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ad pp. 17-18

ABIÚ

[pai dele; meu pai é ele]. Um dos quatro filhos de Arão e de sua esposa Eliseba; o irmão de Nadabe, Eleazar e Itamar. (Êxo. 6:23; 1 Crô. 6:3; 24:1) Nascido no Egito, Abiú, como o segundo filho de Arão, era um homem já maduro na época do êxodo, seu pai tendo então oitenta e três anos. — Núm. 33:39.

Como filhos mais velhos, Nadabe e Abiú tiveram permissão, da parte de Jeová, de acompanhar seu pai e setenta dos anciãos de Israel ao se aproximarem do monte Sinai e de ali ter, à distância, uma magnífica visão da glória de Deus. (Êxo. 24:1, 9-11) Jeová honrou os filhos de Arão, designando-os a servir como sacerdotes junto com seu pai, o sumo sacerdote, e ordenando que dentre eles deveria sair o eventual sucessor de Arão. Eles trajavam vestes e coberturas sacerdotais para a cabeça, “para glória e beleza”. Moisés devia “ungi-los e encher-lhes as mãos de poder, e . . . santificá-los” para seu serviço a Deus. (Êxo. 28:1, 40-43) O sacerdócio seria deles “como estatuto por tempo indefinido”. (Êxo. 29:8, 9) Depois disso, foram continuamente incluídos nas instruções de Deus a respeito do sacerdócio e de suas funções. (Êxo. 29:10-46; 30:26-38) Também, Deus inculcou-lhes de modo enfático, bem como à inteira nação, a importância vital de se respeitar e santificar as coisas relacionadas com a Sua adoração, inclusive o altar do incenso e o equipamento ligado ao mesmo. Sua vida dependia de respeitarem os regulamentos divinos.

Bem, um ano contado a partir do êxodo, veio o tempo para se estabelecer o tabernáculo e a investidura do sacerdócio (1512 A.E.C.). A nação inteira se reuniu diante da entrada da tenda de reunião para as cerimônias de investidura, e viu Arão, e Abiú e seus irmãos, serem lavados e obterem o turbante, recebendo a unção como sacerdotes de Deus a fim de representarem a nação perante Ele. Depois disso, os sacerdotes recém-investidos permaneceram à entrada da tenda de reunião durante sete dias para concluir sua investidura, e, como Moisés disse, “ ‘para vos encher a mão de poder’ . . . E Arão e seus filhos passaram a fazer todas as coisas que Jeová ordenara por meio de Moisés”. — Lev. 8:1-3, 13-36.

No oitavo dia, Arão começou a oficiar, tendo a Abiú e seus irmãos como auxiliares. (Lev. 9:1-24) Eles testemunharam a gloriosa manifestação da presença de Deus. Mas, evidentemente, antes de terminar esse dia, o relato diz que “Nadabe e Abiú [o mais velho dos quatros filhos], apanharam e trouxeram cada um o seu porta-lume, e puseram fogo neles e colocaram incenso sobre ele, e começaram a oferecer fogo ilegítimo perante Jeová, que ele não lhes tinha prescrito. Saiu então fogo de diante de Jeová e os consumiu, de modo que morreram perante Jeová”. (Lev. 10:1, 2) Seus cadáveres foram levados para fora do acampamento pelos primos de Arão, conforme a instrução de Moisés. Seu pai e irmãos restantes foram instruídos por Deus a deixar de demonstrar qualquer pesar por eles terem sido assim extirpados da congregação. — Lev. 10:4-7.

Imediatamente depois disso, Deus forneceu a Arão um aviso sobre o uso de bebida alcoólica inebriante por parte dele ou de seus filhos na ocasião em que serviam no tabernáculo, “para que não morrais”. Comentando este versículo, The Pentateuch and Haftorahs (O Pentateuco e as Haftorás), editado por J. H. Hertz (Levítico, p. 446), afirma: “Os Rabinos estabeleciam um elo entre o incidente de Nadabe e Abiú e esta injunção contra as bebidas alcoólicas inebriantes antes de oficiarem no Santuário.” Assim, a questão da bebedice poderá ter estado envolvida em seu grave pecado, mas a causa real da morte deles foi a violação do requisito de Deus para a adoração pura por oferecerem ‘fogo ilegítimo, que ele não lhes tinha prescrito’.

Abiú usufruiu grandes honras por parte de Deus e notável destaque perante toda a nação por algum tempo; mas, quer por ambição, um exaltado ego, quer devido a uma atitude frívola para com as instruções de Deus, seus privilégios foram efêmeros, e ele morreu sem ter filhos. — Núm. 3:2-4; 26:60, 61; 1 Crô. 24:1, 2.

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