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ad pp. 1197-1198

NÔ

[do egípcio, niwt, a Cidade], NÔ-AMOM [cidade de (o deus) Amom]. Uma cidade destacada, e, outrora, a capital do Egito, situada em ambas as margens do Nilo superior, c. 530 km ao S do Cairo. Os gregos a conheciam como Tebas, nome comumente usado hoje em dia.

Em antigos textos egípcios, a cidade é chamada pelo mesmo nome, “a Cidade de Amom” (niwt ’Imn). Isto se dava por ter-se tornado o centro principal da adoração do deus Amom, que, iniciando como uma deidade menor, ascendeu à posição de deus principal daquela nação, sendo igualado pelos gregos a Zeus (Júpiter). (Veja AMOM, II N.° 2.) Aqui os faraós construíram enormes monumentos e templos, abrangendo uma área de 24,3 hectares, na margem E (em Carnac e Lúxor), havendo outros templos magníficos e enorme local de sepultamento na margem O. O templo de Amom em Carnac é a maior estrutura colunar que já foi construída, algumas de suas colunas maciças chegando a medir até 3,70 m de diâmetro.

Especialmente durante o que é denominado de “Período do Novo Reino (XVIII a XX Dinastias)”, Tebas atingiu grande proeminência, tornando-se a capital do país. Mesmo quando o controle administrativo passou para outros locais, Nô-Amom (Tebas) continuou a ser uma cidade rica e proeminente, o centro do poderoso sacerdócio de Amom, cujo principal sacerdote se emparelhava com o próprio Faraó em poder e em riqueza. Mas, no século VII AEC, a agressão assíria se espalhou até o Egito, durante o reinado do assírio Rei Esar-Hadom. Seu filho e sucessor, Assurbanipal, renovou tal conquista, alcançando Tebas e saqueando cabalmente a cidade. É a tal devastação, como é evidente, que o profeta Naum se referiu quando avisava Nínive, capital da Assíria, sobre uma destruição de similar magnitude. (Naum 3:7-10) A “muralha” de Nô-Amom, uma série de defesas que iam do mar ao longo do Nilo, fracassou, e as riquezas de seu tráfego comercial e de seus templos religiosos se tornaram o galardão dos assírios saqueadores.

LEVADA À RUÍNA

Todavia, perto do fim do século VII ou do início do século VI AEC, Nô-Amom tinha recuperado uma posição de relativo destaque. Jeremias e Ezequiel predisseram um julgamento da parte de Jeová Deus sobre o principal deus do Egito, Amom, de Nô, e sobre o Faraó e todos os deuses egípcios, julgamento este que viria pelas mãos do rei babilônio, Nabucodonosor. (Jer. 46:25, 26; Eze. 30:10, 14, 15) O governante persa, Cambises, infligiu outro golpe severo a Nô-Amom em 525 AEC, e a cidade declinou continuamente, sendo por fim completamente arrasada pelos romanos sob Cornélio Galo, devido à participação que teve numa revolta contra o governo romano (30-29 AEC). Atualmente, podem-se encontrar apenas pequenos povoados ao redor das ruínas maciças dos templos dos deuses impotentes de Nô.

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