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ad p. 1710

ZOROBABEL

[semente de Babilônia].

Primeiro governador dos judeus repatriados (Ageu 2:21); um descendente do Rei Davi, e ancestral de Jesus Cristo; provavelmente era filho verdadeiro de Pedaías, mas, legalmente, era reconhecido como filho de Sealtiel. (1 Crô. 3:19; Mat. 1:12, 13; Luc. 3:27; veja GENEALOGIA DE JESUS CRISTO [Problemas na Genealogia de Jesus Registrada por Mateus]. ) A listagem genealógica de 1 Crônicas (3:19, 20) cita sete filhos de Zorobabel (Mesulão, Hananias, Hasubá, Oel, Berequias, Hasadias, Jusabe-Hesede) e uma filha (Selomite). O nome oficial ou babilônico de Zorobabel parece ter sido Sesbazar. — Esd. 1:8, 11; 5:14, 16; compare com Esdras 3:8.

Depois da libertação do exílio babilônico, Zorobabel, em 537 AEC, liderou um restante judeu na volta a Jerusalém e Judá. (Esd. 2:1, 2; Nee. 7:6, 7; 12:1) Como governador nomeado pelo Rei Ciro, confiou-se a Zorobabel os vasos sagrados de ouro e de prata que, anos antes, tinham sido tirados do templo por Nabucodonosor. (Esd. 5:14, 15) Em Jerusalém, sob a direção de Zorobabel e do sumo sacerdote Jesua, erigiu-se o altar do templo no sétimo mês (etanim, ou tisri, setembro-outubro) (Esd. 3:1, 2), e, no segundo ano, no segundo mês (zive, ou iyyar, abril-maio, de 536 AEC) começou a real construção do templo. (Esd. 3:8) Reconhecendo a motivação ruim dos não-judeus que pediram para participar na obra de reconstrução, Zorobabel, Jesua e os cabeças das casas paternas declararam: “Não tendes nada que ver conosco na construção de uma casa ao nosso Deus, pois nós mesmos, juntos, construiremos para Jeová, o Deus de Israel, assim como nos mandou o Rei Ciro, rei da Pérsia.” — Esd. 4:1-3.

Estes não-judeus, contudo, continuaram a desencorajar os edificadores do templo, e, por fim, tiveram êxito em conseguir um embargo oficial da obra. Mais tarde, Zorobabel e Jesua (Josué), estimulados pelos profetas Ageu e Zacarias, corajosamente reiniciaram a construção do templo, apesar da proscrição. (Esd. 4:23, 24; 5:1, 2; Ageu 1:1, 12, 14; Zac. 1:1) Depois disso, uma investigação feita nos arquivos persas vindicou a legalidade do trabalho deles. (Esd. 6:1-12) Por toda a obra, os profetas Ageu e Zacarias continuaram a incentivar Zorobabel, fortalecendo-o para tal trabalho e garantindo-lhe o favor divino. (Ageu 2:2-4, 21-23; Zac. 4:6-10) Por fim (provavelmente em 515 AEC), o templo foi concluído. (Esd. 6:13-15) Também, durante a governança de Zorobabel, cuidou-se das necessidades dos levitas, os cantores e os porteiros recebendo seu quinhão, “conforme a necessidade diária”. — Nee. 12:47.

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