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  • Seja Feita a Tua Vontade na Terra – Parte 5

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  • Seja Feita a Tua Vontade na Terra – Parte 5
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1959
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w59 15/6 pp. 368-372

Seja Feita a Tua Vontade na Terra — Parte 5

O Capítulo 1 do livro “Seja Feita a Tua vontade na Terra”, publicado em inglês, fez a pergunta desafiadora: “A vontade de Quem?” e provou que se tratava da vontade irresistível de Jeová Deus, que há de ser feita, assim na terra, como no céu. Além disso, este fato animador significa que esta terra, a habitação do homem dada por Deus, nunca seria destruída, mas que será a grandiosa experiencia da humanidade viver na terra quando se fizer aqui a vontade do Pai celestial. Já entramos agora no segundo capítulo do livro, intitulado “Por Que Tem de Ser Feita na Terra.” O parágrafo 6 já explicou que se tem de fazer aqui a vontade supranacional de Deus, o Criador, “para a sobrevivência do homem e dos animais na terra como lar eterno“. O fato de que é a vontade do Criador que a terra continue a existir pela eternidade e permaneça habitada pode ser provado com a oração do Senhor Jesus Cristo dirigida a Deus, o Criador: “Venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu.” Como? Continuamos a nossa leitura.

9. Por causa de que propósito divino para com a terra virá o reino de Deus e será feita a sua vontade?

9 Torna-se manifesto que o reino de Deus vem à terra e que a sua vontade será então feita na terra, porque é seu propósito que a terra permaneça para sempre como parte do domínio universal sobre o qual ele é Rei de eternidade, Soberano Supremo. O fato de se fazer aqui a vontade de Deus, debaixo do seu reino, significará uma mudança agradável para esta terra. Por que se devia destruir este território do seu reino? Por que se devia remover deste território do seu reino o povo que faz a vontade de Deus na terra? Isto não é o que Deus fará, pois ele inspirou o sábio Rei Salomão, da antiguidade, a escrever o seguinte provérbio: “Na multidão do povo está a glória do rei, mas na falta do povo está a destruição do príncipe.” (Provérbios 14:28) A razão de Deus sentenciar o primeiro homem a morrer e a voltar ao pó da terra era porque este não continuou a fazer a vontade de seu Criador. (Gênesis 3:17-19) Quando o povo na terra fizer a vontade de Deus, debaixo do reino de Deus, Ele lhe dará o direito à vida eterna neste território do domínio do seu reino. Por esta razão ele preservará esta terra para a sua eterna glória como Criador dela.

10. Como prova a oração-modelo que o advento do cristianismo não mudou os negócios da terra?

10 A cristandade argumenta, porém, por meio dos seus sacerdotes e clérigos, que o advento do cristianismo mudou os negócios da terra. Mas, como pode ser isto? Jeová Deus usou a Jesus Cristo para ser o próprio Líder do cristianismo, e foi este Líder do cristianismo quem nos deu a oração em que se pede que o reino de Deus venha e se faça a vontade de Deus, assim na terra como no céu!

11. Qual era a esperança e o desejo dos santos homens de Deus, da antiguidade, com respeito ao seu futuro?

11 O Líder do cristianismo não podia estar errado no que ensinava a respeito da terra. Não estava errado. Homens santos de Deus, movidos pelo espírito de Deus para falarem e escreverem profecias, antes dos dias de Cristo, não tinham nenhuma esperança, nem desejo de ir para o domínio desconhecido do céu. De fato, não receberam nenhum convite de Deus no sentido de irem para o céu, nem havia então meio pelo qual os homens pudessem ir para o céu. Não esperavam, ao morrer, ir para o céu. Não aguardavam a destruição total desta terra e de sua lua numa conflagração universal. De fato, esperavam uma vida futura, mas não uma vida futura no céu. Sua esperança era voltar dentre os mortos para uma nova vida nesta terra, mas quando Deus dominasse sobre o Oriente Médio e sobre todo o resto da terra.

12, 13. (a) Por que não provou a vinda de Jesus à terra que se enganavam na sua esperança? (b) Neste respeito, o que disse Pedro, confirmando o que o próprio Jesus dissera?

12 A vinda de Jesus Cristo à terra não provou que a sua esperança era errada. Sua vinda não mudou o futuro deles, nem abriu para eles o caminho do céu. Muito tempo depois de terem morrido Abraão, Isaque, Jacó (Israel), Moisés, o Rei Davi, o profeta Isaías e até mesmo o profeta Malaquias, Jesus Cristo, o filho de Deus, desceu do céu para a terra de modo milagroso. Ele não disse que aqueles homens santos da antiguidade estavam lá no céu quando ele partiu. Jesus, como Filho do homem na terra, disse a certo governante judeu: “Ninguém subiu ao céu, senão aquele que desceu do céu, a saber, o Filho do homem.” (João 3:13) Quando o batizador João, filho de Zacarias, estava na prisão e a sua decapitação era iminente, Jesus disse: “Não tem aparecido entre os nascidos de mulher outro maior que João Batista; mas o que é menor no reino dos céus, é maior do que ele.” (Mateus 11:11) Depois de o próprio Jesus ter sido morto numa estaca de tortura, mas ter sido ressuscitado dentre os mortos no terceiro dia, tendo mais tarde voltado para seu Pai no céu, o apóstolo Pedro pregou a mais de três mil judeus e disse que o ressuscitado Jesus se achava no céu, mas que o Rei Davi não estava lá.

13 Disse Pedro: “É permissível falar-vos com franqueza a respeito do chefe de família Davi, que ele tanto faleceu como foi enterrado, e o seu túmulo está entre nós até o dia de hoje. Realmente, Davi não ascendeu aos céus, mas ele mesmo diz: ‘Jeová disse a meu Senhor [isto é, a Jesus Cristo]: “Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos como escabelo para os teus pés.’”(Atos 2:29, 34, 35,NM)Aqueles homens falecidos iguais a Davi esperam ainda a vinda do reino de Deus.

14. Por que disse Jesus a respeito de si mesmo que ia para o céu? Que efeito teve sobre o propósito de Deus para com a humanidade o convite feito por Jesus aos seus seguidores, de irem para o céu?

14 Jesus falou de si mesmo como subindo ao céu porque descera dali apenas por trinta e três anos e meio. Falou de sua congregação de fiéis seguidores, os representados pelos vinte e quatro “anciãos” no Apocalipse de João, como convidados a ir para o céu, para estarem com ele. A estes ele deu instruções a fim de prepará-los para irem ao céu. Mas, isto não significava que Jesus Cristo mudara o propósito original de Deus com respeito à humanidade como um todo.

15. No benefício geral de quem orou Jesus para que viesse o reino de Deus? O que precisa ser reexaminado pelos homens confusos?

15 Jesus não abriu o caminho para todos os tementes a Deus da humanidade irem para o céu. Ele orou a favor da humanidade em geral que o reino de Deus viesse à terra onde os mortos da raça humana jazem enterrados, e que a vontade do Dador celestial da vida fosse feita na terra, assim como no céu. Desejarão o Rei Davi e João Batista fazer a vontade de Deus na terra, debaixo do Seu reino? Certamente. Por isso, os homens confusos precisam reexaminar a Bíblia para aprenderem qual tem sido a vontade do Criador para com o homem desde o princípio. Assim verificarão que a vontade e o propósito de Deus ficaram ainda mais garantidos com a vinda de Cristo.

O PROPÓSITO DE DEUS PARA COM A TERRA

16. Com que identificação indica Jeremias 10:10-13 o criador da terra? De quem fala, portanto, Gênesis 1:1?

16 O Criador da terra é-nos indicado por nome. Lemos na profecia de Jeremias a diferença entre ele e todos os deuses falsos: “Porém Jeová é o verdadeiro Deus; ele é o Deus vivo e o rei sempiterno. Ao seu furor estremece a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra, perecerão da terra e de debaixo dos céus. Ele fez a terra com o seu poder, estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com o seu entendimento estendeu os céus; ao dar ele a sua voz, há um tumulto de águas nos céus, e faz subir das extremidades da terra os vapores; faz os relâmpagos para a chuva, e dos seus tesouros faz sair o vento.” (Jeremias 10:10-13) Jeová é, portanto, o Deus a quem se refere a Bíblia Sagrada nas palavras iniciais: “No princípio criou Deus o céu e a terra.” — Gênesis 1:1.a

