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  • g98 22/9 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1998
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  • Videogames nocivos
  • O alto preço da depressão
  • Remédios falsificados
  • Amor pelas armas nos Estados Unidos
  • A ponte pênsil mais comprida do mundo
  • Plantas ameaçadas de extinção
  • Infecções hospitalares
  • Cintos de segurança salvam vidas no ar
  • Economize energia
  • O assassino número um das mulheres jovens
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Despertai! — 1998
g98 22/9 pp. 28-29

Observando o Mundo

Videogames nocivos

O Ministério da Justiça do Brasil ‘proibiu a venda de um jogo de computador controversial em que os jogadores fazem pontos roubando carros e matando policiais’, diz um comunicado da agência Reuters. O jogo é considerado ‘perigoso porque banaliza o roubo e o assassinato e pode induzir os jogadores mais jovens à violência’. Em 1997 o ministério proibiu um jogo de computador que “recompensava os jogadores por matar pedestres, incluindo velhinhas e mulheres grávidas”. Um porta-voz do Procon, organização que defende os direitos do consumidor, disse: ‘Esses jogos são perigosos e nocivos porque geram violência. As crianças começam a achar que esse tipo de atividade é normal.’

O alto preço da depressão

“A depressão — muito mais do que as doenças físicas — é a principal causa das faltas ao trabalho no mundo e da baixa qualidade na produção”, diz O Globo, um jornal brasileiro. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘em 1997, os distúrbios mentais causaram 200 mil mortes. Somente nos Estados Unidos, a depressão provoca prejuízos anuais de 53 bilhões de dólares’. A OMS mostra também que ‘mais de 146 milhões de pessoas no mundo tiveram suas atividades profissionais prejudicadas por causa de distúrbios mentais, em comparação com 123 milhões de trabalhadores que tiveram problemas de ouvido e 25 milhões que sofreram acidente de trabalho’. Também, um estudo indica que nos próximos anos a depressão será “uma enorme carga para a sociedade, causando perdas milionárias na produtividade e elevando os custos dos tratamentos atuais”.

Remédios falsificados

“Cerca de 8% dos remédios vendidos no mundo são falsificados”, diz a revista francesa Le Figaro Magazine. No Brasil, calcula-se que esse índice chegue a 30% e, na Nigéria, a assustadores 60%, segundo a Organização Mundial da Saúde. Relata-se que o comércio de remédios falsificados é um negócio de 300 bilhões de dólares e tem o crime organizado como participante principal. Apesar dos esforços das indústrias farmacêuticas de acabar com esse comércio ilegal, a polícia e as organizações internacionais não conseguiram encontrar uma solução para o problema. Na melhor das hipóteses, um remédio falsificado pode funcionar como placebo; na pior, pode causar a morte. “Os remédios falsificados jogam roleta-russa com a saúde dos doentes”, diz a revista.

Amor pelas armas nos Estados Unidos

“A diferença entre a América [Estados Unidos] e outros países é nítida”, diz a revista The Economist. “Em 1996, armas de fogo de pequeno porte foram usadas para assassinar 2 pessoas na Nova Zelândia, 15 no Japão, 30 na Grã-Bretanha, 106 no Canadá, 211 na Alemanha e 9.390 nos Estados Unidos.” Ali ocorrem anualmente cerca de meio milhão de incidentes criminosos e umas 35.000 mortes — incluindo suicídios e acidentes — envolvendo armas de fogo. No entanto, os que possuem armas de fogo nos Estados Unidos “querem mantê-las, não importa que preço tenham de pagar por isso”, diz a revista. “Em vez de exigirem um controle mais rígido, como fizeram tantos outros países, elas correm na direção oposta.” Agora, 31 estados concedem licença para o porte de armas escondidas.

A ponte pênsil mais comprida do mundo

A ponte Akashi Kaikyo do Japão, que liga a ilha Awaji à cidade de Kobe, começou a funcionar em abril e se tornou recordista como a ponte pênsil mais comprida do mundo. ‘Tendo levado uma década para ser concluído, o projeto de 7,7 bilhões de dólares tem um vão central — a distância entre as duas torres — de quase 2 quilômetros’, diz a revista Time. “Cada torre, mais alta do que um prédio de 90 andares, está equipada com 20 amortecedores; se os ventos fazem a estrutura inclinar para um lado, pêndulos fazem as torres voltar ao lugar.” A ponte também foi projetada para resistir a terremotos de até 8,0 de magnitude na escala Richter. Se fossem estendidos, os cabos de aço que sustentam a ponte poderiam dar sete voltas em torno do planeta.

