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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 2001
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  • Refrigeração a neve
  • Perda de memória ligada à tecnologia?
  • Idade perigosa
  • Tuberculose que mata
  • “Grave problema de saúde pública”
  • Analfabetismo bíblico
  • Suco de toranja e drogas
  • Memória de elefante?
  • Principal causa de morte
  • Como ser feliz
  • Triunfo e tragédia
    Despertai! — 1997
  • Nova estratégia na guerra contra a tuberculose
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Despertai! — 2001
g01 22/11 pp. 28-29

Observando o Mundo

Refrigeração a neve

A neve está sendo usada como nova fonte de energia no verão, diz o jornal Asahi Evening News, do Japão. A cidade de Bibai, em Hokkaido, norte do Japão, tem verões quentes e curtos e muita neve no inverno. Lá a neve não é descartada, mas armazenada. No verão, o ar refrigerado é produzido “circulando-se o ar quente numa câmara frigorífica cheia de neve”, diz o jornal. Sistemas de ar condicionado que utilizam esse método de refrigeração de ar estão sendo usados em edifícios. Um benefício adicional desse método é que as câmaras de neve têm elevado nível de umidade, o que ajuda a purificar o ar, absorvendo partículas de pó e odores.

Perda de memória ligada à tecnologia?

Médicos do Japão, Estados Unidos e Grã-Bretanha começam a culpar a tecnologia de computadores — como agendas eletrônicas e sistemas de navegação para automóveis — pela grave perda de memória de jovens adultos, diz o jornal The Sunday Times, de Londres. Esses médicos afirmam que engenhocas modernas fazem com que as pessoas usem menos o cérebro para solucionar problemas. O resultado é que trabalhadores, incluindo até mesmo os na faixa dos 20 e 30 anos, não se lembram de nomes, grafia de palavras ou compromissos. O Dr. David Cantor, do Instituto de Serviços Psicológicos em Atlanta, Geórgia, EUA, diz: “Muitos especialistas acreditam que a sobrecarga de informações torna difícil para alguns assimilar novas informações . . . As pessoas não conseguem lembrar-se das coisas porque, para começo de história, estavam com a cabeça cheia demais para assimilar qualquer coisa.” O Dr. Takashi Tsukiyama, de Tóquio, diz que esses problemas “nada têm a ver com idade, mas estão relacionados com o estilo de vida — como não usar muito o cérebro”.

Idade perigosa

‘Quem tem 49 anos que se cuide’, alerta o jornal Asahi Shimbun. A maioria dos homens que são presos por assassinato ou tentativa de homicídio tem 49 anos. Também muitos nessa idade são indiciados por lesões corporais. A seguir vêm os de 47 anos, depois os de 48 anos e por fim os de 45 anos. Por que tantos nessa faixa etária? Beirando os 50, eles se acham numa encruzilhada na vida, diz um psiquiatra de Tóquio. “Os filhos se tornaram independentes, eles têm de cuidar de pais idosos e o relacionamento com a esposa se torna difícil”, diz ele. “Estão num estágio da vida em que já não controlam tão bem os impulsos e alguns agem irrefletidamente, mesmo quando conseguem enxergar o perigo disso.” Segundo o jornal, empréstimo para a compra de casa, mensalidades escolares, pressão no trabalho, demissão e instabilidade no emprego também causam estresse na vida dos homens nessa faixa etária.

Tuberculose que mata

“Aumenta o número de casos da mortífera tuberculose resistente à poliquimioterapia (MDR-TB), capaz de dizimar famílias inteiras”, diz o jornal Star, de Johannesburgo. “Nos próximos anos essa cepa terá contagiado mais pessoas do que o bacilo da TB comum”, na África do Sul. Segundo a Associação Nacional da Tuberculose na África do Sul, se o paciente com TB pára o tratamento antes do tempo ou se toma os remédios esporadicamente, ele pode acabar desenvolvendo a MDR-TB. Essa forma mais perigosa de tuberculose pode contagiar pessoas que nunca tiveram TB. O tratamento da TB resistente à poliquimioterapia é 20 vezes mais caro do que o tratamento da TB comum e é menos eficaz — metade dos pacientes com a cepa resistente a drogas morre. O surto de TB na África do Sul, segundo a reportagem, “está alcançando proporções epidêmicas apesar da disponibilidade de tratamento gratuito”. Dois terços da população têm a TB latente, que pode ser facilmente ativada pelo vírus do HIV.

