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  • ’Continue a vigiar o ministério para que o cumpra’

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  • ’Continue a vigiar o ministério para que o cumpra’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
w58 1/4 pp. 216-221

’Continue A Vigiar O Ministério Para Que O Cumpra’

“Continua a vigiar o ministério que aceitaste no Senhor, para que o cumpras.“ — Col. 4:17, NM.

1. (a) De que modo é Jeová homem? (b) Para triunfarem com Jeová, de que modo têm de provar as testemunhas de Jeová que são homens?

“JEHOVAH é homem de guerra”, cantaram os israelitas libertos. (Êxo. 15:3) Mas, ele não é somente um Deus poderoso de guerra; ele é homem no sentido de que é fidedigno, responsável.(Isa. 55:11; Mal. 3:6) Assume a responsabilidade e crédito por todos os seus atos, desde a criação até o estabelecimento dum brilhante novo mundo. Êle fará em breve lugar para êste na terra, destruindo não apenas o potencial de guerra duma única nação, como quando afogou o exército de Faraó no Mar Vermelho, mas todo o atual sistema de coisas. Deseja que seus servos também se mostrem de responsabilidade, fiéis e fidedignos para com seu serviço, para que possam sair-se triunfantes, junto com êle.

2. Com que espírito empreendeu Cristo Jesus sua designação na terra, e por que deve êste ser copiado?

2 Também o Filho obediente e fiel de Deus, Cristo Jesus, sempre aceitou de bom grado a responsabilidade. Êle se deleitava em fazer a vontade de seu Pai, mesmo durante muitas dificuldades e perseguição, e até a morte em ignomínia. (Heb. 10:9; Mat. 26:38, 39, 42, 44) Êle evitava sempre o modo da falsa religião, de esquivar-se do trabalho e de enriquecer a si mesmo. (Mat. 23:4; 20:28) Serviu com verdadeira humildade, enfrentando como homem as tarefas árduas de que foi encarregado. Visto que significava iniciar esta obra tremenda e mundial de testemunhar a tôdas as nações, convidou logo no início da sua curta carreira de pregação companheiros, para se juntarem a êle, e encarregou-os de responsabilidade no ministério, acompanhada de ampla instrução. (Mat. 10:1-42; Luc. 10:1-16) Êstes copiaram bem o seu espírito: “Tomai sobre vós o meu jugo e tornai-vos meus discípulos, porque sou de temperamento manso e humilde de coração, e achareis reanimação para as vossas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” — Mat. 11:29, 30, NM.

3. Que significa para os cristãos ‘prosseguir como homens’?

3 Os que recuam e se retraem quando se lhes designam obrigações na obra do ministério, não estão copiando o exemplo varonil de Jesus. Nem estão atendendo à admoestação sadia do apóstolo, de ‘prosseguir como homens, tornando-se poderosos’. (1 Cor. 16:13, NM) Na vida de Jesus, a pregação e o apascentar do rebanho exigiu tôda a sua atenção. Aceitava de bom grado deveres adicionais. Êle confiou agora os bens de seu reino, na terra, nas mãos dispostas e fidedignas da sua classe do “escravo fiel e discreto”, a qual tem executado de bom grado e em submissão, e com grande alegria, a obra que lhe foi designada. O escravo mau, que era vagaroso e irresponsável, acabou sendo lançado fora com os hipócritas, chorando e rangendo os dentes. — Mat. 24:51.

4. Como recompensou Jeová a diligência do restante fiel?

4 Quão abundantemente Jeová fêz prosperar o restante unido, deveras um “pequeno rebanho”, ao qual se confiaram os bens de seu Senhor! Não o receberam porque aceitaram esta designação com alegria e se apegaram a ela? Hoje estão cercados de uma grande multidão de homens de tôdas as nações, os frutos que podem mostrar por suportarem como homens esta aparentemente excessiva carga de responsabilidade. Felizmente, a carga da pregação das boas novas, em todo o mundo, descansa agora em muitos ombros. Jeová mandou chamar muitos ‘pescadores e caçadores’, para cooperarem na obra. (Jer. 16:16) Fez que ficassem organizados em tôda a terra, cada um tendo seu lugar designado e sua obrigação de participar plenamente na grande obra de distribuição, a obra de alimentar.

5. Em vez de afrouxarem as mãos, o que devem todos fazer agora?

5 Não é, portanto,, tempo para vagarosos ou ociosos. “Não se enfraqueçam as tuas mãos”, diz a profecia. (Sof. 3:16) Grandes responsabilidades, exigindo tôda a força que temos, enfrentam-nos no futuro! Mas as recompensas serão também grandes. Olhe para o “escravo fiel e discreto” em busca de orientação e aceite de bom grado e com zelo as designações. Vigie bem os interesses do Reino que se lhe confiaram e não tente poupar a si mesmo, mas progrida mais e mais. A aprovação de Jeová e de Cristo Jesus dar-lhe-ão grande alegria, ao se tornar cônscio das palavras que se lhe dirigem: “Muito bem, escravo bom e fiel! . . . Entra no gôzo do teu senhor.” — Mat. 25:23,NM.

6. Que oportunidades de serviço abrem-se agora? Como devem os servos dedicados de Jeová responder a elas?

6 Abrem-se agora oportunidades de serviço maiores e mais amplas, em campos maiores, para todos os servos dedicados. Olhe por estas oportunidades e dê-lhes então um lugar na sua vida. Apodere-se delas: “Então, o escravo-que entendeu a vontade de seu senhor, mas não se aprontou, nem fêz segundo a sua vontade, será espancado com muitos golpes.” (Luc. 12:47, NM) Por que esquivar-se e esperar até ser repetidas vezes instado ou até mesmo espancado? Avance! Talvez signifique uma grande oportunidade: trabalhar de pioneiro, cursar em Gilead, ou até mesmo servir na filial da Sociedade! E todo aquêle que estiver qualificado tem também o privilégio de continuar seu, ministério pessoal no campo, na congregação local, de modo incrementado.

ASSUMINDO RESPONSABILIDADE

7. (a) Como aceitam alguns irmãos as oportunidades de serviço na congregação? (b) Qual é a coisa correta a fazer?

7 Em tôdas as nossas congregações há muito para se fazer no ministério, o serviço prestado ao Reino e aos irmãos, que deve ser feito com zelo e entusiasmo. Mas, alguns irmãos são tão relutantes em assumir responsabilidade, como talvez a de servo na congregação local. Êles parecem estar simulando, ou evitando tal responsabilidade. Isso se parece um pouco a tentar carregar um camelo e montar nele. Assim que o camelo vê que será usado, começa a gemer. Mesmo depois de se ter posto a sela nêle, recusa levantar-se, apesar de todos os gritos e vituperações do cameleiro. Sua única resposta é choramingar mais alto. Quando o cameleiro exasperado começa a bater o camelo com um pau grosso, êste talvez se levante, mas com um grito assustador, cuspindo e borrifando — lamentando cada passo que dá. Será que está imitando o camelo, alimentando uma atitude mental peculiar quanto a assumir a sua parte da responsabilidade perante Jeová e seus irmãos na congregação? Se êste fôr o caso, apresente seu problema a Jeová, em oração, e busque a correção.

8. Qual é a atitude correta dos irmãos na congregação quanto a posições de maior responsabilidade?

8 Desejar ser usado por Jeová em posições de maior responsabilidade é correto. “Se algum homem aspira ao cargo de superintendente, êle está desejoso de uma espécie correta de trabalho.” (1 Tim. 3:1, NM) Terá a bênção de Jeová, “Segui o amor, contudo, continuai a esforçar-vos pelos dons espirituais.” (1 Cor. 14:1, NM) Não se trata de aspirar ser proeminente e atrair a atenção, mas, antes, de esforçar-se a obter a madureza necessária, porque a responsabilidade acompanha sempre a posição de supervisão. Continue a estudar e a treinar-se diligentemente no ministério, a fim de estar bem qualificado para o mesmo. (1 Tim. 3:1-6; Efé. 4:15) No tempo devido, receberá tarefas que não estarão acima da sua capacidade. — Sal. 75:5-7.

9. (a) A quem cabe a responsabilidade da liderança na congregação? (b) Como podem os servos responsáveis na congregação impedir um passo falso das irmãs?

9 Os irmãos nomeados para a posição de superintendente têm de ter em mente que lhes cabe exclusivamente a responsabilidade da liderança. Não se permite às mulheres dedicadas na congregação que usurpem a autoridade, mesmo que sejam cônjuges de superintendentes teocráticos, pois isso desagrada a Jeová. Em vez disso, elas, como esposas obedientes, permanecem corretamente em submissão teocrática. Às vêzes, quando os irmãos falham, como homens, em assumir a dianteira, encontra-se que as irmãs tentam assumir a superintendência sem terem a autoridade e em rebelião contra ela. “Mas quero que vós saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem é a cabeça da mulher, e Deus é a cabeça de Cristo.” (1 Cor. 11:3) Os servos teocráticos de responsabilidade não devem negligentemente permitir que suas esposas ou outras irmãs, na congregação, dêem êste passo errado. — 1 Tim. 3:2-5, 12.

