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  • Missionária consola mãe japonesa
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
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w61 1/4 p. 211

Missionária consola mãe japonesa

NÃO se pode negar que há muita obra de pregação a fazer em todas as partes da terra. No entanto, é também verdade que os missionários da Torre de Vigia, graduados de Gilead, estão sendo enviados onde há maior necessidade. Que há bênçãos correspondentes ao que custa ser missionário é evidenciado pelo seguinte relatório procedente de Tóquio, Japão:

“Ao ir de casa em casa com as boas novas do reino de Deus, encontrei uma senhora que me disse que se alegrava com a minha visita, visto que cerca de um ano atrás perdera a sua filhinha de quatro anos de idade e que desde então se sentia como se o seu mundo tivesse acabado. O fato de que o seu marido era um homem muito bondoso e que ela tinha também um filho, não parecia, ser compensação pela perda da filhinha que chegara a amar tanto.

“Ela tinha sido criada na antiqüfssima religião ‘Kitsune’ do Japão, e recentemente, visto que se sentia muitas vezes tão triste, ela pensara em freqüentar alguma igreja, na esperança de que isto lhe mudasse a atitude. Ela estava procurando alguém que lhe falasse sobre o verdadeiro Deus, alguém que lhe pudesse ajudar e dar-lhe alguma esperança. Falei-lhe brevemente sobre as preciosas promessas de Jeová e da poderosa esperança de ressurreição. Ela escutou com atenção e assinou para A Sentinela, e depois perguntou: ‘Quando poderá voltar e falar com meu marido e comigo?’ Marcamos um dia, e dois dias depois voltei a visitá-la. Ambos vieram à porta receber-me, e o marido disse: ‘Minha esposa está falando de sua visita desde que esteve aqui, há dois dias, e tem aguardado com impaciência a sua visita hoje à noite.’

“Depois do primeiro estudo, ela entendeu prontamente o propósito de Deus e concluiu por dizer: ‘Oh, eu me alegro tanto que não fui a uma igreja, pois se tivesse ido, não lhe teria dado atenção quando veio visitar-me.’ Dois dias depois recebi uma carta dela agradecendo-me muito a minha visita e dizendo que ela reservava cada dia duas horas para o estudo pessoal, e, por favor, quão cedo poderia eu visitá-la de novo, porque o dia em que estudamos juntas é o melhor da semana?

“Depois de cada estudo, ela insistia em levar-me até a estação, porque ela dizia que assim podíamos continuar a conversar sobre Jeová, em caminho. No outro dia, ao passar por ali, visitei-a inesperadamente e perguntei-lhe, ‘Está ocupada agora?’ Ela respondeu: ‘Entre e veja.’ Segui-lhe para o quarto, e ali na mesa estavam a Bíblia e o folheto Base Para se Crer em Um Novo Mundo, cuidadosamente estudados e sublinhados.

“Depois de três estudos ela veio ao Salão do Reino ouvir uma conferência bíblica, e quando a levei para casa ela disse: ‘Eu acho maravilhoso como vocês missionários deixam os seus lares, vêm aqui ao Japão e aprendem a nossa língua difícil, e tudo com o fim de nos dirigir ao caminho certo.’ Sobre a reunião ela disse: ‘Alegro-me muito, pois encontrei as melhores pessoas.’

“No dia seguinte, quando passei pela casa dela, ela estava esperando por mim e me perguntou: ‘Tem consigo um cancioneiro? Desde que entoei aquele cântico “Preciosa Bíblia” estou tentando lembrar-me das palavras e da melodia; por isso, venha, por favor, ensinar-me o cântico.’ Depois de uns dez minutos terminou a ‘aula de canto’, pois ela já aprendera a melodia, e quando saí, pude ouvi-la cantar enquanto cuidava de seus afazeres na cozinha.

“Ontem, quando a deixei depois do quarto estudo, ela disse: ‘Já entrei agora na organização de Jeová; a próxima coisa é o batismo e depois a pregação.’”

Deveras, estes jovens, homens e mulheres, que deixaram os seus lares e países nativos para irem a países longínquos e pessoas estranhas, a fim de pregar as boas novas do reino de Deus e consolar a todos os que choram, têm experiências que acalentam o coração.

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