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Manual da Escola do Ministério Teocrático
sg estudo 26 pp. 128-132

Estudo 26

Uso de repetição e gestos

1-3. Por que é a repetição essencial como técnica de ensino?

1 Seu objetivo em falar deve ser o de transmitir informação de que sua assistência se lembrará e que poderá usar. Se ela a esquecer, perdeu-se o proveito. Uma das principais maneiras pela qual a poderá ajudar a gravar na mente o que diz é repetir os pontos mais importantes. Diz-se apropriadamente que a repetição é a mãe da retenção. A repetição é uma das técnicas essenciais de ensino. Já aprendeu seu valor com relação ao uso de textos. Mas a “Repetição para ênfase” é alistada separadamente na sua folha de Conselho Sobre Discursos, porque se aplica também a outras partes de seu discurso.

2 Para ajudá-lo a se tornar proficiente no uso da repetição para ênfase, vamos considerar o assunto de dois ângulos diferentes. Cada um trata de um meio diferente de repetição; cada um visa um objetivo diferente. A repetição dos pontos principais serve de ajuda à memória. A repetição dos pontos não compreendidos ajuda à compreensão.

3 Não só a maneira de falar, mas também a preparação é vital na consideração desta característica oratória. Precisa decidir de antemão quais as idéias que exigem repetição e quando será melhor repeti-las.

4-6. Descreva como se podem usar o resumo “progressivo” e o resumo “concludente” para repetir os pontos principais.

4 Repetição dos pontos principais. Consegue-se freqüentemente a repetição dos pontos principais por algum tipo de resumo. Consideraremos dois tipos destacados, chamando-os de resumo “progressivo” e resumo “concludente”.

5 O resumo progressivo consiste em recapitular os essenciais de cada ponto principal, ao passo que estão sendo considerados, incluindo em cada resumo sucessivo os essenciais dos pontos principais precedentes. Assim se salienta cada vez mais o fio da meada do discurso.

6 No fim do discurso, um resumo concludente, quer em conjunto com os resumos progressivos, quer não, reúne tudo junto e o discurso inteiro pode ser recapitulado em algumas declarações breves. Ocasionalmente, será útil mencionar o número exato de pontos que são recapitulados. Esta é mais uma ajuda à memória.

7-10. Como se pode desenvolver de modo interessante a repetição dos pontos por meio dum resumo?

7 O resumo não precisa ser uma repetição ou recapitulação seca dos pontos ou das idéias. Pode ser conseguido de diversos modos: mediante ilustrações, mediante o uso dum texto, por se encarar o assunto de um ângulo diferente, mediante comparações ou contrastes, por se fazerem paralelos, pelo uso de sinônimos ou de perguntas. Para demonstrar isso, um resumo muito prático dum discurso público pode ser uma parte curta, de cinco minutos, usando os textos bíblicos básicos e os principais argumentos do discurso. Tem-se assim o discurso inteiro em forma condensada, algo de que quase todos se poderão lembrar e que poderão usar.

8 O tipo sumário de repetição é especialmente útil no caso dos discursos que envolvem o raciocínio e a lógica, e o tempo decorrido entre a consideração e a breve recapitulação ajuda a incutir as idéias mais a fundo na mente dos ouvintes. Todavia, nem sempre é preciso resumir um ponto. Amiúde pode ser simplesmente declarado outra vez, mais adiante, como base eficiente para mais um ponto a ser considerado.

9 Outro modo em que os pontos principais podem ser repetidos é enumerá-los na introdução do discurso, seguindo depois com uma consideração extensa destes pontos no corpo do discurso. Esta repetição grava os pensamentos ainda mais na mente.

10 Quando se conhecem bem estes modos diferentes de se repetirem os pontos principais, pode-se fazer muito para tornar o discurso interessante e agradável, bem como mais fácil de lembrar.

11-14. Que fatores principais estão envolvidos na repetição dos pontos não compreendidos?

11 Repetição dos pontos não compreendidos. Se deve ou não repetir algum ponto para melhor compreensão depende quase que inteiramente dos ouvintes. Se for um ponto essencial e ele não ficaria claro sem haver uma oportunidade de ouvi-lo expresso outra vez, terá de reconsiderá-lo de algum modo, senão chegará à conclusão de seu discurso sem que seus ouvintes o tenham acompanhado. Por outro lado, a repetição desnecessária, não a empregada para ênfase, tornará o discurso verboso e desinteressante.

12 Pense nos ouvintes quando prepara o discurso. Isto deve de algum modo habilitá-lo a prever os problemas específicos talvez encontrados pelos seus ouvintes. Prepare-se para repetir de algum modo tais idéias, para que possam ser vistas de ângulos diferentes.

13 Como poderá saber se não foi compreendido? Olhe para sua assistência. Observe as expressões faciais, ou, se falar apenas a uma ou duas pessoas, faça perguntas.

14 Mas observe bem o seguinte: A repetição das mesmas palavras nem sempre alcançará seu objetivo. Ensinar envolve mais do que isso. Se os ouvintes não compreenderam da primeira vez, a mera repetição das mesmas palavras mais uma vez não bastará para que entendam melhor. O que poderá fazer? Precisará tornar-se adaptável. Talvez exija acréscimos improvisados ao seu discurso. Aprender a lidar com as necessidades dos ouvintes determinará em grande parte sua eficiência como instrutor.

15-18. Como se pode aprender a usar gestos descritivos?

15 Também os gestos dão ênfase ao que se diz, e amiúde reforçam o significado da palavra falada. Assim suplementam e vitalizam as idéias. Quase ninguém fala sem uma ou outra forma de gestos. Portanto, se não fizer gestos na tribuna, sua assistência saberá que não está à vontade. Mas quando faz gestos de modo natural, a assistência não pensa na sua pessoa; pensa no que está dizendo. Os gestos lhe ajudam por animá-lo, estimulando seus sentimentos e assim dando vida à sua apresentação. Não devem ser tirados dum livro. Nunca estudou como sorrir, rir ou sentir-se indignado, de modo que tampouco é necessário copiar os gestos de outra pessoa, e quanto mais naturais e espontâneos forem, tanto melhor. As expressões faciais andam de mãos dadas com os gestos em suprir sentimento à palavra falada.

16 Os gestos caem em duas categorias gerais quanto à sua natureza: descritivos e enfáticos.

17 Gestos descritivos. Os gestos descritivos expressam ação ou mostram dimensão e situação. São os mais fáceis de aprender. Portanto, se tiver problemas para fazer gestos na tribuna, experimente primeiro gestos simples e descritivos.

18 Quando se empenha em desenvolver esta característica oratória na escola, não se contente apenas com um ou dois gestos. Procure fazer gestos muitas vezes durante o discurso. Para fazer isto, esteja atento às palavras que mostram direção, distância, tamanho, área, velocidade, situação, contraste, posições relativas ou comparações. Se for necessário, marque estas palavras de algum modo nas suas anotações, para que se lembre de fazer gestos neste ponto. Continue com esta prática, mesmo que receba um “B” logo da primeira vez. Depois de alguns discursos, verificará que não precisa mais marcar seus gestos nem pensar neles de antemão, e fará gestos de modo natural.

19, 20. Para que fim servem os gestos enfáticos?

19 Gestos enfáticos. Os gestos enfáticos expressam sentimentos e convicções. Acentuam, vitalizam e reforçam as idéias. Por isso, os gestos enfáticos são essenciais. Mas, acautele-se! Os gestos enfáticos costumam ser da espécie que se torna maneirismo. Para impedir isso, evite gestos repetitórios.

20 Se o seu problema for os maneirismos nos gestos, limite-se exclusivamente a gestos descritivos, por algum tempo. Uma vez que se tenha tornado hábil nos gestos deste tipo, então os gestos enfáticos virão naturalmente. Ao ganhar experiência e se sentir mais à vontade na tribuna, seus gestos enfáticos expressarão de modo mais natural os seus sentimentos íntimos, demonstrando a sua convicção e sinceridade. Aumentarão o significado de seu discurso.

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