Plantas ameaçadas de extinção

Após 20 anos de trabalho, botânicos e conservacionistas do mundo todo concluíram que 12,5% das 270.000 espécies conhecidas de plantas no mundo — 1 em cada 8 — estão ameaçadas de extinção. “Nove de cada 10 plantas na lista são nativas de um só país, o que as torna especialmente vulneráveis às condições econômicas e sociais locais ou nacionais”, diz o The New York Times. Os cientistas fornecem duas razões principais de as plantas estarem ameaçadas: (1) a destruição em larga escala das regiões virgens pelo urbanismo, desmatamento e agricultura, e (2) invasões de plantas não-nativas que crescem desenfreadamente e acabam sufocando as espécies nativas. Segundo o artigo, as plantas “são mais importantes para a natureza” do que mamíferos e aves. Acrescenta ainda: “Elas sustentam a maior parte das coisas vivas, incluindo o homem, pois convertem a luz do sol em alimento. Elas fornecem a matéria-prima de muitos remédios e a reserva genética da qual variedades agrícolas de plantas são desenvolvidas. E elas constituem a própria teia da paisagem natural, a estrutura onde tudo o mais acontece.”

Infecções hospitalares

“As infecções contraídas em hospital depois de uma intervenção clínica ou cirúrgica representam um perigo real para a saúde pública”, diz o jornal francês Le Figaro. Somente na França, 800.000 pessoas são infectadas por ano, e o número de mortes é estimado em 10.000. Existem várias maneiras de reduzir o risco de contaminação: desinfetar os quartos antes de cada internação, checar os procedimentos de esterilização e lavar bem as mãos antes de tratar um paciente. Pelo visto, muitas dessas medidas são com freqüência negligenciadas. Um estudo realizado num hospital em Paris revelou que somente 72% dos funcionários que cuidam da limpeza e da alimentação disseram lavar sistematicamente as mãos depois de ter contato com cada paciente. Desses, 60% não demoram o tempo necessário para lavar bem as mãos. O jornal conclui que com estatísticas sombrias como estas, “aparentemente, há muito campo para melhora”.

Cintos de segurança salvam vidas no ar

Como toda pessoa acostumada a viajar sabe, os aviões podem súbita e inesperadamente encontrar forte turbulência que pode ferir ou mesmo matar passageiros. A única precaução eficaz que você pode tomar, dizem os peritos, é usar o cinto de segurança durante o tempo em que estiver sentado no avião. “A turbulência em zonas sem nuvens é extremamente difícil de prever, de detectar e de evitar”, diz a revista U.S. News & World Report. Enquanto os cientistas procuram desenvolver sensores para detectar tal turbulência, a maioria dos aviões hoje dependem da comunicação de outros aviões que estejam voando à frente na mesma rota. Quase todas as pessoas feridas durante a turbulência não estavam usando cintos de segurança. “Mas”, admite o artigo, “as linhas aéreas não encontraram ainda uma maneira de obrigar os passageiros a usar o cinto”.

Economize energia

“Onze por cento da energia usada nos lares e nos escritórios na Alemanha é consumida por aparelhos que não estão em uso mas que estão em standby”, diz o periódico Apotheken Umschau. De acordo com as estimativas para a Alemanha, aparelhos de TV, sons estéreos, computadores e outros aparelhos eletrônicos ligados em standby consomem cerca de 20,5 bilhões de quilowatts-hora de eletricidade por ano. Isso é mais do que o consumo anual de eletricidade em Berlim, a maior cidade daquele país. É possível poupar energia e dinheiro desligando da tomada alguns aparelhos, em vez de deixá-los em standby.

O assassino número um das mulheres jovens

“A tuberculose, doença infecto-contagiosa que ataca principalmente o pulmão, está se alastrando”, diz O Estado de S. Paulo. Em 1997, “mais de 9 milhões de novos casos foram identificados em todo o mundo”. O jornal acrescenta: “No Brasil, a contaminação atingiu cerca de 90 mil pessoas no mesmo período e 5 mil morreram por causa da moléstia”, talvez por não terem terminado o tratamento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘a tuberculose tornou-se o assassino número um das mulheres jovens’. A maioria das mulheres que contraem a doença e morrem estão na faixa de 15 a 44 anos. O Dr. Paul Dolin, do Programa Mundial da Tuberculose da OMS, diz: ‘Esposas, mães e mulheres que trabalham fora estão morrendo no primor da vida e o mundo ainda não abriu os olhos para o problema.’

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