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  • g98 22/5 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1998
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  • É melhor o homem não se meter
  • Trabalho, tensão e ataques cardíacos
  • ‘O meio de transporte mais eficiente do mundo’
  • A provocação é generalizada
  • Proteção para as crianças
  • Diminui a religiosidade na Grécia
  • Dê aos tomates a correspondência inútil
  • Tratamento para doenças de pele
  • A conversa dos pais não é só agradável
  • Intimidação — algumas causas e efeitos
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Despertai! — 1998
g98 22/5 pp. 28-29

Observando o Mundo

É melhor o homem não se meter

Dez anos depois que uma tempestade derrubou 15 milhões de árvores na Inglaterra, em 1987, descobriu-se que os bosques que não sofreram intervenção humana foram os que melhor se recuperaram, noticia The Daily Telegraph. Onde o vento derrubou árvores, mais luz passou a atingir o solo. Isso permitiu que as arvorezinhas e os arbustos crescessem até uma altura de seis metros, e insetos, pássaros e plantas também proliferaram. Muitos carvalhos e teixos que caíram não apodreceram como se esperava, e a madeira deles, agora devidamente seca, triplicou de valor. O conservacionista Peter Raine diz: “[Os humanos,] com seus esforços bem-intencionados de limpar a área, causaram mais danos do que a própria tempestade. Naquele outono muitas árvores foram plantadas às pressas, de modo errado, e morreram.”

Trabalho, tensão e ataques cardíacos

O segundo maior fator de risco de problemas cardíacos e circulatórios, depois do fumo, é a tensão mental no trabalho, noticia o Frankfurter Rundschau. Resumindo uma pesquisa feita pelo Instituto Federal de Segurança e Saúde Ocupacional, de Berlim, Alemanha, a notícia dizia: “Quem corre mais risco são os empregados que não têm muita liberdade para tomar decisões e cujos empregos não variam muito. Se também estiverem sob pressão nas horas de folga, por exemplo, por estarem construindo sua casa ou cuidando dum parente doente, o risco de ataque cardíaco aumenta quase nove vezes.” Um especialista sugere que se dê mais autonomia para os empregados tomarem decisões. “Apenas uma reunião por mês com todos os trabalhadores do departamento já pode aliviar o problema.”

‘O meio de transporte mais eficiente do mundo’

Se você precisa se deslocar menos de oito quilômetros numa zona urbana, uma bicicleta talvez seja mais rápida do que um carro, noticia The Island, de Colombo, Sri Lanka. O grupo ambientalista internacional Amigos da Terra chama a bicicleta de “o meio de transporte mais eficiente da Terra”. Destacam que, de bicicleta, pode-se andar até 2.400 quilômetros, sem poluir, usando para isso energia derivada dos alimentos, equivalente a pouco mais de quatro litros de gasolina, menciona a notícia. Acrescentou que a bicicleta também faz bem para a saúde.

A provocação é generalizada

Uma pesquisa coordenada pela Universidade La Sapienza, de Roma, revela que muitos estudantes enfrentam formas de provocação e intimidação como insultos, abusos, pequenos furtos, agressão física e ameaças. Isso é especialmente comum em Roma, onde mais de 50% dos meninos e das meninas sofreram provocações num período de três meses. “Em conversas mais sérias”, explica a pesquisadora Anna Costanza Baldry, “muitas garotas contaram até episódios de molestamento grave que elas não haviam relatado por medo e . . . por considerar certos comportamentos normais”, disse o jornal italiano La Repubblica.

Mas não são apenas as crianças que sofrem provocações. The Irish Times noticia que muitos adultos são provocados ou intimidados em seu local de trabalho, principalmente pelos superiores. “Agressão verbal, críticas ao trabalho da pessoa e boatos sobre ela são as táticas preferidas dos provocadores no local de trabalho”, relatou o periódico. “Humilhação e prazos finais irrealísticos para realizar as tarefas também são comuns.” As provocações têm efeitos psicológicos que incluem “ansiedade, irritabilidade, depressão, paranóia, estresse, perda de confiança, perda de auto-estima e reclusão”, diz o Times. Em casos extremos essa situação pode levar ao “colapso ou até ao suicídio”.