10. Que responsabilidades caem sôbre os superintendentes na congregação? Quem aprecia seus esforços?

10 Deveras, pesadas responsabilidades caem sobre os irmãos que são superintendentes na congregação. Além das suas obrigações perante Jeová e Cristo Jesus, para com a sã doutrina e a pregação das boas novas, êles têm de dar cuidado e atenção amorosa a todos os irmãos na congregação, especialmente às ovelhas recém-achadas. (1 Ped. 5:2-4; Atos 20:17-19, 28; Rom. 15:1) Êstes esforçados “pastores do rebanho” sacrificam muitas vêzes seu conforto pessoal para “supportar as fraquezas dos fracos”. Ganham assim a apreciação de Jeová e, certamente, a gratidão de seus atenciosos irmãos, que os amam por causa do seu trabalho. “Ora, nós vos pedimos, irmãos, para terdes consideração para com aqueles que trabalham arduamente entre vós e presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam, e para dar-lhes mais do que a extraordinária consideração em amor, por causa da sua obra. Sede pacíficos entre vós. Por outro lado, nós vos exortamos, irmãos: admoestai os desordeiros, falai consoladoramente às almas deprimidas, sustentai os fracos, sêde longânimes para com todos.” — 1 Tes. 5:12-14, NM.

11. O que significa ser “príncipe“ hoje na organização de Jeová?

11 Jeová descreve adicionalmente as responsabilidades dos servos ministeriais neste tempo perigoso do fim, por meio de seu profeta Isaías: “Eis que um rei reinará em retidão, e príncipes governarão em justiça; e cada um dêles será como um esconderijo contra o vento, e um abrigo contra a tempestade, como correntes de água num lugar seco, como sombra duma grande rocha numa terra árida.” (Isa. 32:1, 2, TA) Isto estabelece a responsabilidade para cada servo, homem, nomeado pelo corpo governante e servindo atualmente na organização, incluindo muitos das outras ovelhas que agora servem na posição de “príncipes”, servos de responsabilidade na sociedade do Novo Mundo de Deus. Conforme lhe dirá prontamente qualquer servo duma congregação, este título de “príncipe” não é uma designação honorária! A própria palavra, conforme usada nas Escrituras, coloca a ênfase na pesada responsabilidade, na posição de liderança no serviço prestado a Jeová e aos irmãos. Os irmãos podem agora voltar-se para os servos em busca de tal esconderijo desejado, de abrigo, de refrigério e de sombra. Jeová promete que seu grande Rei e cada um dos seus príncipes serão tal fonte de conforto e de proteção neste tempo de grande necessidade.

12. Contra que devem precaver-se os servos? Que dois extremos têm de ser evitados?

12 Apesar dessa pesada responsabilidade, os superintendentes não devem assumir ares e ficar orgulhosos e cheios de sua própria importância. Cuide de não se tornar impaciente com as fraquezas de seus irmãos imaturos. “Não te apresses em teu espírito a te irares, porque a ira repousa no seio dos tolos.” Esta tradução da Versão Brasileira de Eclesiastes sete, versículo nove, pode ser melhor apreciada na tradução moderna de Moffatt, em inglês: “Nunca te apresses na tua ira; apenas os tolos gostam de enfurecer-se.” Mantenha a atitude de humildade, não se tornando nem mesquinho, nem crítico demais, o que não é varonil. (Miq. 6:8) “Mas, todos vós, cingi-vos de humildade da mente de uns para com os outros”, aconselha Pedro, “porque Deus se opõe aos soberbos, mas dá benignidade imerecida aos humildes. Humilha-te, portanto, debaixo da potente mão de Deus”. (1 Ped. 5:5, 6, NM) Ao mesmo tempo, guarde-se contra suas próprias fraquezas, para que não caia. (1 Cor. 10:12) “Não sejas demasiadamente justo, nem excessivamente sábio; para que te destruirias a ti mesmo?” (Ecl. 7:16) Assim, enquanto se acautela contra as fraquezas de seus irmãos, cuide de sua própria força e lembre-se de que “quem teme a Deus, evitará ambos os extremos”. — Ecl. 7:18, Mo.

COMO CUMPRI-LA

13. É possível cumprir a exigência pesada imposta aos servos na congregação? Como?

