BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w56 1/12 pp. 224-227
  • A juventude na sociedade do novo mundo

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • A juventude na sociedade do novo mundo
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1956
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • EDUCAÇÃO DESDE CEDO
  • A ATUAL DELINQUÊNCIA
  • A EDUCAÇÃO CRISTÃ CORRETA
  • Pais, estão treinando seus filhos?
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
  • Educação dos filhos para a vida no novo mundo
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
  • Ensine seu filho desde a infância
    O Segredo de Uma Família Feliz
  • Quão cedo deve começar a instruir seus filhos
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1956
w56 1/12 pp. 224-227

A juventude na sociedade do novo mundo

“Eu vos dou bom conselho, não vos desvieis do meu ensino. . . . atende ao que eu digo, inclina teu ouvido às minhas palavras; nunca as percas de vista, mas fixe-as em tua mente; para os que os acham, elas são vida.” - Pro. 4:2, 20-22 Mo.

1. O que determina a boa qualidade da juventude na sociedade do Novo Mundo?

A JUVENTUDE de hoje são os adultos de amanhã. Portanto, a qualidade e a madureza dos adultos de amanhã dependem da educação e instrução que se dão à juventude de hoje. Um dos centros de educação da juventude deve ser o lar, os pais cristãos sendo os instrutores. Os instrutores maduros num lar cristão usarão por compêndio principal a Palavra de Deus, a Bíblia, e tal base fornecerá a base correta para a juventude de hoje, em preparação para um lugar correto na sociedade do Novo Mundo.

2. Que fatôres estão envolvidos na instrução e na criação dos filhos?

2 O ensino e a educação no mundo em geral são tão diversos como o são os instrutores e suas tradições e filosofias. Como resultado, que variedade de alimento mental é apresentada para consumo, especialmente à geração mais nova! “Somos aquilo que comemos”, teorizam algumas autoridades. Nossas mentes se tornam aquilo com que as alimentamos. Visto que a mente dirige ou influencia a pessoa, sentimos imediatamente quão importante é a dieta mental correta. A mente é alimentada pelos sistemas de educação, no lar e na congregação cristã por ouvir diretamente a palavra falada. Há também um modo indireto, vitalmente importante, e êste é pelo exemplo, pois mesmo o jovem de dez anos se amolda tanto aos pais, aos instrutores e a outras influências a que possa estar sujeito ou exposto. Seguir o padrão correto está ilustrado pela palavra do Instrutor Mestre, que disse: “Eu estabeleci para vós o padrão, para que, assim como eu fiz para vós, vós fazeis também.” No entanto, em contraste com isso, muitos amoldam-se segundo os eventos do passado ou segundo a conduta de mais de uma pessoa, talvez segundo um grupo; ou talvez segundo um sistema de educação com qualquer variedade de filosofias especiais, ou segundo normas políticas nacionais ou locais, ou mesmo segundo a orientação de organizações comerciais com as quais seus associados estão afiliados ou pelas quais são influenciados. A fim de se evitar padrões incorretos, está escrito: “Ora, estas coisas lhes aconteciam como exemplos, e foram escritas para aviso a nós, sôbre quem já tem chegado os fins consumados dos sistemas de coisas.” - João 13:15; 1 Cor. 10:11; 1 Tim. 6:20, 21, NM.

3. O que rege o crescimento físico? Por que é mais importante o alimento espiritual?

3 O homem foi dotado da capacidade de procriar a sua própria espécie. Foi determinado que no processo do desenvolvimento, dentro dum certo número de anos, os descendentes se desenvolveriam fisicamente, isso levando cêrca de vinte anos. Esta maioridade é atingida, se houver alimento normal e bom. Naturalmente, desenvolve-se um corpo mais forte se fôr exercitado ou treinado por trabalho árduo. Mas, tal consecução em si mesma desenvolve apenas até certo ponto, e é mencionada apenas de modo incidental pelo apóstolo Paulo, ao declarar êle: “O exercício corporal é benéfico para pouco.” Visto que isso tem pouca influência, o sustento mais importante, o alimento mental, e seu valor e efeito, devem ser considerados para a juventude na sociedade do Novo Mundo. Isto é assim especialmente em vista das palavras mais fortes de Paulo ao jovem Timóteo: “A devoção piedosa é benéfica para todas as coisas, visto que tem a promessa da vida presente e da que há de vir.” – 1 Tim. 4:8, NM.

EDUCAÇÃO DESDE CEDO

4. Por que é importante começar a educar a criança em idade bem tenra? E por que não se pode permitir que façam suas próprias decisões?

4 A primeira educação que a criança recebe durante seus primeiros dez anos, na maioria dos casos, vem dos seus pais ou de seus tutores imediatos. No início se dizem à criança uma porção de coisas que deve fazer e que não deve fazer, e, gradualmente, ela fica familiarizada com os têrmos elementares que a afetam. Muitas vêzes se dá pouca importância a esta educação, pois os pais pensam, às vêzes, que a criança é jovem demais. Quer os pais o admitam, quer não, a mente bem jovem pode assimilar muita informação, e é durante este período que se fixam muitas tendências duradouras. A criança é frequentemente bastante sagaz para acostumar os pais a lhe servirem e fazerem a sua vontade. Este não é o modo cristão, porém, conforme se disse aos pais: “Educa a criança no caminho em que deve andar.” A criança é imperfeita e pecaminosa (não inocente e sem pecado conforme alguns dos clérigos gostariam que muitos crêssem) e precisa que se lhe dirige os passos no proceder justo. A escolha da própria criança a levaria muitas vêzes num caminho errôneo e egoísta. Jeremias, da antiguidade, confessou aptamente: “Eu sei, Jehovah, que não é do homem o seu caminho, não depende do homem que anda o dirigir os seus passos.” Quão veraz é isso especialmente do homem quando criança! - Pro 22:6; Jer. 10:23.

5. Por que é tão imperativo a disciplina? (b) Mostre, por exemplos, o que acontece quando os pais são negligentes em fazer vigorar suas ordens.

5 Como ilustração de uma criança mandar em casa, ocorreu o seguinte num lar cristão. A criança implorou e levantou um alvorôço sôbre certo tipo de alimento que queria e fêz isso dum modo exigente. A mãe cedeu e preparou o alimento. Quando se pôs o alimento diante da criança, esta decidiu, depois de tudo, que não o queria. A mãe insistiu com mimos, mas, quando a criança fingiu-se doente, a mãe tirou o alimento. Ouviu-se como a criança disse para si mesma: “Ainda bem que eu me sai dessa!” Neste caso não houve disciplina e se permitiu que a criança desenvolvesse a tendência para o egoísmo e para se tornar egocêntrica. Talvez os pais nem sempre reconheçam isso, mas as crianças também os põem à prova. Um caso para ilustrar isso ocorreu quando um menino de quatro anos de idade, ao se pôr diante dele a comida, a jogou no chão quando a mãe saiu do quarto. Isso produziu uma leve repreensão, enquanto a mãe pôs mais comida diante dele. Essa teve o mesmo destino, na ausência da mãe. Explicou-se-lhe que algum dia ele também cresceria e que também teria filhos, e, ao se lhe perguntar o que ele faria se seu filho jogasse a comida no chão, ele respondeu sem hesitação: “Eu bateria nele.” Êle sabia o que era correto e que se deviam ter explicado as devidas medidas corretivas. Dum ponto de vista educativo, deve ter ficado um pouco decepcionado com seus pais. As crianças, em circunstâncias similares, não poderiam considerar seus pais como exemplo correto para se criar filhos. A educação não é apenas uma questão de apresentar informação para a mente, mas é também uma questão de agir em harmonia com ela. “Meras palavras nunca treinarão o escravo; ele entende, mas não obedecerá.” “Aquêle que mima seu servo desde a meninice, no fim só terá ingratidão.” Não é o caso de que as crianças não o saibam melhor; muitas vêzes sabem o que é correto e próprio, mas, nem sempre farão isso sem serem disciplinadas. Para apoiar ainda mais o pensamento de que a obediência a uma ordem não fica a critério da criança, é interessante notar o que Jeová disse acêrca de Abraão: “Porque o tenho conhecido, afim de que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, que guardem o caminho de Jehovah para praticarem a justiça.” Nunca existiu a ideia de que a criança pudesse decidir o assunto, mas o pai fazia as decisões pala criança. - Pro. 29:13, 19, Mo; 29:21, TA; Gên. 18:19.

6. Por que requer muito tempo da parte dos pais educar corretamente os filhos?

6 Notando que era de importância tão vital há 3.800 anos atrás, que os pais instruíssem os filhos, podemos ver quanto mais isso se aplica no século vinte, quando a supervisão parental é relaxada e a delinquência flagrante. Deveras, os pais cristãos deviam gastar tempo ensinando e moldando as mentes jovens com o conhecimento correto, e daí administrar a disciplina correta, se necessária, que lhes ajude a fazer o que aprenderam. Aprenderem fazer o que se lhes diz, fazê-lo corretamente e continuar a fazê-lo - isso se tornará mais fácil ao tomar forma o edifício, falando-se figuradamente. Não somente isso, fortalecerá a mente da criança para discernir entre o certo e o errado, fortalecendo assim a mente contra doutrinas falsas e contra a contaminação com a educação secular errônea nas escolas e em outros contatos. Também é bom incutir na mente da criança o conselho dado por Paulo quando disse: “Não vos deixeis enganar: Más companhias corrompem bons costumes.”- 1 Cor. 15:33.

7. Como podem os pais ajudar os filhos quando estes estão indo à escola?

7 Alguns pais acham que, em vista de tôda a delinquência e corrução existentes no sistema das escolas públicas, talvez seja melhor não mandar seus filhos a escolas públicas. No entanto, se a criança receber continuamente a educação parental e teocrática correta durante os anos formativos, por frequentar regularmente as reuniões e participar na escola do ministério e no testemunho de casa em casa, poderá ’resistir aos dardos inflamados do Diabo’, na escola ou em outro lugar. Enquanto estiver na escola, pode manter-se afastada das atividades fora do currículo, que são tão prejudiciais para ela. Isto se aplica especialmente ao observarmos que os da mesma idade na escola recorrem muitas vezes a táticas desleais nos jogos e usam de linguagem suja e torpe nas suas associações com outros. O contato íntimo com tais seria uma tentação de seguir o mesmo proceder e de adotar práticas similares. Paulo nos admoesta: “Não proceda da vossa boca nenhuma declaração torpe, mas toda a declaração que é boa para a edificação, conforme haja necessidade, para que transmita aos ouvintes o que é favorável. Sejam tirados dentre vós tôda amargura maliciosa, e ira, e cólera, e gritaria, e linguagem abusiva, junto com tudo que é injurioso.” – Efé. 4:29, 31, NM.

8, 9. Por que é essencial a fé forte para o ministro jovem, enquanto na escola? O que a aumentará?

8 A mente jovem pode ser forte e pode demonstrar isto por resistir às falsas atrações do mundo, quer na escola, quer fora dela. Observamos como muitos ministros jovens sofreram perseguição sem jamais pensarem em vacilar. Muitos adotam a mesma atitude mental de Timóteo, sôbre quem Paulo escreveu: “Trazendo à memória a fé não fingida que há em ti, a qual habitou primeiro em sua vó Lóide, e em tua mãe Eunice e estou certo de que também habita em ti.” A carreira posterior de Timóteo, de pregação e firmeza no ministério, confirma certamente a opinião de Paulo neste respeito. Podemos também notar que a força genuína da fé dependia do bom fundamento da primitiva instrução de Timóteo. A educação cristã similar, agora, é de responsabilidade dos pais, e então se pode esperar dos filhos a mesma manifestação forte de fé. Quando o fundamento para isso é colocado bem, a atitude metal do filho se centralizará e se focalizará de espontânea vontade naquilo que se destacou na mente dos pais. Se isto fôr o ministério de tempo integral, êle também dirigirá e selecionará seus cursos educativos, enquanto na escola, do modo que se favoreça a qualidade do seu ministério. – 2 Tim. 1:5, NTR.

9 A escolha duma profissão que permita o trabalho parte do tempo, para o sustento da pessoa; assim como fêz Paulo no ministério de tempo integral, será tida em mente. Com tal início bem planejado, a criança não precisa ser como os jovens instáveis e céticos do mundo, com seu futuro infeliz e incerto, perguntando a si mesma em que pode confiar. Terá a mesma atitude mental do salmista: “Felizes são os que vivem em retidão, vivendo segundo a lei do Eterno!” Para os que viverem, segundo a lei de Jeová, mostrando respeito por ela, não haverá temor nem incerteza. O jovem ministro pode ter alegria e paz, conforme se mostra no versículo seis do mesmo salmo: “Nenhuma vergonha cai sôbre mim quando atento às tuas ordens.” E: “Obedecer-te-ei: nunca me abandones.” Há ali uma petição da parte daquele que recebe instrução, para que possa obedecer ainda mais. Em admoestação adicional, o salmista continua: “Como pode um jovem manter pura a sua vida?” Deveras, tal pergunta está na mente dos retos que desejam manter-se separados da corrução e da delinquência deste mundo. Dá-se a resposta: “Por guardar a tua palavra. Entesouro a tua palavra dentro do meu coração para resguardar-me do pecado contra ti.” Se os princípios de educação, esboçados nas escolas, estivessem em conformidade e harmonia com o acima, as crianças teriam a mesma atitude mental para com o que é correto e para com as regras escolares. Atualmente, porém, muitas crianças e os jovens em geral, têm pouco respeito pelas autoridades escolares, por não se fazerem vigorar as regras e por haver falta de princípios elevados. – Atos 18:3, 4: Sal. 119:1, 6, 8, 9, 11, Mo.

A ATUAL DELINQUÊNCIA

10. O que acontece na escola quando não há disciplina? Por quê?

10 Mas o que acontece ao menino ou a menina adolescente quando não se enfatiza a aderência às leis de Deus como parte da educação desde cedo? Olhe em volta de si e veja! Há pais tristes, educadores perplexos e autoridades civis cuja vara de disciplina é retida por ideias falsas, permitindo um aumento na delinquência e no crime juvenil de toda a espécie. Visto que a palavra de Deus não é a única autoridade e guia para a educação, as autoridades responsáveis estão divididas sôbre que disciplina usar, muitos psicólogos indo, até o ponto de declarar que disciplinar a criança é mostrar-lhe ódio. O resultado de tais opiniões divididas são resumidas cada dia nos cabeçalhos de nossos jornais, registrando os atos dos modernos filhos indisciplinados. Mas, a palavra de Deus diz claramente: “A vara da correção dá sabedoria; mas a criança entregue a si mesma traz desonra para sua mãe.” “Castiga teu filho, enquanto há esperança para êle, e não o deixes correr para a ruína,” – Prov. 29:15, TA; 19:18, Mo.

11. O que resultará se for permitida a ociosidade?

11 O modo casual e descuidado de educar os filhos resulta em terem uma mente incorretamente disciplinada, mente que têm tendência a ociosidade. Os pais são responsáveis por isso, se deixarem e guiar seus filhos corretamente e de os manterem ocupados. Salomão escreveu: “Pela frouxidão das mãos a casa tem goteiras”, mostrando que o desleixo no pensamento e na ação leva a uma condição de ruína, contrário à admoestação de Deus de que consideremos a formiga atarefada como modelo correto. Crianças ocupadas não fazem travessuras. O caderno escolar de cada criança podem bem ter copiados na primeira página os versículos bíblicos sôbre a formiga atarefada. – Ecl. 10:18; Prov. 6:6-8.

12, 13. (a) O que tem contribuído para a delinquência nas escolas de hoje? (b) Como se manifesta a tolice?

12 Consideremos ainda mais a juventude indisciplinada. Muitas vêzes, hoje em dia, rapazes de quatorze anos são tidos em alta estima por outros desordeiros adolescentes, quando o mais bruto, o mais duro deles é capaz de dominar sôbre eles no seu bando, imitando os criminosos adultos, enquanto os rapazes (e às vezes as môças entre eles) imitam os desordeiros mais velhos ao saírem de noite para roubar, violentar, assassinar e aterrorizar. Fazem uso de entorpecentes e se tornam escravos deles ao ponto de não poderem ver nem mesmo um vislumbre de esperança duma vida melhor. Que quadro triste! Em vez de serem educados para a justiça, tais jovens ficam educados para o pecado. Tudo isso, pode-se ver, remonta à mania das histórias em quadrinhos nos dias do jardim de infância, ao rádio, à TV e aos filmes sôbre crimes, que consomem quase cada momento em que tais delinquentes estejam livres da escola e não estejam dormindo. Depois de aprenderem assim sôbre as muitas espécies de crimes, eles saem descaradamente para o mundo cheio de pecados a fim de praticar o que se lhes ’pregou’.