“Grave problema de saúde pública”

De acordo com as estatísticas do governo, o suicídio está em oitavo lugar na lista das principais causas de morte entre os americanos. Mais de 30.000 americanos cometem suicídio por ano, e cada ano mais de 650.000 tentam tirar a própria vida. Há mais de três suicídios para cada dois assassinatos, diz a agência de notícias Reuters. Tanto as entidades públicas como as privadas se referem ao suicídio como “grave problema de saúde pública”. David Satcher, conselheiro nacional de saúde dos Estados Unidos, diz: “Poucas pessoas não são afetadas pela tragédia do suicídio no decorrer de sua vida.” Alguns dos fatores associados com o suicídio são “depressão, sentimentos de desesperança e desamparo, uso abusivo de bebidas e de drogas”, diz Reuters.

Analfabetismo bíblico

Embora a Bíblia seja tradicionalmente respeitada nos Estados Unidos, recente estudo revelou que apenas 16% dos professos cristãos naquele país afirmam ler a Bíblia diariamente. Conforme noticiado no jornal The Sun Herald, de Biloxi, Mississippi, EUA, outra pesquisa mostrou que somente 2 em cada 10 pessoas sabiam quem proferiu o Sermão do Monte. E os entrevistados conseguiam citar apenas três ou quatro dos Dez Mandamentos.

Suco de toranja e drogas

Tomar remédios com suco de toranja pode aumentar “o risco de efeitos colaterais e, em alguns casos, [provocar] reações graves”, diz o periódico UC Berkeley Wellness Letter. Esses fármacos incluem alguns tipos de medicamento para reduzir o colesterol, medicamentos para hipertensão conhecidos como bloqueadores de canais de cálcio e certos tranqüilizantes. Mas é curioso que nem todas as pessoas apresentam reações adversas a essa mistura, tampouco todos os sucos de toranja causam o problema. “Se estiver tomando medicamentos e tomar suco de toranja”, diz o Wellness Letter, “pergunte ao farmacêutico sobre a possível interação”.

Memória de elefante?

Pesquisadores do Parque Nacional Amboseli, do Quênia, descobriram que um dos fatores principais para a sobrevivência da manada é a memória da matriarca. ‘Essas fêmeas de pelo menos 55 anos conseguem distinguir amigos de estranhos muito melhor do que as de 35 anos’, diz a revista Science News. As velhas matriarcas reconhecem as chamadas de contato (ou rugidos de baixa freqüência) e quando ouvem chamadas não-familiares, elas reúnem o grupo para se defender. O relatório diz que “uma fêmea costuma reconhecer cerca de 100 colegas pelas suas chamadas”. Assim, quando caçadores clandestinos matam uma matriarca, toda a manada perde um grande acervo de informações.

Principal causa de morte

“Bebidas alcoólicas matam 55.000 jovens por ano”, diz o diário francês Le Figaro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o álcool é a principal causa de morte entre homens europeus na faixa dos 15-29 anos e está relacionado com 25% de todas as mortes. Esse percentual inclui morte por “intoxicação, acidentes de trânsito, suicídios e homicídios”, diz o jornal. A situação é especialmente crítica em alguns países da Europa Oriental onde “um terço dos rapazes estão condenados a uma morte precoce devido ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas”. Numa conferência em Estocolmo, Suécia, a Dra. Gro Harlem Brundtland, diretora-geral da OMS, denunciou o marketing agressivo dos fabricantes de bebidas, o que torna cada vez mais difícil que os jovens adotem “uma atitude equilibrada e saudável com relação ao consumo do álcool”.

Como ser feliz

“O segredo da felicidade não está numa enorme conta bancária. Na verdade, ser rico, popular e influente é a maneira menos provável de encontrar contentamento”, constatou uma pesquisa feita por psicólogos. Kennon Sheldon, da Universidade Missouri-Columbia, nos Estados Unidos, diz: “Nos países ocidentais, muitos comerciais sugerem que temos de ser bonitos, populares e ricos. Isso pode aumentar as vendas, mas os que caem nessa armadilha não são as pessoas mais felizes.” Conforme reportagem do jornal The Independent, de Londres, um estudo feito com mais de 700 universitários revelou que, para eles, “a auto-estima” e “ter amigos” eram as coisas que mais contribuíam para a felicidade. O dinheiro ficou em último lugar. “‘Quem diz que dinheiro não compra felicidade é porque não sabe usar o dinheiro’ é um conceito ultrapassado.”

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