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    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
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FARDO (CARGA)

Algo carregado; uma carga, literal ou figurada. Várias palavras hebraicas e gregas são usadas nas Escrituras para indicar um “fardo” ou “carga”, às vezes relacionadas com o material que é carregado, mas, amiúde, para indicar coisas figuradas, tais como responsabilidade, culpa, ou uma mensagem de Deus. Uma carga é geralmente considerada como pesado fardo.

USO FIGURADO

A palavra hebraica massá’, amiúde usada para uma carga literal ou um fardo, pode denotar “mensagem ponderosa”, tal como a que a mãe do Rei Lemuel lhe deu como correção. (Pro. 31:1) Pode também referir-se a um pronunciamento. (Isa. 13:1; 14:28; Eze. 12:10; Naum 1:1) Usualmente, o pronunciamento é de denúncia contra a iniquidade existente e, assim, é como um pesado fardo de julgamento. No entanto, um pronunciamento pode também ser uma declaração profética que envolve algo de bom, que dá origem à alegria. (Zac. 12:1; Mal. 1:1) Neste sentido, massá’ tem sido definida como significando “algo assumido solenemente com os lábios, quer seja ameaçador quer não”. — The International Standard Bible Encyclopoedia (Enciclopédia Bíblica Padrão Internacional), Vol. I, p. 528.

Um “fardo” pode ser um fardo de responsabilidade imposto por Cristo. (Rev. 2:24) O espirito santo e o Corpo Governante cristão não estavam a favor de acrescentar nenhum outro “fardo” aos cristãos, exceto as coisas necessárias, isto é, “de vos absterdes de coisas sacrificadas a ídolos, e de sangue, e de coisas estranguladas, e de fornicação”. — Atos 15:28, 29.

Jesus criticou os escribas e fariseus, dizendo: “Amarram cargas pesadas e as põem nos ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos nem a movê-las com o dedo.” (Mat. 23:2, 4) Jesus se referia, evidentemente, às minuciosas regras e tradições opressivas que tais homens impunham ao povo comum, não estando dispostos a eliminar nem mesmo um pequeno preceito para tornar as coisas mais fáceis para o povo. — Mat. 23:13, 23, 24.

Por outro lado, Jesus libertou espiritualmente as pessoas de tais tradições opressivas. (João 8:31, 32) Disse: “Meu jugo é benévolo e minha carga é leve.” (Mat. 11:28-30) Cristo não era duro nem opressivo, mas bondoso, e os que vinham a ele recebiam um tratamento correto. O jugo de Cristo, em comparação com o imposto ao povo pelos tradicionalistas religiosos, seria comparativamente leve. Jesus pode também ter querido dizer que aqueles que estivessem cansados do jugo do pecado e do erro deviam chegar-se a ele para obterem revigoramento espiritual.

LEVAR OS FARDOS DOS OUTROS

Paulo escreveu aos Gálatas: “Prossegui em levar os fardos [ou “coisas aflitivas”] uns dos outros e cumpri assim a lei do Cristo.” (Gál. 6:2) Aqui, para “fardos”, o apóstolo usou báre, a forma singular dela sendo báros, palavra grega sempre usada para indicar algo opressivo ou pesado. Por certo, o pecado e, daí, o fardo dum homem que dera algum “passo em falso” [mencionado no versículo anterior], não seria leve, e sim pesado. No entanto, no versículo cinco, o apóstolo declara: “Pois cada um levará a sua própria carga”, ou “carga de responsabilidade”. (Compare com a NM, em inglês, edições de 1950 e 1961.) Para “carga”, Paulo usou aqui a palavra grega phortíon, que significa algo que é transportado ou carregado, sem qualquer referência ao peso da coisa. Assim, teceu uma distinção entre “fardos” e “carga” ou “carga de responsabilidade” nestes versículos. É provável que isto foi feito para mostrar que, se um cristão se metesse em dificuldades espirituais muito duras de suportar, os co-crentes deviam ajudá-lo, assim ajudando a levar os fardos de outrem. Tais pessoas demonstrariam amor e, assim, cumpririam a lei do Cristo. (João 13:34, 35) Isto se harmoniza com o que Paulo acabara de dizer, conforme registrado em Gálatas 6:1, sobre empenhar-se em restaurar espiritualmente a um homem, algo que talvez seja possível, se feito com amor, bondade e oração. (Compare com Tiago 5:13-16.) Todavia, assim como Paulo passou a indicar, levar os fardos uns dos outros não significa levar a carga de responsabilidade espiritual de outra pessoa para com Deus.

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