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  • Apreciando publicações cristãs básicas
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
w58 15/3 pp. 178-183

Apreciando Publicações Cristãs Básicas

“O coração do justo medita no que ha de responder.“ — Prov. 15:28

1, 2. De que modo se tornam os publicadores do Reino competentes no seu ministério? Por que é isso necessário?

DUAS das testemunhas de Jeová estavam indo de porta em porta com a mensagem do reino de Deus. Numa porta, o dono da casa levantou uma objeção que o publicador mais novo não pôde responder. O mais maduro tomou então, a iniciativa, respondendo à pergunta para a satisfação do dono da casa, usando as Escrituras, e fez uma boa apresentação da verdade, bem como uma profunda impressão em prol da mensagem cristã que estavam levando. Depois, o mais novo disse: “Eu nunca podia ter respondido àquela pergunta!” Mas, o publicador mais maduro assegurou-lhe que com a continuação do estudo e do serviço, poderá também fazê-lo.

2 Todos os publicadores do Reino têm experiências similares. Se já se tornaram realmente competentes no seu ministério; podendo responder a tais perguntas e refutar objeções maiores, é porque seu estudo da Bíblia e das publicações bíblicas proveu o conhecimento, e seu serviço ajudou-lhes a tornarem-se eficientes no seu manejo. Conforme vimos em nossa lição anterior, a pessoa que quiser ser forte na verdade não pode omitir nem o estudo nem o serviço. E esta força e madureza são importantes, pois, como as de Paulo, assim também as armas de nossa guerra são “poderosas em Deus, para a demolição das coisas fortemente entrincheiradas”, e devemos ser bem sucedidos em derrubar falsos raciocínios levantados contra o conhecimento correto de Deus. Pode fazer isso? Já tem para isso a madureza exigida? — 2 Cor. 10:4, 5, NM.

3. Que recompensas induzem os publicadores ocupados a gastar muito tempo em estudo adicional?

3 Quando os irmãos têm conhecimento sólido, quando podem responder bem às perguntas, fazer uma boa apresentação no serviço e quando são procurados por outros irmãos que buscam ajuda e informação, não há mistério sobre a fonte de seu entendimento. É possível que êles não tenham mais tempo que nós. Talvez tenham espôsa, filhos, um lar e talvez enfrentem os mesmos ou, às vezes, até maiores problemas com o sustento deles do que outros irmãos. Além disso, por causa do tempo adicional que gastam no serviço, seu dia pode em realidade estar mais cheio de atividade do que nosso. Mas, estão inteiramente absortos na verdade. Têm grande felicidade em obter conhecimento sólido e exultam quando seu estudo extra mostra-se de utilidade especial e talvez inesperada na apresentação da mensagem do Reino. Não dizem que não têm tempo para o estudo, pois sabem que não se exige apenas mais serviço, senão melhor serviço. Não somente gastam êles mais horas no serviço de Jeová, mas êles fazem mais naquelas horas, aumentando não somente a quantidade, mas também a qualidade de seu serviço. Sabem que, se parassem de avançar, começariam a retroceder; que se não continuarem a aprender, deixarão de ter conhecimento. Por isso, o estudo contínuo dêles torna possível seu conhecimento sólido.

4. Como poderá melhorar seu testemunho cristão?

4 Todos os servos de Jeová têm a obrigação de falar clara e simplesmente, dum modo facilmente entendível. Mas, para falarmos em linguagem clara, temos de saber o que estamos dizendo. Temos de entender não somente a verdade, mas também a opinião do povo em nosso território, pois somente se conhecermos as suas objeções poderemos responder a êles claramente. Devemos examinar continuamente nossa apresentação da mensagem do Reino, ouvindo o que as pessoas dizem em resposta a ela e esforçando-nos a ser entendidos por elas. E quando encontramos uma situação com que não podemos lidar, podemos considerá-la mais tarde, achando a resposta adequada, para que saibamos o que dizer quando surge outra vez.

ESTUDO

5, 6. Como poderá obter sabedoria, que determinação é necessária para achá-la e que prova o valor do estudo?

5 É verdade que “se algum de vós tem falta de sabedoria, continue a pedi-la a Deus, pois êle dá generosamente a todos e sem censurar”. Mas, só pedir não basta. Se bastasse, não se nos diria: “Com tudo o que possuis, obtém entendimento.” E: “O coração do justo estuda para responder.” (Tia. 1:5, NM; Pro. 4:7; 15:28, NA) Não podemos esperar obter sabedoria se, depois de a pedirmos, desconsiderarmos a provisão que Deus fêz para a obtermos. Jeová faz a provisão da sabedoria, mas temos de buscá-la como a um tesouro precioso, e com a determinação com que os mineiros e garimpeiros procuram metais preciosos no chão. Os Provérbios dizem: “Filho meu, se receberes as minhas palavras, e entesourares em ti os meus mandamentos, de sorte que inclines o teu ouvido à sabedoria, e apliques o teu coração ao entendimento; se clamares ao discernimento, e alçares a tua voz ao entendimento; se buscares a sabedoria como a prata, e a procurares diligentemente como a tesouros escondidos; então entenderás o temor de Jehovah, e acharás o conhecimento de Deus. Pois Jehovah é quem dá a sabedoria, da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos, é escudo para os que andam em integridade.” — Pro. 2:1-7.

6 Isso não é apenas teorético. O valor de tal estudo é visto na prática real. Os novos na congregação, que amadurecem mais rapidamente, são os que obedecem à ordem “aplica tua mente à instrução e teu ouvido às palavras de conhecimento”, e que se lembram de que “a testemunha veraz salva vidas”, e que não acham que serem relativamente novos na verdade seja desculpa para não o fazerem. Reconhecem a importância das publicações cristãs e das reuniões congregacionais arranjadas para seu fortalecimento, e buscam todos os meios para ampliar seu conhecimento e entendimento. — Pro. 23:12; 14:25, NR.

7. De que modo ajudam as publicações teocráticas básicas ao cristão no amadurecimento?

7 Os que realmente estão crescendo em madureza acham que a familiaridade com as publicações teocráticas básicas é uma tremenda ajuda no seu ministério do campo, capacitando-os a basear-se num firme alicerce de conhecimento e assim a responder à maioria das perguntas que encontram no serviço de campo. Além disso, quando preparam um discurso para ser proferido nas reuniões da congregação, não recapitulam apenas a matéria que apresentaram em todos os seus discursos anteriores, mas buscam informação adicional que fará o discurso realmente vivo com conselho espiritual sadio. Seu zelo em adquirir conhecimento pode até induzi-los a investigarem coisas publicadas muito antes de chegarem a conhecer a verdade, ampliando e aprofundando seu entendimento, e até crescendo sempre em madureza cristã.

8. Que informação, de publicações mais antigas da Sociedade, pode ser usada na preparação de discursos? Como poderá achar tais pontos?

8 Será que toma as publicações mais antigas para ampliar e aprofundar seu conhecimento sobre tópicos que surgem nas perguntas? Estudou as publicações mais antigas? Quando um irmão profere um discurso, pode identificar a publicação específica de que obteve seus pontos, para gravar a informação ainda mais na mente? Quando êle fala sobre as diferentes espécies de criaturas espirituais, a saber, anjos, querubins, serafins e o arcanjo, descrevendo as diversas posições que ocupam, lembra-se de que isso foi considerado nas páginas 50 a 54 do livro “A Verdade Vos Tornará Livres”? Talvez não se lembre das páginas, mas lembra-se do assunto? Pode usar o índice de textos para achar as páginas? Pode explicar êste assunto quando alguém lhe pergunta a respeito dele? Os irmãos que têm conhecimento maduro talvez até tenham recentemente verificado estes assuntos para refrescar a memória, antes de falar sobre eles com pessoas recém-interessadas.

9. O que impedirá que os estudos bíblicos se tornem tarefa difícil?

9 Qual é a sua base de conhecimento? Se fôr um dos mais novos na congregação, talvez tenha estudado apenas uma das publicações da Sociedade, tais como o livro “Novos Céus e Uma Nova Terra”, ou talvez duas delas, ou talvez tenha verificado de que tenha a informação essencial contida em “Seja Deus Verdadeiro” e “Isto Significa Vida Eterna”? Estudá-los não é tarefa difícil, mas é um prazer, se focalizar seu interesse, não no número de páginas que deve ler, mas no conhecimento que obterá, dum modo que fortaleça sua fé e lhe ajude a ser melhor servo cristão. Nunca pense: “Ora, eu conheço quase tudo isso.” Pois descobrirá, em realidade, que não o conhece e que será fortalecido pelo seu estudo adicional.

10, 11. Dê exemplos, quer os citados aqui, quer outros em que possa pensar, mostrando a importância da informação contida em “Isto Significa Vida Eterna?“.

10 O que deve saber à base do livro “Isto Significa Vida Eterna”? Muitas coisas, mas considere apenas êste exemplo: Quando encontrar alguém que não pode entender como Jeová Deus pode ser sem princípio, de eternidade a eternidade, tendo tido existência infinita antes de nós chegarmos a viver, lembra-se de que diz no capítulo dois: “Será que isso é impossível? O que dizer a respeito de espaço e tempo? Onde começa o espaço? Quando começou o tempo? A ciência da matemática conhece tal coisa como o infinito; e não deveria ser mais difícil aceitar que Deus sempre existiu do que aceitar que o tempo e o espaço prosseguem eternamente, no passado e no futuro.”

11 Daí, se alguém negar que necessitamos da Bíblia como guia para nossa adoração, pode mostrar que Jesus deu o exemplo para basearmos nossa atividade no que a Bíblia diz? Em Lucas 4:16-21 (NM) encontramos que Jesus, “de acordo com seu costume, no dia de sábado”, entrou na sinagoga e leu as Escrituras em voz alta. Em Mateus 4:4, 7, 10 (Al) aprendemos que, quando foi tentado por Satanás no deserto, Jesus repeliu o tentador três vêzes, citando de memória três textos de Deuteronômio, dizendo cada vez: “Está escrito” Ainda mais, Lucas 24:27 diz: “Começando por Moisés e por todos os prophetas, explicou-lhes o que dele se achava dito em todas as Escrituras.” Ter-se-ia lembrado destes pontos que mostram que Jesus deu o exemplo de usarmos a Bíblia como guia para nossa adoração? Acham-se no capítulo sete, “O Livro do Conhecimento Vitalizador”, em “Isto Significa Vida Eterna

12. Que doutrinas básicas deve poder explicar à base de seu estudo de “Seja Deus Verdadeiro”?

12 “Além disso, todos na congregação devem ter estudado e devem poder explicar as doutrinas básicas esboçadas na ajuda para o estudo chamada “Seja Deus Verdadeiro”, inclusive a história da Bíblia e de como a Bíblia foi transmitida até os nossos dias, quem é Satanás e que influência exerce no tempo atual, o que é o homem, por que a evolução não pode ser verdadeira, por que a doutrina da trindade é falsa, por que se necessitava dum resgate e como êste foi provido, qual é a verdadeira congregação de Deus. E como sabemos que o nosso é o “tempo do fim“. Um capítulo inteiro em “Seja Deus Verdadeiro“ é devotado a cada um destes assuntos. Refletindo agora sôbre cada uma destas coisas, pode explicá-las? Como ministro-cristão maduro deve poder fazê-lo.

13. Por que diversas razões devia pesquisar as publicações mais antigas da Sociedade?

13 Esses dois livros, “Seja Deus Verdadeiro” e “Isto Significa Vida Eterna”, proveem conhecimento básico. E ao ter completado o estudo deles, poderá então recorrer a publicações ainda mais antigas. Lembre-se, “o homem espiritual deveras examina [pesquisa] todas as coisas“, e deve saber até as coisas profundas de Deus. Há tanta riqueza na Palavra de Deus, e tantas coisas de valor, que é impossível repetir tudo isso cada poucos meses. No entanto, mais de a metade das testemunhas de Jeová não eram testemunhas tão recentemente quanto em 1949! Mais um milhão de pessoas leem atualmente esta revista do que leram em março de 1956, há apenas vinte e quatro meses! Como podem todas estas pessoas aprender as coisas que perderam? Somente por estudar as publicações mais antigas e investigar os números anteriores da Sentinela, guardados na biblioteca no seu Salão do Reino local. Nestas publicações mais antigas há muita riqueza e ajuda espiritual para se obter conhecimento maduro, e seu estudo certamente vale o tempo que se gasta nisso. Ao verificar as publicações mais antigas da Sociedade, aprenderá onde achar as respostas às perguntas que surgem, e regozijar-se-á de ver que seu entendimento continua a crescer. O conhecimento adicional assim obtido o fortalecerá na fé, fará que seja de maior valor para seus irmãos e de mais serviço para a organização. Estas são certamente boas razões para se seguir o exemplo do salmista, que disse: “Meditarei também em todas as tuas obras, e ponderarei os teus feitos.“ — 1 Cor. 2:15, NM; Sal. 77:12.

14. Que ilustração da importância de servirmos a Jeová na juventude foi apresentada no artigo “Lembrando-se do Criador do Novo Mundo”?

