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  • A origem do Natal e do seu espírito
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1955
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1955
w55 1/12 pp. 203-741

A origem do Natal e do seu espírito

Será que vossos pais celebravam vosso aniversário antes de nascerdes? Cuidariam em celebrá-lo em outro dia a não ser naquele em que nascestes? Como cristãos, cuidariam em honrá-lo por transferir o dia para uma festa pagã, por beber cerveja nas caveiras de inimigos, ou por oferecer criancinhas humanas vivas aos deuses demoníacos? Se não, por que, então, comemoram assim os cristãos professos o nascimento de Cristo? Este artigo responde.

O ESPÍRITO do Natal não é cristão, porque não se originou com Cristo. Antecedeu à era cristã por muitos séculos. Pouco depois do Dilúvio, o espírito e a celebração inteira do Natal tiveram início. Principiou com Nemrod, neto de Cam, filho de Noé, um ditador iníquo e cruel, responsável pela grande apostasia de Deus, organizada e mundana, a qual continua até o dia atual. Com desprezo por Deus e por tôda a decência, Nemrod casou-se com sua própria mãe, Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua espôsa-mãe, Semíramis, ensinou a mentira de que seu filho-marido era um deus espiritual. Ela pretendia que uma árvore sempre-verde, completamente crescida, nasceu da noite para o dia do tronco de uma árvore morta, o que simbolizava a renascença do Nemrod morto para uma nova vida. Ela ensinou que, no aniversário da morte dele, o qual era 25 de dezembro, Nemrod visitaria a árvore sempre-verde e deixaria presentes nela. O historiador, o Professor Hislop, diz: “Ora, a Acha de Natal é o tronco morto de Nemrod, deificado como o deus-sol, mas cortado pelos seus inimigos; a árvore de Natal é Nemrod redivivus — o deus morto revivificado.” — The Two Babylons, páginas 97, 98

Êste é o princípio do Natal com seu espírito, é também, a origem da árvore de Natal, a árvore de Natal, celebração de aniversários, o espírito de trocar presentes, o espírito de festejar e regalar-se, de visitas e felicitações, jocosidade, orgias e embriaguez. Tudo isto é o resultado da primeira mentira, nutrida pelo espírito de Satanás, o Diabo, que a proferiu. No Éden ele disse a Eva: “Certamente não morrereis; porque Deus sabe que no dia em que comerdes do fruto, abrir-se-vos-ão os olhos, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.” Assim como Eva, Semíramis cria na mentira de Satanás e proclamava a Nemrod por deus espiritual. Com tal proclamação começou uma celebração desenfreada no seu aniversário, a qual tem persistido através dos séculos até ao nosso dia. No mundo inglês, chama-se de Christmas (Missa de Cristo). — Gên 3:4, 5.

Nemrod começou a ser adorado como o “filho divino do céu”, “o Messias, filho de Baal, o deus-sol”. Os pagãos que adoravam o Diabo criam que a vida e a imortalidade provinham de Nemrod, portanto adoravam o sol imorredouro nos céus como sendo a personificação e representação da “divindade” de Nemrod. Mãe e filho, Semíramis e Nemrod, se tornaram os objetos principais da adoração. O mundo pagão idolatrava esta combinação. No Egito, eram adorados como Ísis e Osíris, na Ásia, como Cibele e Doio, na Roma pagã, como Fortuna e Júpiter-puer. Até na China, no Japão, no Tibete e em outros países não cristãos, encontra-se a parte moderna correspondente à Madona, tida por sagrada na cristandade. Os pagãos adoravam estes símbolos muito antes do nascimento de Cristo, contudo a cristandade os aclama como sendo cristãos e fala com adoração acerca deles como “o belo espírito do Natal”.

Por outro lado, Jeová Deus ordenou a seu povo Israel: “Não aprendais o caminho das nações,. . .por que os costumes dos povos são vaidade.” “Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os servirás, nem farás conforme às suas obras; antes os destruirás totalmente, e quebrarás de todo os seus pilares [sagrados].” “Não servirás a seus deuses, pois isto te seria por laço”. A declaração de Jeová contra os deuses pagãos não mudou, nem a sua atitude para com a adoração pagã, porque, diz êle: “Pois eu Jehovah não mudo.” — Jer. 10:1-3; Êxo. 23:24 margem; Deu 7:16, Al; Mal. 3:6.