13 Ao considerarmos as muitas responsabilidades dos servos na congregação, surge em nossas mentes a pergunta: Pode-se cumprir tal exigência pesada, e como? Ainda outra responsabilidade contém a resposta. “Tornai-vos poderosos” é a fórmula concisa. (1 Cor. 16:13, NM)O que impede o desenvolvimento nas habilidades necessárias? Esforce-se incessantemente para alcançar esta estatura madura, a fim de ajudar e abençoar seus irmãos e agradar a Jeová. “O sábio é mais poderoso do que o forte, e o homem de conhecimento mais do que o que têm força.” — Pro. 24:5, NR.

14. Que garantia deu Jeová aos seus servos na terra, de que lhes ajudará?

14 Jeová promete dar fôrça e zêlo renovado aos seus servos, que se acham agora confrontados com a grande responsabilidade da pregação das boas novas, mundialmente: “Acaso não sabes? acaso não ouves? o sempiterno Deus, Jehovah, Criador dos fins da terra, não desfalece nem se cansa; não se pode esquadrinhar o seu entendimento. Ele dá força ao cansado e aumenta fortaleza ao que se acha debilitado. Os jovens desfalecerão e se cansarão, e os mancebos cairão; porém os que esperam em Jehovah renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não desfalecerão.” (Isa. 40:28-31) Jeová ajudará assim a seus servos na terra a cumprirem sua vontade e realizar o que êle quer.

15. Qual é a fonte do bom êxito e do crescimento na organização teocrática?

15 Ao aumentar sua habilidade no ministério, lembre-se da fonte de seu crescimento. “Não por força nem por poder, mas por meu espirito”, diz Jeová dos exércitos. (Zac. 4:6) Como poderíamos nós, como organização ter alcançado mais de cem milhões de horas no campo missionário, no ano passado, sem a ajuda desta fôrça dinâmica, tomando especialmente em consideração nossas faltas e fraquezas pessoais, e os esforços feitos de parar o ministério? Damos o crédito a Jeová, nosso Deus, por todo o bom êxito e o crescimento, como organização e cada um individualmente. “Finalmente, prossegui adquirindo poder no Senhor e na fortaleza da sua força.” — Efé. 6:10, NM.

16. Como pode alguém tornar-se poderoso na fôrça de Jeová?

16 Jeová estabelece o rumo para o crescimento sob o ímpeto de seu espírito e a orientação de sua organização. Tornar-se poderoso na fôrça de Jeová vem em resultado de muito estudo da Palavra de Deus e de associação no serviço com a sua organização, quê motiva a pessoa a dar testemunho e a aproveitar oportunidades de pregar mais e mais. Depois, é a qualidade de serviço que recebe muita atenção, e edificamos a eficiência com que pregamos. Assim ampliamos nossa esfera de serviço, não resistindo ao impulso de ajudar outros a crescer em conhecimento, serviço e qualidades piedosas. Isto fará com certeza que haja crescimento, tanto em nós como nos irmãos que seguem nosso bom exemplo, pois êles imitarão prontamente o exemplo correto. (Tito 2:7) Por estas razões, Paulo admoesta o jovem servo ministerial: “Pondera estas coisas, absorve-te nelas, para que o teu progresso seja manifesto a todas as pessoas. Presta constante atenção a ti mesmo e ao teu ensino.” — 1 Tim. 4:15, 16, NM.

17. Que conselho nos dá a Palavra de Deus quanto a progredirmos à madureza e edificarmos a nós mesmos no ministério?

17 Não se surpreenda com o que o poderoso espírito de Deus pode realizar no sentido de torná-lo maduro, para a edificação de seus irmãos, para a glória e o prazer de Deus. (Jer. 9:23, 24; Efé. 6:10; Col. 1:10, 11) Portanto, “não extinguais o espírito”. (1 Tes. 5:19) Antes, torne “a acender o dom de Deus”, o ministério que é a herança de tôdas as testemunhas voluntárias e vigorosas de Jeová, atualmente. Tome seu lugar nas primeiras filas dos valentes guerreiros teocráticos! Ao passo que brandir com maior confiança e perícia a “espada do espírito”, Jeová o abençoará grandemente para continuar na “demolição das coisas fortemente entrincheiradas”. — 2 Tim. 1:6; 2 Cor. 10:4, NM.