14 Vejamos agora quais são algumas das coisas que possamos aprender pela contínua revisão destas publicações mais antigas: Num discurso que enfatize a importância de gastarmos a juventude no serviço de Jeová, o orador baseia seus comentários em Eclesiastes 12:1-7, que começa: “Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles” Êle usa então os versículos seguintes para pintar um quadro vivido de como os “maus” dias vêm sôbre os que não gastaram suas vidas no serviço de Jeová, mas que desperdiçaram sua juventude e seu vigor, e não têm mais lembrança de seu Criador, nem entendimento de seus maravilhosos feitos. No verão da vida, as coisas parecem luminosas, mas no inverno da velhice, elas ficam obscurecidas. Os braços e as mãos tremem, as pernas enfraquecem e se dobram, os pés se arrastam penosamente. O velho não dorme mais profundamente, pois não tem o sono dum homem sábio e discreto, nem o sono doce dum trabalhador honesto. Amedronta-se nas escadas, as ruas apinhadas de gente o atemorizam, e o peso mais leve é uma carga pesada, até que finalmente “o cordão de prata” da vida se rompe, e se quebra o “vaso de ouro” do cérebro maravilhoso do homem, e o corpo de “pó volte para a terra como era”. O cúmulo da vaidade, indica o orador, é quando o jovem desconsidera o Criador e fica velho em tal ignorância deliberada, sobrando-lhe apenas uma condição triste, quebrantada e desperdiçada, em vez da vida próspera e bendita que podia ter levado. Porém, a madureza contente do homem que ainda goza das mesmas bênçãos que recebeu durante a juventude feliz, gasta no serviço de Jeová, é bem diferente. Onde obteve o orador tal aplicação notável destes textos? Ora, do artigo “Lembrando-se do Criador do Novo Mundo” na Sentinela de junho e julho de 1946. Lembra-se dela?

15. Qual é o verdadeiro significado da palavra “ministro”, que se pode mostrar à base disso e onde foi publicada esta informação?

15 Outro irmão, querendo ilustrar os deveres do ministro, indica num discurso na reunião de serviço que a própria palavra “ministro” enfatiza a ideia de serviço, referindo-se a alguém que não está numa posição exaltada, mas numa subordinada. Êle mostra que a palavra “ministro” é de origem latina, derivando-se do termo minus, significando menos, e da desinência comparativa ter; assim como a palavra de significado oposto, magister ou mestre, deriva-se do termo magis, significando mais, e da desinência comparativa ter. A palavra hebraica usualmente traduzida “ministro” pode do mesmo modo ser traduzida “servo” e “servidor”. E a palavra grega em questão é diákonos, que significa literalmente “pelo pó”, e indica alguém que está poeirento de correr no serviço de outro. Quão diferente, indica êle, é este verdadeiro significado bíblico da palavra da posição exaltada que muitas vêzes se dá aos clérigos da cristandade, e quão apropriada é esta palavra para os que se empenham na atividade de serviço do verdadeiro Deus! Onde obteve o orador esta informação interessante? Do artigo “Os Ministros das Boas Novas de Deus”, na Sentinela de fevereiro e março de 1948. Ter-se-ia lembrado de buscá-la ali?

16. Como responderia a um zombador que mofa da idéia de que os animais tenham sobrevivido ao Dilúvio na arca? Onde foi publicada esta informação?

16 Depois, ao trabalhar no serviço com um publicador maduro, acontece que encontra um zombador, que não tem confiança na Bíblia e que diz que, por exemplo, o relato do Dilúvio é ridículo, porque a arca nunca poderia ter contido todos aquêles animais. O irmão maduro, porém, indica que esta objeção não tem base. A arca tinha entre 137 a 167 metros de comprimento (dependendo de que espécie de cúbito ou côvado se usou na medição), tinha entre 23 e 28 metros de largura e entre 14 e 17 metros de altura — uma construção bastante grande que fornecia espaço abundante para as diversas “espécies” de animais descritas em Gênesis, e das quais descenderam todas as variedades que agora conhecemos. Onde obteve êle esta informação que vindica a Bíblia? Ora, do artigo “A Relação dos Passageiros de Noé”, na Despertai! de 8 de dezembro de 1952. Ter-se-ia lembrado disso?

17. O que há de errado com a ideia de que a Grande Pirâmide de Gizé seja testemunha de Deus em pedra?

17 Num estudo bíblico domiciliar encontra uma pessoa que foi informada de que as medidas da Grande Pirâmide de Gizé se harmonizam com a profecia bíblica e que devíamos estudá-la para saber dos propósitos de Deus. Não sabe o que dizer a respeito disso, mas foi informado que a Sociedade, há muito, falou sobre isso nas suas publicações. Investigando para trás, ano após ano, pelos volumes da Sentinela, chega aos números de 15 de novembro e l.° de dezembro de 1928, em inglês. Ali, com um pouco de auxílio, fica sabendo o que está errado com esta ideia, e decide apresentar estes pontos à pessoa que levantou a pergunta: Primeiro, o Egito era um país pagão, dominado pelo Diabo, não um lugar de revelação divina; segundo, Deus não realiza sua obra pelo tipo de trabalho escravo com que se construíram as pirâmides; terceiro, os cristãos foram informados de que têm de viver pela fé, não pela vista; e quarto, se a congregação cristã havia de ser ensinada pelas medidas dêste antigo montão de pedras, Jesus ou alguns dos apóstolos teriam mencionado alguma coisa sobre isso; e êles não o fizeram. Um relato mais curto sobre isso encontra-se no número de 15 de maio de 1956 na Sentinela em inglês, ou em espanhol, no número de l.° de setembro de 1957.

