De Nossos Leitores
Ansiedade causada pela informação. Escrevo-lhes para agradecer pela série “Ansiedade causada pela informação: como o afeta?”. (8 de janeiro de 1998) Sou amante da leitura, mas só agora me dei conta de que saber tudo de tudo já estava virando uma obsessão. Esses artigos me ajudaram a ter um ponto de vista equilibrado.
M. E., Itália
Gostaria de parabenizá-los pela profundidade dos artigos. Agradeceria muito se me permitissem reproduzir o primeiro artigo num boletim informativo para a nossa associação de ensino e de tecnologia dos veículos de comunicação. A chamada super-rodovia da informação está congestionada, e artigos como esse esclarecem a pessoa de forma honesta, mostrando como lidar com a era da informação.
G. D., Gana
Permissão concedida para reproduzir o artigo. — RED.
Ruído. Sou técnico de segurança do trabalho e quero congratulá-los pela importante reportagem “É o barulho o pior poluidor?” (8 de novembro de 1997), em que colocaram de forma clara o perigo da perda auditiva induzida pelo ruído. É bom lermos reportagens como esta em revistas religiosas pois as doenças ocupacionais devem ser uma preocupação de todos. Parabéns à Despertai! por tais esclarecimentos sobre o pior poluidor — o barulho.
C. T. M., Brasil
Corrigida uma injustiça. Obrigada pelo artigo “Corte européia corrige uma injustiça”. (8 de janeiro de 1998) Saber que nossos irmãos foram à corte para não serem forçados a prestar serviço militar me fez lembrar de como nossos irmãos conquistaram o direito de pregar de porta em porta aos domingos. Tais relatos me ajudam a sempre prezar esse privilégio.
S. V., Estados Unidos
Incas. Depois de ler o artigo “Como os incas perderam seu império dourado” (8 de janeiro de 1998), tenho de expressar meu profundo apreço por essa história comovente e belamente ilustrada. Os esforços que vocês, Testemunhas de Jeová, fazem para levar sua mensagem de consolo aos descendentes dos incas sem dúvida lhes serão de muita ajuda. Obrigado, Despertai!, por sempre falar a verdade.
S. B., Nigéria
Tenho dez anos e quero agradecer pelo artigo. Fiquei impressionado de ver quantos quilômetros de estradas os incas construíram. Também achei interessante o método que eles usavam para enviar mensagens.
F. C., Estados Unidos
Quando filhos saem de casa. Agradeço muito pela série “Quando os filhos saem de casa”. (22 de janeiro de 1998) A dor de ver meus filhos queridos saírem de casa custa a sarar. Mas vocês estão certos. Viver num ninho vazio se torna menos doloroso com o tempo e a compreensão. Nós, que somos pais, podemos renovar os laços maritais com o cônjuge.
A. E., Canadá
Achei que os artigos haviam sido escritos especialmente para mim. Há pouco tempo eu saí de casa para servir num lugar onde há necessidade de evangelizadores de tempo integral. Esses artigos me ajudaram a entender os sentimentos dos meus pais e a superar meus próprios sentimentos de culpa de tê-los deixado. Além do mais, vou seguir o conselho da seção “Uma palavrinha para os filhos adultos: suavizem a partida”. Embora eu esteja bem longe, as sugestões me ajudarão a me sentir achegada aos meus pais. Obrigada por artigos como esses que sempre chegam na hora certa.
G. U., Itália
O filtro da vida. O artigo “Rins: o filtro da vida” (8 de agosto de 1997) me ajudou a entender como os rins funcionam. Tive um sério problema com cálculos renais, que me causava dores angustiantes, e eu precisava tomar remédios muito fortes. Esse artigo me ajudou a entender a função dos rins em nossa vida. Aprendi a cuidar bem deles, pois, como o radiador de um carro, eles não podem ficar sem água.
T. F., Brasil