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AI

[montão de ruínas].

Uma cidade real dos cananeus, a segunda cidade tomada durante a invasão israelita. Uns 470 anos antes, Abraão armara sua tenda “com Betel ao oeste e Ai ao leste”, pouco depois de chegar a Canaã (1943 A.E.C.). Construiu ali um altar e visitou novamente esse lugar depois de sua peregrinação no Egito. (Gên. 12:8; 13:3) Em 1473 A.E.C., depois da vitória sobre Jerico, Ai foi atacada por pequena força de cerca de 3.000 soldados israelitas, visto que os espias disseram sobre os habitantes de Ai: “São poucos.” (Jos. 7:2, 3) Entretanto, devido ao pecado de Acã, Israel sofreu derrota. (Jos. 7:4-15) Depois de este assunto ser corrigido, Josué utilizou um estratagema contra Ai, armando uma emboscada por trás da cidade, de seu lado O. A força principal foi empregada diante da cidade, ao N, onde há um vale ou baixada desértica, e, dali, Josué preparou um ataque frontal contra Ai. Tendo atraído o rei de Ai e um grupo de homens para fora de Ai, a força de Josué fingiu recuar até que os perseguidores estavam longe de sua fortaleza. Daí, fez-se o sinal para a emboscada, sendo a cidade capturada e incendiada. (Jos. 8:1-27) O rei de Ai foi executado, e a cidade foi reduzida a “um monte de ruínas [Heb., tel] que dura indefinidamente, como desolação até o dia de hoje”. — Jos. 8:28, 29.

Por volta do tempo de Isaías (c. 778-732 A.E.C.), a cidade, ou, talvez, um sítio adjacente, era habitada, e profetizou-se que seria a primeira a ser tomada pelo rei da Assíria em sua marcha contra Jerusalém. (Isa. 10:28) Após o exílio babilônico, benjamitas de Ai voltaram com a caravana de Zorobabel. — Esd. 2:28; Nee. 7:32; 11:31.

Mostra-se que Ai estava localizada “perto de Bete-Áven, ao oriente de Betel”, tendo um vale plano ao N. (Jos. 7:2; 8:11, 12) Micmás, pelo que parece, situava-se ao S. (Isa. 10:28) Ai tem sido geralmente identificada com o sítio et-Tel (“montão, ou monte de ruinas”), que preserva o significado do nome antigo. Dista pouco mais de 3 km a SE de Betel (a moderna Beitin). No entanto, escavações feitas ali em 1933-1935 indicaram que se tratava duma cidade grande, devastada por volta de 2000 A.E.C., e, depois disso, desabitada até por volta de 1050 A.E.C. (segundo os métodos arqueológicos de datação). Por causa disto, os arqueólogos fizeram várias tentativas de alterar o sentido das referências bíblicas a Ai. No entanto, o arqueólogo J. Simons verifica que a identificação com et-Tel é inaceitável à base do tamanho da cidade (Jos. 7:3), de que não existe nenhum vale amplo ao N de et-Tel (Jos. 8:11), e por ainda outras razões. [Archaeological Digest (Sinopse Arqueológica), julho-setembro de 1947, p. 311] Se a datação arqueológica for correta, então o sítio precisa estar localizado em outra parte. O próprio nome não identificaria, necessariamente, esse lugar, visto que, como declara Sir Frederic Kenyon: “A transferência dum nome de um sitio arruinado ou abandonado para outro próximo é fenômeno comum na Palestina.” — The Bible and Archaeology (A Bíblia e a Arqueologia), p. 190.

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