Proteção para as crianças

“Os pais que agridem os filhos violentamente repetem o modelo que viveram na infância e acreditam que estão educando as crianças”, diz João Roberto Scomparim, presidente dum centro de proteção à criança. A coordenadora da entidade, Enza Mattar, informa que “90% das crianças que vivem pelas ruas têm família. Cerca de 90% são agredidas pelos pais, por isso fogem, entrando em contato com crimes, drogas e exploração sexual”. Segundo O Estado de S. Paulo, ela recomenda que profissionais da área de saúde e professores estejam alertas a sinais que possam revelar que a criança está sofrendo violência física, psicológica ou sexual. “Entre os indícios, estão a mudança brusca de comportamento, atitudes arredias e marcas pelo corpo.” Em apenas 5% dos casos, são as próprias crianças que pedem proteção.

Diminui a religiosidade na Grécia

O jornal ateniense Ta Nea publicou recentemente uma pesquisa sobre religião na Grécia, similar a outra que foi conduzida em 1963. Os resultados indicam um declínio na religiosidade naquele país. Uma geração atrás, 66% das pessoas disseram que iam à igreja pelo menos duas ou três vezes por mês, em comparação com menos de 30% na pesquisa recente. Mais de dois terços dos 965 adultos entrevistados na grande Atenas disseram que a Igreja é “pouco” útil à sociedade ou “não é útil”, noticia a agência de notícias Reuters. Escrevendo no Ta Nea, o respeitado pesquisador de opinião pública Elias Nikolakopoulos falou duma “gradual secularização da sociedade grega” e mencionou “a desconfiança e o ressentimento” que agora existem contra a Igreja na Grécia.

Dê aos tomates a correspondência inútil

O que uma agência de correio pode fazer com 500 toneladas por mês de correspondência que não pode ser entregue, incluindo catálogos e propaganda? A agência de correios de Dallas-Fort Worth, Texas, EUA, tem enviado a maior parte disso para ser transformada em adubo orgânico. Esse é usado para adubar tomates e cravos-de-defunto, noticia The New York Times, e os resultados têm sido animadores. As bactérias que transformam a correspondência picada em adubo se alimentam de cerveja velha e de refrigerante, refugos das fábricas de bebidas. A cerveja e a soda contêm açúcar, no qual as bactérias se desenvolvem. Joel Simpson, vice-presidente da companhia de compostagem que realiza a experiência, diz: “As mesmas coisas que fazem a gente engordar, fazem as bactérias ficar gordas e felizes.”

Tratamento para doenças de pele

“Muitas pessoas que sofrem de doenças de pele não procuram tratamento por vergonha e podem passar anos ‘sofrendo em silêncio’”, noticia The Irish Times. Ressaltando seu sofrimento, a Dra. Gillian Murphy diz: “Tenho pacientes com psoríase, cuja pele literalmente cai quando tiram a roupa, e eles se sentem tão sujos e envergonhados que não ficam em hotéis nem vão ao cabeleireiro.” Bill Cunliffe, professor de dermatologia da Universidade de Leeds, acrescenta: “A acne afeta a pessoa em sentido físico e mental. Alguns acham que ela é suja e contagiosa. Se duas pessoas, com as mesmas qualificações, se apresentam para uma entrevista, a que não tem acne consegue o emprego.” Cunliffe diz que teve pacientes tão infelizes por ter acne que tentaram o suicídio. Os médicos num recente Congresso da Academia Européia de Dermatologia e Venereologia, em Dublin, Irlanda, enfatizaram a necessidade de buscar tratamento logo. “É um problema terrível para algumas pessoas”, disse um médico, “mas é importante lembrar que estão disponíveis tratamentos muito bons”.

A conversa dos pais não é só agradável

Os pais que balbuciam alegremente para os bebês talvez lhes transmitam muito mais do que afeição, dizem alguns cientistas. Patricia Kuhl, da Universidade de Washington, e seus colegas de trabalho estudaram conversa destinada a crianças em três idiomas diferentes: russo, sueco e inglês. Parece que a maneira exagerada de os pais falarem não só prende a atenção do bebê, mas também serve de base para que esse aprenda o idioma. “Por volta dos 6 meses de idade”, diz a revista Science, “os bebês aprendem a diferenciar os sons vocálicos, prestando atenção a distinções significativas no seu idioma nativo, como as diferenças entre ‘i’ e ‘a’, e ignorando as variações sem significado”.

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