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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1955
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1955
w55 1/12 p. 218

Perguntas dos leitores

● Acerca das viúvas jovens, a Bíblia diz que “quando seus impulsos sexuais se tiverem interposto entre elas e o Cristo, querem casar-se, incorrendo em juízo, porque desconsideraram sua primeira expressão de fé”. Quer dizer isto que as viúvas jovens que se casam são infiéis? — B. S., Estados Unidos.

Tal conclusão não poderia ser correta, porque dois versículos mais adiante Paulo diz: “Desejo que as viúvas jovens se casem.” E necessária uma apreciação das circunstâncias; portanto, vamos ler 1 Timóteo 5:3-14 (NM):

“Honra as viúvas que são realmente viúvas. Mas, se alguma viúva tiver filhos ou netos, aprendam estes primeiro a praticar a devoção piedosa em sua própria casa e a continuar a pagar uma devida recompensa a seus pais e avós, pois isto é aceitável à vista de Deus. Ora, a mulher que é realmente viúva e foi deixada desamparada tem posto a sua esperança em Deus e persiste em súplicas e orações, noite e dia. Mas, aquela que se entrega ao praser sensual está morta, embora esteja vivendo. Portanto, continua a dar estas ordens, para que elas sejam irrepreensíveis. Certamente, se alguém não provê para os que são seus próprios, especialmente para os que são membros da sua casa, ele tem renegado a fé e é pior do que uma pessoa sem fé.

“Seja colocada na lista a viúva que não tenha atingido a menos de sessenta anos de idade, espôsa de um só marido, da qual se dê testemunho de obras corretas, se tiver criado filhos, se tiver hospedado estranhos, se tiver lavado os pés dos santos, se tiver aliviado os em tribulação, se tiver seguido diligentemente tôda boa obra.

“Por outro lado, rejeita as viúvas jovens, pois quando seus impulsos sexuais se tiverem interposto entre elas e o Cristo, querem casar-se, incorrendo em juízo, porque desconsideraram sua primeira expressão de fé. Ao mesmo tempo aprendem também a ficar desocupadas, andando ociosamente pelas casas, sim, não somente desocupadas, mas também tagarelas e intrometidas nos negócios de outras pessoas, falando das coisas que não deviam. Por isso desejo que as viúvas mais jovens se casem, que tenham filhos, que administram uma casa, a fim de não dar induzimento ao oponente para vituperar.”

Quando Paulo disse que se honrasse as viúvas, ele tinha em mente de se fazer provisão material para elas, e Jesus indicou que honrar os pais incluía provisões materiais. (Mat. 15:1-6) Paulo mostrou que tal honra por meio de provisões materiais devia ser prestada pelos parentes chegados, e, se não houvesse parentes para fazer provisões para uma viúva idosa de boa reputação na congregação, então a congregação devia inscrevê-la na lista que mantinha daqueles que mereciam a ajuda ou o apoio da congregação. Daí, ele passa a mostrar que as viúvas jovens não deviam ser colocadas nesta lista, porque, depois de terem expressado fé em manter seu estado de solteiras e de terem declarado sua determinação de servir a Jeová com a devoção plena, exclusiva e indivisa que seu estado de solteiras permitiria, terminariam por atender a seus impulsos sexuais e se casar de qualquer modo. De maneira que seria melhor que as viúvas jovens não fizessem esta expressão, nem fossem inscritas na lista para serem ajudadas pela congregação, e depois falhassem, trazendo sôbre si mesmas juízo adverso. Melhor lhes seria se casarem e se ocuparem em criar filhos e em administrar uma casa. Vemos assim que 1 Timóteo 5:11, 12 não argumenta que as viúvas jovens que se casam são infiéis.

● É proceder teocrático correto, quando uma pessoa tiver queixa contra outra, escrever à Sociedade, rogando que tome ação, e fazer com que sua carta seja assinada por vários outros na congregação, o que que dizer que ele teria de recrutar os ditos signatários? — F. R., Estados Unidos.