18. Como poderá mostrar que é tanto importante como correto citar várias partes da Bíblia?

18 Um vizinho, com quem estêve falando sôbre as bênçãos do reino de Deus, diz: “Ora, pulando de um lado para outro nas Escrituras pode provar qualquer coisa, mesmo as doutrinas mais fantásticas”. Indica-lhe, então, que não é possível provar qualquer coisa à base da Bíblia e ainda fazer que êste livro harmonioso concorde consigo mesmo! E, certamente, se há de mostrar que todos os profetas predisseram nossos dias e os eventos, e que todos êles ensinaram harmoniosamente certas doutrinas, então terá de citar diversos ou todos os profetas. É êste método bíblico? Sim, conforme lhe indica. Somente no sermão do monte, Jesus citou vinte e uma vêzes as Escrituras Hebraicas. Nos cinco capítulos de 1 Pedro há trinta e quatro citações de dez livros diferentes da Lei, dos Profetas e dos Salmos. No único livro de Mateus há 122 de tais citações! Será que êstes homens fiéis de Deus misturaram os textos só para apoiar qualquer ideia? Certamente que não! E é nosso privilégio hoje, neste “tempo do fim”, ‘correr duma para outra parte’ das Escrituras, a fim de aprender o que elas dizem, e nossa “ciência se multiplicará”, conforme predisse Daniel (12:4), o profeta de Jeová, há muito tempo. Onde encontrou êstes fatos impressionantes sôbre a correção de se citar a Bíblia? No artigo “A Chave Para Estudar a Bíblia”, na Sentinela de julho e agosto de 1949.

19. Como responderia ao homem que diz que nem tôda a Bíblia é genuína?

19 O mesmo artigo fornece-lhe também pontos que pode usar quando a pessoa diz que se precisa fazer discriminação quanto às partes da Bíblia que se usam, por não serem todas genuínas. Mostra que os escritores das Escrituras Gregas fizeram cêrca de 740 citações e menções das Escrituras Hebraicas anteriores, citando trinta e cinco livros das Escrituras Hebraicas, todos exceto Rute, Esdras, Eclesiastes e o Cântico dos Cânticos. Ora, se Jesus e seus apóstolos aceitaram êstes sem qualquer dúvida, quem pode dizer que sabe mais sôbre a fidedignidade das Escrituras do que êles? Se pertencer ao número de cêrca de dois milhões de leitores desta revista que não tiveram acesso a esta informação quando foi publicada, então instamos que pesquise as revistas mais antigas para se beneficiar da matéria contida nelas.

20. De que modo prestarão os fiéis servos de Jeová atenção ao seu conhecimento e ensino? Com que resultado para êles?

20 Recapitulando assim algumas das coisas publicadas em anos anteriores, reconhecerá logo porque alguns irmãos têm muito mais conhecimento de tais coisas do que outros que não refrescaram a memória sôbre elas. Se, como servos fiéis de Jeová, formos zelosos de obter entendimento e ansiosos de aumentar nossa capacidade de ensinar, aproveitaremos todos os meios disponíveis para aumentar nosso conhecimento. Faremos uso regular e contínuo da informação contida em “Isto Significa Vida Eterna” e “Seja Deus Verdadeiro”, e nos números anteriores da Sentinela e em outras publicações da Sociedade. Em harmonia com o que Paulo instruiu a Timóteo, continuaremos a aplicar-nos à leitura pública, à exortação e ao ensino. Ponderaremos estas coisas, ficaremos absortos nelas, para que nosso progresso seja manifesto a todas as pessoas. Continuaremos a melhorar nosso serviço, examinando-o, analisando o efeito que nossos testemunhos têm sobre os ouvintes, tomando em consideração a opinião deles e fazendo todo o esforço para falarem linguagem simples, clara e compreensível. Assim seguiremos as instruções de Paulo e colheremos sua rica recompensa: “Presta constante atenção a ti mesmo e ao teu ensino. Persevera nestas coisas, porque, por fazer isto, salvarás tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.” — 1 Tim. 4:13, 15, 16, NM.

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