17. Como se deu início a este planeta terra? E, segundo a própria declaração de Deus, como não quer que ela termine?

17 Os astrônomos e os cientistas não conseguiram nenhuma prova de que haja vida de criaturas em outros planetas de nosso sistema solar, mas o propósito direto do Criador para com a nossa terra era diferente. No caso dela, ele não desejava que ficasse de início um planeta vazio, sem vida; não deseja que ela acabe alguma vez nesta situação. Façamos-lhe uma pergunta sobre isso. “Assim diz Jeová, o Santo de Israel e seu Criador: Perguntai-me que há de suceder: demandai-me acerca de meus filhos, e acerca da obra das minhas mãos. Eu é que fiz a terra, e sobre ela criei o homem: eu com as minhas mãos estendi os céus, e a todo o seu exército dei as minhas ordens. Pois assim disse Jeová, o Deus que criou os céus, que formou a terra e a fez (ele a estabeleceu, não a criou para ser um caos [vazia, Al], mas formou-a para ser habitada): eu sou Jeová, e não há outro. Não tenho falado em oculto.” (Isaías 45:11, 12, 18, 19) Ele formou esta terra para que fosse sempre habitada.

18. Depois de criar as criaturas viventes inferiores ao homem, que disse Deus adicionalmente com respeito à terra e às criaturas que então viviam?

18 Estas palavras inspiradas do profeta Isaías estão de pleno acordo com o registro escrito a respeito da preparação desta terra para o cumprimento do propósito de Deus. Quando ele fizera desta terra um lugar muito interessante por colocar nas suas águas peixes e monstros marinhos, e nas suas árvores e no ar pássaros, e na terra, animais e insetos de toda espécie, ele revelou para quem tinha realmente feito esta terra como lar eterno. “Disse também Deus: Façamos o homem [adám] à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele [o homem multiplicado] sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. Criou, pois, Deus o homem [adám] à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gênesis 1:26, 27) Não se dissera a respeito das outras criaturas, todas inferiores ao homem, que Deus as criara à sua imagem, conforme a sua semelhança. Somente o homem foi criado assim.

19. O que argumenta a favor da perfeição da criação do homem por parte de Deus? Assim, que sabia Deus que podia então ser feito na terra?

19 Embora este fato elevasse o homem muito acima de todos os peixes, aves e animais brutos, argumentava também que o homem foi criado perfeito, que era desde o começo uma criatura perfeita, plenamente capaz de refletir na terra alguma imagem, alguma semelhança, de seu Criador perfeito. Naturalmente, todas as outras criaturas foram também feitas perfeitas, cada uma na sua própria família de espécie. A perfeição do universo material inanimado, que já tem agora bilhões de anos de idade, veio deste mesmo Criador. Por que haveria menos perfeição na criação de criaturas vivas e inteligentes? “Porque proclamarei o nome de Jeová: Engrandecei o nosso Deus. Ele é a Rocha, as suas obras são perfeitas.” (Deuteronômio 32:3, 4) Por isso Deus deu à humanidade um início perfeito. Assim saberia que a sua vontade seria feita na terra de modo perfeito por criaturas humanas na sua imagem e semelhança.

20. Que disse Deus ao homem e à mulher quanto ao seu propósito em criá-los? Por quê?

20 O Criador não guardou para si a sua vontade concernente à humanidade, para que a adivinhemos. Visto que o homem foi criado na imagem e semelhança de Deus, ele podia dizer ao homem e à mulher qual era seu propósito e vontade quanto a eles. Podia dar-lhes ordens que entenderiam e que cumpririam em perfeição. “Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam, sobre a terra.” — Gênesis 1:28.

21. Que significava a bênção de Deus sobre eles? Por quê?

21 Deus os abençoou; ele falou para o bem deles, não para o prejuízo deles, como se fossem amaldiçoados. No dia ou período anterior da criação, Deus abençoara os peixes e as criaturas volantes que fizera. Esta bênção significava que se deviam multiplicar no seu habitat natural, pois “Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra”. (Gênesis 1:22, 23) Portanto, a bênção de Deus sobre o homem e a mulher significava que deviam multiplicar a sua espécie e encher esta terra, não encher o céu ou fornecer uma população para o céu; assim como a benção de Deus sobre os peixes e as criaturas volantes tampouco significava que deviam produzir peixes e criaturas aladas e volantes para os anjos no céu. Duas criaturas humanas não eram o bastante para esta terra de 510.101.000 quilômetros quadrados de superfície. Por isso, o perfeito homem e a perfeita mulher deviam encher a terra com sua espécie perfeita, à medida de plenitude em que os peixes e as aves enchem a sua parte desta terra e do ar que a cerca com as suas espécies.

