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  • Perguntas dos leitores
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1954
w54 1/7 p. 111

Perguntas dos leitores

● Em vista dos últimos dias perigosos em que vivemos, seria correto que os cônjuges usassem preventivos? Também, em caso de concepção, é permissível o aborto?—As perguntas precedentes baseiam-se em similares enviadas por leitores diferentes.

Não estamos autorizados, nem pela lei do país, nem pela Palavra de Deus, a dar conselhos sôbre o uso de preventivos. A responsabilidade pelo seu uso deve recair sobre aqueles que decidem que, segundo sua consciência, podem usá-los, e o juízo correto dêstes cabe ao Deus a quem servem, não a nós. Se cônjuges que estão na verdade querem ou não ter filhos, cabe a êles decidir, não a nós. Cada casal deve considerar as suas próprias circunstâncias, seus próprios propósitos em vista, decidir o assunto e adotar um proceder, arcando então com a responsabilidade perante Deus por tal proceder e suas conseqüências. Nós, porém, sustentamos que, sem dúvida, o propósito do casamento no arranjo de Deus é o de gerar filhos, e por isso, se algum casal quiser filhos agora, antes do Armagedon, isto é perfeitamente correto e ninguém deveria criticá-los por assim fazerem, destarte intrometendo-se nos negócios alheios. Nem se deveria criticar a ninguém por não ter filhos, nem deveríamos procurar saber as suas razões para isso. Assuntos maritais particulares não pertencem aos demais.

Não se deve considerar que os filhos sejam obstáculos para servir a Deus e por isso indesejáveis. Se assim fosse, Paulo não teria escrito: “Ela se manterá salva por dar à luz filhos.“ Tampouco teria aconselhado a mulheres em certas circunstâncias que “tenham filhos“. (1 Tim. 2:15; 5:14, NM) O mesmo conselho se aplica hoje sob condições semelhantes. Se houver filhos da maneira natural, segundo a qual Deus instituiu o matrimônio humano, então devem ser benvindos, mesmo agora, antes que se declare de novo o mandato divino aos sobreviventes do Armagedon. Estamos gratos por termos nascido, mesmo neste presente mundo mau, e pela mesma razão nossos filhos podem estar gratos.

Quanto a aconselharmos o aborto, seria uma violação da lei do país. Além disso, a nossa posição é que os abortos em si mesmos são contrários a Palavra de Deus. Cada pessoa deve levar todo o pêso de responsabilidade por tal proceder. Somos obrigados a dizer que, de acôrdo com o pacto de Deus com os israelitas, a fecundação era um marco de sua benção, enquanto que a esterilidade era uma maldição. (Lev. 26:9; Deu. 28:4, 11, 18, 63; Sal. 127:3-5) E devemos notar que Deus tem grande consideração pela vida do feto e de sua prospetiva mãe. A pesada responsabilidade sôbre aqueles que põem em perigo, mesmo acidentalmente, a vida do feto ou a vida da mulher gravida, é mostrada na Lei mosaica, em Êxodo 21:22-25: “Se homens brigarem, e um delles ferir a uma mulher grávida, e for causa de que aborte, porém, não resultar damno maior; certamente será multado, conforme o que lhe impozer o marido da mulher; e pagará como os juízes lhe determinam. Mas se resultar damno, então darás vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.“

O esposo e pai prospetivo era o principal atingido, e assim, o esposo da mulher requeria uma multa pelo prejuízo temporário; mas, quando a criança ou a mulher perdeu a vida, então o responsável devia pagar com a sua vida. Ora, se a interferência acidental no transcorrer natural dos eventos, com respeito à uma mulher grávida, era um assunto de conseqüências tão sérias, não se consideraria, pois, a interferência deliberada de até maior condenação? Conquanto não estamos agora debaixo da Lei mosaica, não há razão para se pensar que o pensamento de Deus mudou com referencia à santidade da vida envolvida em tais casos. Em tais assuntos, os princípios cristãos, em geral tendem para mais antes que para menos. — Mat. 5:38-42.

Por conseguinte, a Sociedade Torre de Vigia não se pode envolver, por dar conselho onde está implicado dano ou perda de vida, quer seja a do feto ou a da prospetiva mãe. Os abortos correm o risco de hemorragia e infecção e podem ocasionar dano permanente ou a morte da mulher. Impede o crescimento do embrião que, de outra forma, cresceria até o parto normal como um bebê humano, de acordo com o arranjo de Deus de criar as coisas. Consideramos sem base e imateriais, os argumentos que a idade do embrião ou do feto seja um fator determinante quanto a ser lícito ou não o aborto, visto que Deus não estabeleceu tais qualificações ou limites na sua lei expressa em Êxodo 21:22-25. Embora sob as leis antigas dos homens a ofensa de praticar o aborto estivesse relacionada ao evento do começo de vida no ventre da mãe, a lei moderna se apega mais de perto à norma bíblica. “Em geral é considerado crime, quer se realize antes quer depois da formação do feto.” — “Summary of American Law”, Clark, página 122.

Tudo isso é algo muito sério que cada casal deve considerar atenciosamente e então determinar o seu proceder de modo a agradar ao Deus Altíssimo. O problema, a decisão, bem assim como as conseqüências que resultem são deles. A decisão e responsabilidades envolvidas em tudo isso não podem ser requeridas de outros ou da Sociedade Torre de Vigia. Nesses assuntos “cada um levará seu próprio fardo de responsabilidade“. — Gal. 6:5, NM.

● Como podemos harmonizar Deuteronômio 14:31: “Não comereis a carne de um animal que morre por si”, com Levítico 11:40: “Quem comer do cadáver delle, lavará os seus vestidos, e ficará immundo até a tarde“? — D. H., Irlanda.

Realmente, não há desarmonia entre os dois textos. Um proíbe comer de um animal que morreu por si mesmo ou foi achado morto, e o outro mostra a penalidade quando se comesse dele em violação da proibição. O mero fato de que se proíbe comer de um animal morto não significa que nunca aconteça. A Lei continha proibições de muitas coisas, mas também continha as penalidades das violações destas proibições. O mero fato de que uma coisa era proibida não significava por si só que nunca seria feita; por isso se estabeleciam penalidades para dar força às proibições. Havia proibições do roubo, mexerico, adultério, homicídio e de muitos outros pecados de magnitude variada, e a Lei estabelecia penalidades de severidade variada para guiar Israel ao tratar dos violadores. Assim também sucedia no caso em que se comesse de um animal morto.

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