BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w60 1/1 pp. 30-31
  • Perguntas dos Leitores

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Perguntas dos Leitores
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1960
  • Matéria relacionada
  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2014
  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1968
  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2014 (Fácil de Ler)
  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1987
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1960
w60 1/1 pp. 30-31

Perguntas dos Leitores

● Qual é o entendimento correto das palavras de Jesus em Lucas 20:34-36 (NM): “Os filhos deste sistema de coisas casam-se e são dados em casamento, mas os que foram julgados dignos de ganhar aquele sistema de coisas e a ressurreição dos mortos, nem se casam nem são dados em casamento. De fato, não podem mais morrer, pois são como os anjos, e são filhos de Deus por serem filhos da ressurreição”? — H. K., Canadá.

Jesus falou isso em resposta à pergunta suscitada pelos saduceus, que não criam numa ressurreição. A pergunta que fizeram a Jesus foi a respeito duma mulher que se achava sob a lei do casamento levirato, portanto, sob a lei mosaica, e assim não era cristã. Estavam interessados em saber se ela ou os na classe dela da humanidade se casariam na ressurreição, e, em caso afirmativo, a esposa de quem seria se ela teve anteriormente sete irmãos por maridos, segundo o arranjo do casamento levirato. Esta mulher que se achava sob a lei de Moisés não teria nenhuma esperança celestial, nem sabiam os saduceus de uma classe celestial. A pergunta foi a respeito de alguém ressuscitado na carne para viver na terra. A resposta de Jesus refere-se por isso a uma classe terrestre. — Luc. 20:27-33.

Quando “este sistema de coisas” for trazido ao seu fim no Armagedon, as pessoas não podem então ser mais filhos dele. Por conseguinte, os que eram anteriormente filhos deste sistema de coisas mas que morreram, não podem mais ser filhos dele quando ressurgirem numa ressurreição. É somente por uma ressurreição que quaisquer dos mortos podem entrar no novo mundo, “naquele sistema de coisas”. Tendo sido considerados dignos duma ressurreição dentre os mortos, não se casarão nem serão dados em casamento, conforme Jesus disse. Neste respeito, serão semelhantes aos anjos, que não se casam nem procriam a sua espécie. — Mat. 22:30; Mar. 12:25.

Mas, depois de sua ressurreição durante o reinado milenar de Cristo, sob aquele novo sistema de coisas, a pergunta é: Provar-se-ão dignos de se tornar filhos daquele sistema de coisas para sempre? “Ganhar aquele sistema de coisas” significa mais do que apenas levantar-se do túmulo e entrar no novo mundo sem fim, iniciando-se assim ali. Mostrar-se-ão íntegros para com Jeová e manterão a sua integridade os que são trazidos de volta na ressurreição dos injustos? Sabemos que alguns deixarão de fazer isso na prova final que se realizará no fim do milênio, que não o ganharão, desaparecendo na morte, e por isso não estarão entre os de que se diz: “Não podem mais morrer.” No entanto, muitos outros manterão a sua integridade através desta prova final e serão “julgados dignos de ganhar aquele sistema de coisas”, e por esta razão nunca mais podem morrer às mãos de qualquer outra criatura. — Apo. 20:7-9.

Depois daquela prova final, não haverá definitivamente nenhum casamento, e ninguém se dará em casamento, da parte dos que foram julgados dignos do novo mundo e de ter direito à vida eterna, assim como os anjos têm este direito. Porém, mesmo antes de ganharem o novo sistema eterno, estes trazidos de volta na ressurreição da humanidade não se casam, porque mesmo antes da prova final são filhos da ressurreição. Serem impedidos de se casarem e de se darem em casamento não espera até que seus nomes sejam inscritos no livro da vida e êles serem julgados dignos do sistema eterno de coisas. (Apo. 20:12, 15) Quando voltarem dos mortos por meio da ressurreição, o paraíso já terá abrangido a terra toda e já se terá realizado o cumprimento representativo da ordem de procriação, por meio dos sobreviventes do Armagedon e de seus descendentes. (Gên. 9:1; Mat. 24:37; Luc. 23:43) Esta obra terá sido cumprida pelos da classe das “outras ovelhas” que vivem agora e que hão de sobreviver ao Armagedon. Estes não estão excluídos do casamento e de ter filhos pelas palavras de Jesus em Lucas 20:34-36, visto que nunca morrem e por isso não são filhos da ressurreição.

● Se alguém foi desassociado, mas ele continua a freqüentar quietamente o Salão do Reino, é correto que o cônjuge desta pessoa se sente com ele durante as reuniões? — J. F., Suíça,

Com o objetivo de ajudar os sinceramente arrependidos a voltar à relação correta com Jeová Deus e sua organização, tem sido a orientação da Sociedade permitir que pessoas desassociadas assistam a todas as reuniões no Salão do Reino franqueadas ao público em geral. Jesus expressou o conceito correto para os casados, quando disse: “Não tendes lido que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” (Mat. 19:4-6, ARA) Esta regra parece aplicar-se tanto nos Salões do Reino como em outra parte. Em vista disso, pareceria impróprio impor a separação entre marido e mulher, mesmo que um ou outro esteja desassociado. Isto não significa que o fiel tem associação espiritual com o cônjuge desassociado. No entanto, seria errado que a pessoa cuja situação é normal tentasse impor a companhia do cônjuge desassociado aos outros irmãos e irmãs na congregação, no esforço de fazer que reconheçam a pessoa desassociada ou tenham comunhão com ela.

● Por que diz Isaías 45:7 que Jeová cria o mal, quando sabemos que ele é bom e justo em todos os seus caminhos? — C. S., Ontário, Canadá.

Isaías 45:7 diz: “Eu formo a luz, e crio as trevas; faço a paz, e crio o mal; eu sou Jehovah que faço todas estas cousas.” Jeová Deus semeia a luz para os que têm disposição justa, e ele esclarece as suas mentes pela sua Palavra, a Bíblia, mas traz trevas mentais sobre todos os que deliberadamente continuam no proceder errado. (Sal. 82:5-7; 97:11; 2 Ped. 2:4; Jud. 13) A paz mental, mesmo agora, é o quinhão dos que estão devotados a Deus e ao seu serviço, e no novo mundo, sob o domínio do seu Príncipe da paz, todos os que então viverem regozijar-se-ão para sempre com este estado bendito. (Sal. 72:1, 4, 7, 8; Isa. 9:6, 7) Quanto à declaração de que Deus cria o mal, isto não significa alguma coisa ou alguma prática que seja moralmente má. O “mal” conforme usado aqui não significa maldade moral, da qual Deus nunca poderia ser culpado, mas refere-se a calamidade, desastre ou destruição, tal como ele traz sobre os adversários impenitentes, e isso especialmente na batalha do Armagedon. Do tempo do rebelde Adão em diante, a punição veio de Deus sobre os deliberadamente Iníquos, e isto foi inteiramente justo da parte de Deus, mas tem sido um mal para os que a mereciam.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar