A Futilidade da Pregação Moderna
● Marcus Barth, professor de teologia na Faculdade Teológica Federada de Chicago, filho do teólogo europeu Karl Barth, foi citado na revista Time de 18 de fevereiro de 1957 como dizendo a respeito da pregação moderna: “Na Europa, a pregação é feita num nível mais profundo e mais dogmático, mas as igrejas estão muitas vezes vazias. Aqui [nos Estados Unidos] a pregação aproxima-se do povo, as igrejas estão cheias, mas o problema é se a congregação ouve alguma coisa que seus membros ainda não leram nos matutinos e não se disseram a si mesmos.”