BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • ad p. 1525
  • Sefelá

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Sefelá
  • Ajuda ao Entendimento da Bíblia
  • Matéria relacionada
  • Sefelá
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
  • Lições práticas da Terra Prometida
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1996
  • Estudo número 1 — Uma visita à Terra Prometida
    “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”
  • Judá
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
Veja mais
Ajuda ao Entendimento da Bíblia
ad p. 1525

SEFELÁ

[baixada]. Designativo que geralmente é aplicado à região de colinas baixas existente entre a cordilheira central da Palestina e as planícies litorâneas da Filístia. (Deut. 1:7; Jos. 9:1; 10:40; 11:2; 12:8; Juí. 1:9; 2 Crô. 28:18; Obd. 19; Zac. 7:7) A Sefelá era uma das regiões do território consignado a Judá. (Jos. 15:33-44) Embora atinja uma altitude de c. 450 m, é uma “baixada” (compare com Jeremias 17:26; 32:44 ; 33:13, onde o termo shepheláh aparece no texto hebraico), quando comparada com a cordilheira central muito mais elevada. A Sefelá margeava o Negebe, ao S (Juí. 1:9), e os montes de Samaria (mais além da planície de Aijalom) ao N. — Jos. 11:16.

Os vales que dividem os ondeados sopés das colinas desta região serviam como rotas naturais para se viajar na direção E-O. A Sefelá é fértil, e predomina ali um clima temperado. Antigamente, a região se notabilizava por seus muitos bosques de sicômoros e olivais. Também provia pastagem para rebanhos e manadas. — 1 Reis 10:27; 1 Crô. 27:28; 2 Crô. 1:15; 9:27; 26:10.

A Sefelá associada com a “região montanhosa de Israel” (Jos. 11:16) é, talvez, a região colinosa situada entre os montes de Samaria e a planície de Sarom. Esta área é mais estreita e menos diferente das outras que a Sefelá de Judá. Não existe base para se encarar a distinção entre Judá e Israel, no capítulo 11 de Josué, como anacronismo. Uma nota de rodapé num comentário feito por C. F. Keil e F. Delitzsch observa: “A distinção . . . pode ser explicada sem dificuldades mesmo à base das circunstâncias existentes no próprio tempo de Josué. Judá e a dupla tribo de José (Efraim e Manassés) receberam por sorte a sua herança, antes de quaisquer das outras. Mas, ao passo que a tribo de Judá se dirigia para o território que lhe fora consignado no S, todas as demais tribos ainda permaneciam em Gilgal; e, mesmo num período posterior, quando Efraim e Manassés se achavam em suas possessões, todo o Israel, com a exceção de Judá, ainda se achava acampado em Silo. Ademais, as duas partes daquela nação achavam-se então separadas pelo território que, posteriormente, foi consignado à tribo de Benjamim, mas que, nessa época, não dispunha de nenhum dono; e, além disto, o altar, o tabernáculo, e a arca do pacto achavam-se no meio de José e das outras tribos que ainda estavam congregadas em Silo.” — Biblical Commentary on the Old Testament (Comentário Bíblico Sobre o Velho Testamento; Josué, Juízes, Rute), pp. 124, 125.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar