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  • Uma Pergunta que Confundiu os Estudantes de Teologia

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  • Uma Pergunta que Confundiu os Estudantes de Teologia
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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w58 1/11 p. 663

Uma Pergunta que Confundiu os Estudantes de Teologia

OS CRENTES sérvio-ortodoxos da Iugoslávia praticam a adoração dos mortos. No “Dia de Finados”, cada família visita o cemitério com cestos cheios de comestíveis. Não deve faltar um bolo sacrificial, especialmente preparado. É um bolo preparado de puro trigo, leite, mel e canela, e a todos os que visitam o túmulo, quer tenham conhecido o falecido, quer não, oferece-se uma colheirada dele, a qual é comida. Este bolo é oferecido na chamada “celebração de Parastos” (memorial dos mortos), realizada no lar, cada ano no aniversário da morte dum membro da família. Todos os parentes e amigos são convidados.

Ao revisitar a filha dum sacerdote falecido, uma senhora, ministro das testemunhas de Jeová, veio sem o saber visitar a família justamente na celebração da cerimônia de Parastos. Ao entrar na sala, viu-se repentinamente confrontada por todo um grupo de pessoas, que incluíam dois estudantes de teologia da Igreja Ortodoxa.

Ali estava parada a testemunha! A dona da casa deu-lhe uma colher e ofereceu-lhe o bolo de Parastos. O costume é que o visitante comesse do bolo antes de ser apresentado. Ao tomar a colher, ela perguntou se podia fazer uma pergunta. Visto que havia tantos presentes, certamente receberia a resposta certa.

“Naturalmente pode fazer a pergunta”, respondeu a dona da casa. A testemunha disse então: “Presumamos que seu irmão tenha sido acusado e encarcerado, e que a senhora tenha contratado os serviços dum advogado para libertá-lo. Paga ao advogado vez após vez pelo seu trabalho. Então, digamos, depois de dois anos, será que tem direito de perguntar ao advogado até que ponto ele já progrediu em libertar seu irmão?”

“Ora, certamente!” foi a resposta. “E tem o advogado a obrigação de informar-lhe sobre o seu progresso e sobre as perspectivas da libertação de seu irmão?” “Naturalmente!” disseram. “Pois bem“, disse a testemunha, voltando-se para a dona da casa. “Seu pai morreu há muitos anos, e pelo menos uma vez por ano, no dia de Parastos, paga uma porção de dinheiro para a missa, para parastosse e pelas cerimônias no túmulo. Seus sacerdotes lhe dizem que seu pai talvez vá para o céu. Já perguntou alguma vez ao sacerdote sobre até onde seu pai já progrediu? Certamente, êle deve saber. Talvez seu pai já esteja lá e não haja mais necessidade de missas e destas cerimônias. Pode alguém aqui responder à minha pergunta?“

O silêncio desceu sobre o grupo. Ninguém respondeu. Os olhos de todos se focalizaram nos dois estudantes de teologia. Mas os homens achavam-se numa situação embaraçosa. A testemunha devolveu a colher sem ter participado do bolo sacrificial. Um dos estudantes rompeu então o silêncio, dizendo: “É uma audácia fazer tal comparação e perturbar e degradar esta cerimônia sublime a tal nível.” “Por que é audácia?“ perguntou uma senhora sérvia de pensamento resoluto. “Estas perguntas são realmente excelentes e se adaptam aos fatos.“ “Correto“, disse outro. “Deviam poder dar respostas peritas a estas perguntas. Por que tentam safar-se da situação por recorrer a insultos?“

Uma tia falou então: “Eu vou fazer a mesma pergunta ao nosso padre da próxima vez que eu tiver a oportunidade. Já faz vinte anos que estou pagando muito dinheiro por missas e parastosse para meu falecido Jovan, e ele certamente já deve estar no lugar onde devia estar. Por que devia eu ainda economizar e ajuntar este dinheiro cada ano?“ Voltando-se para a testemunha, a senhora perguntou: “A que religião pertence?”

“Sou cristã“, replicou ela simplesmente. Dai mostrou-lhes o que a Bíblia diz sobre a alma, que ela morre. Ela explicou o que é a morte, qual é a sua causa e a esperança dos mortos, isto é, uma ressurreição. Todos escutaram atentamente. Ela terminou prometendo voltar no dia seguinte. Agora se realiza um estudo bíblico neste lar. As duas tias assistem à conferências bíblicas junto com a senhora interessada. A verdade está libertando a muitos da religião falsa.

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