Fazer circular cartas ou petições referentes a queixas e obter signatários para elas semearia discórdia e criaria divisões na congregação. Uma das coisas que Jeová odeia é “o que semeia discórdia entre seus irmãos”. E se admoesta aos irmãos que evitem “aqueles que provocam divisões”. (Pro. 6:19; Rom. 16:17, ARA) Se tiver queixa contra um irmão, deve ir a ele neste sentido, não a outros. Porque o irmão não se pode dar bem com ele, não é motivo de fazer que outros também não se possam dar bem com ele. Ao invés de criar mais divisões, procure reparar aquela que tem com ele por ir ter com ele para falar sôbre a dificuldade. Se a brecha não for sanada, poderá desejar levar junto um ou dois irmãos maduros para discutir o problema. Ao assim fazer, seja honesto nisto. Não lhes relate primeiro seu lado da história para ganhá-los para o seu lado, mas permita que a ouçam pela primeira vez quando o irmão e o outro estiverem presentes, a fim de que os irmãos maduros não entrem na discussão com mente predisposta que exerceria influência imprópria no seu juízo. O irmão não deve entrar na conferência buscando sua própria vindicação; ao invés disto, deve procurar obter uma solução imparcial, quer favoreça o irmão, quer o outro.

Se for um assunto pessoal, esteja disposto a fazer concessões, até além do ponto que o irmão considera razoável e justo, para ganhar a união com seu irmão. Se envolver a congregação ou a obra de serviço, talvez sendo servo o irmão de quem discorda, reconheça teocràticamente a organização e coopera com ele. Se pensar que seu erro é muito grave, talvez possa discuti-lo com a comissão de congregação, e, depois disso, mesmo com o servo de circuito, se o considerar necessário, mas sempre na presença do irmão a quem estiver acusando. Se ainda pensar que o assunto não está ajustado corretamente e que a obra está sendo impedida e se desejar escrever à Sociedade, faça-o, mas forneça ao irmão uma cópia da sua carta, e não tente envolver outros por induzí-los a assinar a sua queixa. Deixe os fatos revelados dar o peso necessário as suas opiniões, não uma longa lista de nomes. Então, considere plenamente cumprida a sua obrigação, deixe que a Sociedade aja ou não, e coopere com o servo por tanto tempo quanto a Sociedade o retiver na sua posição de serviço na congregação. Assim o irmão seguirá um proceder imparcial, correto e adequado. Mas, escrever acusações e angariar signatários é muitissimo fora de ordem.

● Por que ficaram Adão e Eva envergonhados da sua nudez depois de comer do fruto proibido? — P. B., Estados Unidos.

Depois de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, Adão e Eva eram pecadores. “Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.” Não podiam olhar mais um para o outro de modo puro, mas aparentemente já nutriam pensamentos apaixonados que eram impróprios. A qualidade de consciência, que distingue o homem das criaturas inferiores, começou a condená-los e fez que se sentissem culpados e envergonhados. Portanto, procuravam cobrir as partes do corpo que levantavam os pensamentos apaixonados, os quais lhes deram sentimentos de culpa. Não seria errado olharem a nudez, um do outro, nem mesmo considerarem a execução natural e correta do ato sexual, pois isto seria em harmonia com o propósito de Jeová em criá-los para multiplicar-se e encher a terra. Mas, depois do seu pecado, parece que não podiam ver isto da mesma forma inocente e pura, mas as suas contemplações eram manchadas pela vil paixão e a sensualidade impura. De modo que a consciência os feriu e o sentimento de modéstia fez que escondessem tais partes do corpo e seus sentimentos de culpa os impeliram a esconder-se de Jeová, por motivo de medo. O amor lança fora o medo, mas eles manifestaram falta do amor a Deus por desobedecer-lhe, de modo que o medo lhes sobreveio, lhes imponha um restringimento e induziu-os a cobrir seus corpos e a esconder-se de Jeová. Destarte tentaram escapar a condenação da consciência e a pronunciação da pena por desobedecerem a Jeová. — Gên. 3:7-10, Al; 1 João 4:18.

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