A Bíblia evita de modo meticuloso registrar a data do aniversário de qualquer pessoa, nem sequer há registro de celebrações de aniversários pelos servos de Jeová, quer antes quer depois de Cristo. O conspícuo silêncio da Bíblia relativo aos aniversários é testemunho poderoso de que não se guardavam tais, que não eram vistos com bons olhos por serem pagãos. Orígenes, de Alexandria (185-254, E. C.) discerniu, de modo sábio: “Nas Escrituras apenas os pecadores, não os santos, celebram seus aniversários.” As únicas celebrações de aniversário mencionadas na Bíblia são a de Faraó, em que foi enforcado um homem, e a do Rei Herodes adúltero, cuja enteada, Salomé, dançava para tornar a celebração “feliz”, sim, feliz por fazer que se degolasse a João Batista.

DAS SATURNAIS PAGÃS AO NATAL “CRISTÃO”

Como, então, se tornaram tais costumes pagãos parte do Natal, o maior feriado “cristão”? Os primitivos escritores “cristãos” confirmam que os cristãos do primeiro século não celebravam o Natal. A Catholic Encyclopedia faz a seguinte admissão: “O Natal não constava nas festas mais primitivas da Igreja. Ireneu e Tertuliano o excluem da sua lista de festas.” Quando os cristãos apóstatas começaram a desviar-se para as práticas pagãs, Tertuliano se queixou: “Por nós, que somos alheios aos sábados, às luas novas e às festas, uma vez aceitáveis a Deus, são agora freqüentadas as saturnais [e outras festas pagãs], são levados presentes de um lado para outro, . . . e os esportes e banquetes são celebrados com algazarra.” - Gál. 4:10, 11; Col. 2:8.

No esfôrço de granjear conversos pagãos, o clero católico romano, no século quatro após Cristo, adotou estas saturnais pagãs em 25 de dezembro e as patrocinou como a “missa de Cristo”, ou, em inglês, “Christmass”. O Natal, portanto, não é senão reprodução exata das saturnais pagãs. Em geral, os eruditos históricos e religiosos admitem isto. Uma história do mundo, On the Road to Civilization, página 164, diz: “A festa de Saturno, as saturnais, era uma festa hibernal que durava uma semana, a partir do dia vinte e cinco de dezembro, e era celebrada com danças, a troca de presentes e a queima de velas. As saturnais foram adotadas mais tarde pelos cristãos como seu Natal, e lhes foi dada nova significação.”

Estendendo-se sôbre os costumes das saturnais, a New Americanized Encyclopedia Britannica, de 1900, Vol. IX, página 5236, reza: “As saturnais. . . . celebradas no dia 19. . . duravam de dias. A época era de alegria e algazarra gerais. Tiravam-se as cadeias de lã dos pés da Imagem de Saturno, e cada homem oferecia um porquinho. Durante a festa, as escolas eram fechadas. . . .O jôgo com dados, ilegal em outras ocasiões, era praticado. Tôdas as classes trocavam presentes, o mais comum sendo de velas e bonecas de argila. Estas bonecas eram dadas especialmente às crianças. Varro pensou que tais bonecas representavam sacrifícios originais de sêres humanos (crianças ao ‘Deus Infernal’).” — Jer. 32:34, 35.

Em dezembro, de 1953, o “Rev.” A. E. Palmer, da Igreja da Santíssima Trindade, foi relatado pelo Examiner como dizendo: “‘Por que escolher 25 de dezembro como a data da festa sagrada? Não serviria qualquer outro feriado público igualmente bem para êste divertimento? Não há evidência alguma, disse êle, de que Jesus nasceu em 25 de dezembro, mas a Igreja adotou grande número das antigas festas pagãs e lhes deu sentido cristão. Em 25 de dezembro se celebrava a volta do sol, tornando-se os dias mais compridos, e a Igreja escolheu esta como sendo simbólica da luz que brilhava através das trevas. O Natal sem Cristo, disse ele, não passava de festa pagã.

Jaime M. Gillis, C. S. P. editor da Catholic World (de 2 de dezembro de 1954), faz esta confissão cândida: “É fato bem conhecido que os papas e os concílios na Igreja primitiva colocaram deliberadamente uma festa cristã no dia, ou próximo a êle, de um carnaval pagão que existia previamente, com a finalidade de substituir a celebração pagã, geralmente licenciosa.” Igual a Amã da antiguidade, a Igreja Católica ficou enredada por seu próprio plano. — Est. 7:10.

Detrás da sua máscara “cristã”, nova e frouxamente ajustada, o Natal não era nem é outro senão as antigas saturnais pagãs. E é o espírito dêste feriado pagão que é aclamado como “o belo espírito do Natal”. Que é tão belo acêrca de um feriado pagão que desonra a Deus? Que é tão belo acêrca de uma festa que se guarda em desafio aos mandamentos de Deus? Que é tão belo acêrca de uma celebração que perpetua uma mentira? Que torna hipócritas os seus participadores? Que cegou os homens quanto à verdade e à justiça? Que é belo acerca de uma coisa “repugnante”?

IDENTIFICANDO OS “ESPÍRITOS”

O espírito de Deus que produz os frutos de “amor, gôzo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, autocontrôle” não se identifica com as saturnais, adotadas dos pagãos. Conforme noticiou James Murdock, bem-conhecida autoridade bíblica e histórica, numa nota marginal da sua tradução de Institutes of Ecclesiastical History, de Mosheim: “Desde a primeira instituição desta festa [de Natal], as nações ocidentais parecem ter transferido a ela muitas das tolices e práticas censuráveis que prevaleciam nas festas pagãs da mesma época, tais como adornar fantásticamente as igrejas, misturar exibições de fantoches e dramas com a adoração, banquetes e brincadeiras, visitas e felicitações, presentes e jocosidade, orgias e embriaguez, em tôda a parte.” — Gál. 5:22-25, NM.

Ao invés de converter os pagãos ao “cristianismo“, os cristãos apóstatas caíram vítimas das suas próprias paixões e cobiças e foram levados para o mar profundo pelas práticas pagãs. Deus predisse isto: “Nem servirás aos seus deuses; pois isso te será por laço.” — Deu. 7:16.

A campanha em que se empenha atualmente para “introduzir Jesus Cristo de novo no Natal” é uma admissão aberta de que Cristo não está na celebração dêle. E, conforme o “Rev.” Palmer declarou: “O Natal sem Cristo não é senão uma festa pagã.” É isso mesmo. Cristo nunca estêve envolvido com o Natal, tampouco estêve o Natal vez alguma envolvido com Cristo. Mais apropriado e em conformidade com o princípio cristão seria o lema: “Fora com o Natal e de volta a Cristo.” Meramente rotular as saturnais pagãs de cristãs, não as torna isso. O lôbo não se torna cordeiro só porque assim o chamamos. De modo algum, tampouco, o Natal se torna cristão porque cristãos professos participam na celebração dele. A celebração dêle por certas organizações religiosas não o torna cristão, da mesma forma que jogos de bingo, festas de loteria ou de jogos de cartas nas casas ou escolas paroquiais religiosas não são cristãos por tal motivo.

Encontra-se o espírito de Deus na prática de troca transmitida pelos pagãos demonólatras? Encontra-se o espírito de Deus no negócio anual da venda de árvores de Natal, que ascende a 350 milhões de cruzeiros, o qual comemora a mentira da imortalidade humana? Encontra-se nas bolas reluzentes de ouro que homenageiam a Balder, deus do sol sempre místico? Encontra-se o espírito de Deus nos milhões de soldadinhos e tanques, canhões e aviões de brinquedo, os quais glorificam a guerra e não a “paz na terra, boa vontade para com os homens”? Encontra-se na glutonaria, na embriaguez, lascívia e homicídio cometidos naquele dia chamado de “Natal”?

Difìcilmente. “Não vos enganeis”, diz o inspirado Paulo. “Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no espírito, do espírito ceifará a vida eterna.” O espirito de Natal é-nos bem descrito pelos apóstolos Paulo e Pedro em Gálatas 5:19-21 e 1 Pedro 4:1-4. Por êstes frutos o conheceremos. — Gál. 6:7, 8, NTR.

IDENTIFICANDO OS FRUTOS DA ÁRVORE DE NATAL

Supõe-se que o espírito de Natal seja o de boa vontade para com os homens. Depois de mil e quinhentos anos de celebrar-se o Natal, quanta boa vontade existe no mundo atual? Quanta boa vontade é praticada durante a própria época de feriado? Quão semelhantes a Cristo são as pessoas durante esta “festa mais sagrada”? Lede e decidi por vós mesmos que espírito predomina.

Segundo um relato por Gerhard J. Falf, sociólogo da Universidade de Pensilvânia, “cometem-se mais homicídios no Natal do que em qualquer outro dia do ano”. É este o espírito cristão? O detective-chefe de um empório declara: Os ladrões de lojas e batedores de carteiras “aumentam em número” quando chega o Natal. É este o espírito cristão? Em 1953, em Detroit, Michigan, E. U. A., Carlos Ross tentava defender de uma multidão seu caminhão cheio de árvores. Um homem não identificado “agarrou um pau do caminhão com o qual o espancou até o deixar inconsciente. Ao ficar assim, enquanto a multidão lhe roubava as árvores, alguém lhe furtou 400 dólares, a féria daquele dia, do seu bôlso. Finalmente, seu pai conseguiu por o caminhão em movimento e fugiu à tôda pressa com cerca de um terço da sua carga.” Outro homem queixou-se de que um negociante o tinha espancado quando lhe ofereceu cinqüenta centavos de dólar pela sua última árvore. “Um número incomum de pessoas informou que as sempre-verdes nos seus jardins foram cortadas durante a noite”, anunciou o News de Détroit. É este o espírito do cristianismo?

No espirito de Natal, “um bandido, bancando o Papai Noel, disse: ‘Meu garoto vai ter um verdadeiro Natal’, roubou 900 dólares de uma loja de brinquedos em Brooklyn, Nova Iorque, E. U. A.” Como “bons amigos” durante este carnaval de auto-indulgência, 1.200 bêbados foram recolhidos só das ruas de Los Angeles. “Nunca vi coisa igual!” exclamou um guarda perplexo. “Estão empilhados aqui como lenha.” O cabeçalho de um tablóide noticiou levianamente: “Los Ângeles Cambaleia no Natal.”

Conforme Jesus disse acuradamente: “Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando por doutrinas preceitos de homens.” Isto era verdade nos dias de Jesus e é verdade quanto à cristandade atual. É verdade com respeito a suas festas e práticas, não se excluindo o Natal. — Mat. 15:8, 9, NTR.

ABOMINAÇÃO AOS OLHOS DE DEUS

A festa de Natal é altamente estimada entre os homens do mundo. Mas, conforme declarou Jesus: “Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações; porque, o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.” Ainda que ressoem os sinos de igreja e os homens façam pretensão de orar neste dia, contudo Deus considera suas festividades como sendo uma celebração pagã repugnante. Aos cristãos que se desviaram para práticas semelhantes, Paulo disse: “Guardais dias, e meses, estações, e anos. Receio a vosso respeito, que eu não haja trabalhado em vão entre vós.” Os homens foram libertados destas coisas por Cristo, mas a cristandade voltou a elas. Ela se tornou tão repugnante a Deus como o cão que “voltou ao seu próprio vômito; e: a porca lavada [que] voltou a revolver-se no lamaçal” — Luc. 16:15; Gál. 4:10, 11, NTR; 2 Ped. 2:22, ARA.

Qual, então, é o espirito de Natal? É ‘terreno animal, demoníaco.’ É o espírito do paganismo pavoneando-se em traje de cristão. É o espírito do Diabo que tem embriagado o mundo todo. Guardar o Natal não pode passar como divertimento inocente para crianças, uma vez que se acham envolvidos o nome e a adoração de Deus. As festividades e os adornos são demoníacos, porque glorificam o paganismo, que é demonismo. Associar o nome e a Palavra de Deus com os costumes pagãos é dessacrar aquêle nome, tomando-o de modo indigno. Um dos Dez Mandamentos é: “Não tomarás o nome de Jeová, teu Deus, de modo indigno, pois Jeová não deixará sem punição aquêle que tomar seu nome de modo indigno.” — Tia. 3:15, ARA; Êxo. 20:7, NM.

Não é possível os cristãos celebrarem o Natal de coração puro para a honra de Jeová Deus? O próprio Deus responde por meio da sua Palavra: “Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? . . . Pelo que, saí do meio dêles e separai-vos, diz [Jeová NM], e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei. E eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz [Jeová, NM] Todo-poderoso.” De forma que é a escolha de: ou aceitar o Natal com seu espírito e perder a Deus, ou aceitar a Deus, receber seu espírito e favor e perder o Natal. A escolha correta não deverá ser muito difícil de se fazer. — 2 Cor. 6:14-18, NTR.

[Imagem na página 204]

Outubro

Dezembro, Aniversário de Ninrode, Aniversário de Jesus

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