22. Quando cessaria a necessidade de se multiplicar a humanidade, e o que devia o homem sujeitar?

22 Visto que o homem e a mulher foram criados perfeitos e se achavam sob uma bênção, e não sob a maldição ou condenação à morte, chegaria o tempo em que encheriam a terra até a plenitude certa, necessária e confortável, sem que alguém morresse, mas cada criança chegando a desenvolver-se plenamente. Cessaria então a necessidade de se multiplicarem, e não nasceriam mais crianças. Não havia ordem de produzir filhos adicionais, com o objetivo de transplantar a população humana excedente para a lua ou para outros planetas de nosso sistema solar. “Enchei a terra e sujeitai-a”, era a ordem de Deus dada ao primeiro casal humano. “Sujeitai-a”, isto é, a terra, não a lua, nem os chamados Vênus, Mercúrio ou Marte. Mas, como sujeitariam a terra?

23. Em que lugar aproximado estabeleceu Deus o lar edênico do homem? O que deu ele ao homem para o aumento da raça humana?

23 Deus criou o homem perfeito numa parte da terra perto do atual Oriente Médio, pois o relato bíblico associa os rios Eufrates e Tigre (Hídequel) com o seu lar original. Era um local agradável para se criar o homem, e era bem próprio chamá-lo de Éden, que significa “Prazer”. Mas, havia ainda mais. “Então plantou Deus Jeová um jardim, da banda do Oriente, no Éden; e ali pôs o homem que tinha formado. . . . Do Éden saía um rio para regar o jardim; dali se dividia e se tornava em quatro braços. . . . O nome do terceiro rio é Tigre [Hídequel, Al]: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto é o Eufrates. Tomou, pois, Deus Jeová ao homem, e pô-lo no jardim do Éden para o cultivar e guardar.” (Gênesis 2:8-15) Daí, no interesse de aumentar a raça humana, Deus deu ao primeiro homem Adão uma esposa perfeita. Deus a fizera duma costela tirada do corpo de Adão, para ser ajudadora ou complemento dele.

24. Que se ordenou ao homem e à mulher? Que efeito teria isso sobre seu lar paradísico e o cumprimento da vontade divina?

24 O Criador deu a este casal humano perfeito a ordem de usarem seus órgãos reprodutivos e de terem filhos, enchendo com eles a terra. Mas, ao passo que enchessem a terra com a espécie humana, tinham de ‘sujeitá-la’. Todos estes filhos perfeitos se destinavam a viver num jardim edênico ou Paraíso. O Paraíso original, em que Adão e Eva foram estabelecidos, tornar-se-ia pequeno demais com o grande aumento de sua família, filhos, netos, bisnetos, etc., sem que alguém morresse em pagamento da penalidade pelo pecado. Por isso se tornaria necessário que sujeitassem a terra fora do jardim inicial ou Paraíso do Éden, estendendo os limites do jardim e gradualmente cultivando as partes ainda não habitadas, até que o jardim paradísico envolvesse a terra toda, desde o Oriente até o Ocidente, e desde o Pólo Norte até o Pólo Sul. Este Paraíso global exigiria deles atenção e cuidados constantes. Junto com o encargo deste jardim, deviam ter em sujeição todas as criaturas viventes que se moviam nas águas da terra, e sobre a terra, e no firmamento. Deste modo, a vontade de Deus, que se começou a fazer no Paraíso original do Éden, seria finalmente feita em todas as partes da terra.

25. Ao se atingir este glorioso clímax, que idéia seria antibíblica quanto ao que Deus desejaria fazer então?

25 Este era o clímax glorioso, em honra de Deus, que Jeová Deus tinha em vista quanto à terra toda. Uma vez cumprido este grandioso e amoroso propósito, por que destruiria Deus a terra paradísica? Ou, por que desejaria ele despovoar o Paraíso por levar os que fazem a sua vontade para outra parte, deixando o Paraíso sem cuidado, e não mais como lugar onde se faz a sua vontade assim como é feita no céu? Não é bíblico pensar que Deus faria isso, pois anularia seu grandioso propósito.

(Continua)

[Nota de Rodapé]

a Quanto a uma consideração bíblica da terra e das suas criaturas viventes, veja-se o livro “Novos Céus e Uma Nova Terra”, capítulos 3 e 4.

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