão, mas não diz de onde ela veio.”

Uma questão de decisão pessoal

Quem é o dono de seu corpo? Os brasileiros têm de decidir sobre isso porque debaixo da nova lei, em vigor desde 1.º de janeiro de 1998, ‘todos são doadores em potencial, a menos que a pessoa especifique o contrário’. A lei sobre a doação de órgãos para transplante também fez manchetes fora do Brasil. Segundo um jornal americano, “para alguns críticos, a Lei do Doador Presumido força a definição de doador. Mas os defensores da lei afirmam que vidas serão salvas se mais órgãos forem tornados disponíveis pela ação do Estado”. Não obstante, muitos médicos brasileiros acreditam que ‘a lei alimenta o temor do público de que haverá aumento do tráfico de órgãos, e que os médicos serão pressionados a dar um diagnóstico falso, dizendo que o paciente está clinicamente morto quando na verdade não está, a fim de qualificá-lo como doador’.

[Crédito da foto na página 29]

Cortesia: Shlomo Moussaieff

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