18. Qual será o resultado se continuarmos a acelerar o passo de nossa guerra teocrática?

18 “Tudo o que alcançar a tua mão para fazer, faze-o com tuas forças”, insta o escritor sábio de Eclesiastes nove, versículo dez. Recuar não dá prazer a Jeová. O retrocesso pode finalmente lançar a alma tímida na destruição. (Heb. 10:38, 39) Jeová abençoa o destemor na guerra teocrática com fôrça, que se vai “engrandecendo cada vez mais”. (2 Sam. 5:10) Sua fôrça ativa invisível fará cumprir mais e mais sua profecia de aumento, de aumento contínuo e interminável: “O mais pequeno virá a ser mil, e o mínimo uma nação forte; eu Jehovah apressarei isto a seu tempo.” (Isa. 60:22) Agora que a sociedade do Novo Mundo de Jeová está ficando cada vez mais numerosa, cuidemos de que não perca sua fôrça viril, por nós servos nos tornarmos espiritualmente relaxados, gordos e preguiçosos. Se mantivermos nossos lugares, nos desincumbirmos de nossas responsabilidades e continuarmos a aumentar o passo na guerra teocrática, de maneira genuinamente varonil, Jeová certamente não nos abandonará. Que o adversário não esqueça que Jeová está conosco! “Quem é o Rei da glória? Jehovah forte e poderoso, Jehovah poderoso na batalha.” — Sal. 24:8.

19. Olhando para o futuro, quais são as nossas perspectivas? Como é o povo de Jeová representado na Bíblia?

19 Não houve paralisação da obra de pregação de Jeová, efetuada por meio de sua organização, e os resultados são maravilhosos. Ao olharmos para a frente, para as perspectivas emocionantes, não temos razão para duvidar que “o povo que conhecer ao seu Deus se tornará forte, e fará proezas”. (Dan. 11:32) “Tocai a trombeta em Sião, e dai o alarme no meu santo monte. Tremam todos os habitantes da terra, porque vem vindo o dia de Jehovah, porque está próximo; ... povo grande e poderoso, ... Correm como valentes; sobem o muro como homens de guerra; marcham cada um nos seus caminhos, e não se desviam das suas fileiras. Não empurram uns aos outros; marcham cada um pelo seu carreiro: abrem caminho por entre as armas, e continuam no seu caminho.” — Joel 2:1, 2, 7, 8.

20. Que papel desempenha o amor no progresso dêstes lutadores que avançam, fazendo que diferença?

20 O que uniu estes guerreiros que avançam juntos neste exército teocrático triunfante, com poder irresistível? É simplesmente o amor, o amor de Deus com que êle une todos os homens. Estamos determinados a não deixar nada interpor-se em nosso caminho ao expressarmos amor a êle. (Rom. 8:35-39) Êste amor a Jeová, junto com o amor ao próximo, é o perfeito vínculo de união. Resistimos com êle à infecção que gera ódio, da parte dêste mundo egoísta. Êle é a grande diferença entre a sociedade do Novo Mundo e o velho mundo. O mundo de Satanás nunca destruirá o amor existente na organização de Deus, mas êste sobreviverá ao Armagedon e existirá como firme alicerce para se servir a Jeová em bem-aventurança por toda a eternidade.

21. Que temos de fazer para assegurar-nos de que Jeová nunca deixará de amar-nos?

21 O amor a Jeová e a nossos irmãos serve agora como grande estabilizador de nossos esforços determinados de mantermos a firmeza de fé e os atos poderosos em harmonia com ela. Faz com que aceitemos prontamente e como homens qualquer responsabilidade que Jeová se agrada em dar-nos no cuidado dos interêsses de seu reino. Visto que tal altruísmo é a nossa motivação, nossos irmãos e, acima de tudo, Jeová perdoar-nos-á certamente as nossas faltas, fraquezas e imperfeições involuntárias da carne. Jeová fêz que seu apóstolo nos desse esta certeza. “Mas, já se tem aproximado o fim completo de todas as coisas. Tende mente sã, portanto, e vigiai no sentido de orações. Acima de tudo, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados.” (1 Ped. 4:7, 8, NM) Jeová nunca deixará de amar-nos ou abençoar-nos, se ‘ficarmos despertos, nos mantivermos firmes na fé, prosseguirmos como homens, tornando-nos poderosos’. Tudo o que Jeová faz por nós êle faz de amor. Por isso, Paulo com consideração atenciosa, conclui seu encorajamento compacto, o que recomendamos de modo especial a todos os servos ministeriais: “Que todos os vossos negócios se realizem com amor.” — 1 Cor. 16:13, 14, NM.

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