13 Pode-se ver realmente que “a estultícia está ligada ao coração da criança”, indicando-nos assim que a tolice e a tendência natural da juventude, e, quando não é removida pelos pais ou pelos responsáveis, tal tolice aumenta e os resultados são que “até a criança dá-se a conhecer pelos seus atos”. – Pro. 22:15; 20:11.

A EDUCAÇÃO CRISTÃ CORRETA

14. (a) Qual será a atitude e a conduta da juventude educada do modo cristão? (b) Toma Jeová conhecimento das crianças? Como as usa êle?

14 Contraste isso com o jovem ou a jovem, educados do modo cristão, que tem uma visão pura e uma esperança sólida incutidas neles pela Palavra certa de Deus. O resultado disso é justiça, paz, saúde e, acima de tudo, o desejo sensato de servir o Deus justo, Jeová. É agradável a Jeová que os jovens e as jovens ofereçam a vida ao serviço dele, livre de crime, de pecado e de tôdas as obras injustas praticadas pela juventude do mundo, tendo em mente levar vidas puras e retas para o louvor Dele. Nos dias de Jesus, quando alguns tentaram tolamente impedir que tais crianças que amavam a justiça viessem a ele, ele repreendeu os que as impediam, dizendo: “Deixai que venham a mim as pequenas crianças, não tenteis impedi-las, pois o reino de Deus pertence a tal espécie de pessoas. Deveras vos digo: Todo aquele que não receber o reino de Deus como pequena criança, de nenhum modo entrará nele.” Êle “tomou nos braços as crianças e começou a abençoá-las, impondo-lhes as mãos”. Isto lhes deu uma ocasião de genuína felicidade. Estavam livres para vir a Jesus e ele as convidou sem hesitação a fazê-lo. Disse concernente a elas: “Da bôca das criancinhas e das crianças de peito forneceste louvor.” - Mar. 10:14-16; Mat. 21:16, NM.

15. Sob que condições e em que idade são próprios a dedicação e o batismo duma criança?

15 O convite que lhes estendeu para cantarem louvores a Jeová significava também que era correto que fizessem uma dedicação para fazer a vontade de Jeová. As crianças fiéis, hoje em dia, desejam servir a Jeová amorosa e lealmente, e desejam seguir no mesmo caminho que seus pais devotados seguem. Algumas talvez perguntem, então: Seria correto que eu, cedo na minha adolescência, faça tal voto de dedicação e a simbolize pela imersão em água? Visto que muitas crianças estão sendo batizadas cada ano nas assembleias de circuito e em outros congressos do povo de Jeová, pode-se dizer que este é o proceder correto a ser adotado por êstes ministros jovens? Naturalmente, se não souberem na sua própria mente o que estão fazendo, então não estão prontos para dar este passo vital e importante. Não se pode indicar uma idade definida em que o batismo ou a dedicação é apropriada. Se a criança tiver conhecimento sôbre o Deus Todo-poderoso, Jeová, e sôbre seus propósitos justos, e aderir fielmente aos princípios retos estabelecidos na Sua Palavra, se a criança tiver atingido a idade da discrição e desejar fazer a dedicação a Jeová, é correto que faça isso e é então próprio dar o passo do batismo em água. Por dar este passo essencial e direto em direção à vida, o ministro jovem não se encontrará na situação dos injustos. A dedicação é um passo essencial e necessário para se obter a aprovação de Jeová Deus. Tome nota do conselho sábio de Salomão neste respeito: “Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias. . . . Teme a Deus e observa os seus mandamentos, porque isto é o tudo do homem. Pois Deus trará a juízo todas as obras, mesmo as que estão escondidas, quer boas, quer más.” - Ecl. 12:1, 13, 14.

16. Que responsabilidade recai sôbre os jovens?

16 Assim, pois, como pais, atendamos à Palavra de Deus. Como filhos, prestem atenção voluntariamente, de bom grado, para obedecer! Mesmo antes de terem vinte e um anos, tentem sempre mostrar bom senso e fortaleza, mantendo-se de sobreaviso. Rapazes de dezessete e dezoito anos, lembrem-se de que estão agora entrando na idade viril; tem de fazer decisões corretas. Serão os homens de amanhã e cada um pode estar pronto como homem, hoje.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar