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  • Os americanos nativos e a Bíblia
  • Despertai! — 1999
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Despertai! — 1999
g99 8/5 p. 25

Os americanos nativos e a Bíblia

DESDE que invadiram as Américas, muitos europeus tentaram ensinar a Bíblia aos americanos nativos.

Desde o século 17, a Bíblia completa foi traduzida para seis idiomas indígenas norte-americanos. A primeira foi a Bíblia de John Eliot, impressa em 1663, para os índios massachusetts, de perto de Boston e Roxbury, Massachusetts, EUA. Na Encyclopedia of North American Indians (Enciclopédia dos Índios Norte-Americanos), Harvey Markowitz escreve: “Embora muitos historiadores agora questionem a sinceridade dos colonizadores que entraram [num] pacto [de ‘civilizar’ os ‘selvagens’ do Novo Mundo], o fato de Eliot ter se esforçado 15 anos para aprender o idioma massachusett e para preparar uma ortografia a fim de transcrever a Bíblia mostra quanto ele se comprometeu. Para Eliot, esse empreendimento difícil era ‘uma obra sagrada e santa, que deveria ser encarada com temor, cuidado e reverência’.”

Embora trechos da Bíblia fossem traduzidos para outros idiomas dos americanos nativos, levou 200 anos para que se publicasse outra Bíblia completa, uma versão em cree ocidental (1862) dos associados da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira. Logo surgiram outras traduções: em inuit ártico oriental (1871); em dakota, ou sioux oriental (1880); e em gwich’in, um idioma americano subártico (1898).

A última Bíblia completa a ser lançada foi a tradução para o navajo, publicada em 1985, depois de 41 anos de preparação e colaboração entre duas sociedades bíblicas. Atualmente, partes das Escrituras Hebraicas e Gregas estão disponíveis em pelo menos 46 idiomas indígenas.

Quem tomou a dianteira?

Markowitz declara: “É significativo . . . que traduzir a Bíblia tenha sido um empreendimento basicamente protestante.” O mesmo escritor continua dizendo que, antes do Concílio Vaticano II (1962), a Igreja Católica “desencorajava a disseminação de Bíblias entre os leigos, achando que esses não tinham . . . o treinamento para chegar a interpretações corretas dos textos bíblicos”.

Várias sociedades bíblicas estão atualmente envolvidas em pelo menos 20 projetos de tradução para idiomas dos nativos da América do Norte, incluindo o cheyenne, o havasupai, o micmac e o zuñi. Uma nova versão das Escrituras Gregas (Novo Testamento) está sendo preparada para a nação navajo. Estão sendo elaboradas outras traduções para os indígenas da América Central e do Sul.

As Testemunhas de Jeová não estão afiliadas a nenhuma organização protestante. Mas suas atividades abrangem todos os americanos nativos, e o resultado é que muitos deles estão aceitando as verdades bíblicas sobre os “novos céus e uma nova terra”, nos quais morará a justiça. (2 Pedro 3:13) Nesse trabalho, usam as Bíblias atualmente disponíveis nos idiomas nativos das Américas. Utilizam também publicações bíblicas traduzidas pela Sociedade Torre de Vigia para várias línguas de americanos nativos, como aimará, cree, dakota, guarani, inuktitut, iroquês, navajo, quíchua e nove outros idiomas. — Veja a Despertai! de 8 de setembro de 1996.

[Foto na página 25]

O nome “Jeová” aparece na Bíblia em navajo, no Salmo 68:4

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