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  • ‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’ - Parte 15

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  • ‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’ - Parte 15
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1959
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1959
w59 15/11 pp. 689-693

‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’ — Parte 15

Por volta de 1 de outubro de 2 A.C. nasceu o “rei para fazer cumprir a vontade divina”, enquanto o Império Romano pagão exercia o domínio sôbre o mundo. Ele foi precedido na terra por um precursor, de nome João, filho do sacerdote Zacarias. O anjo Gabriel apareceu no templo em Jerusalém e anunciou ao idoso Zacarias que ele seria pai deste precursor. Durante o sexto mês da idosa esposa de Zacarias, Isabel, o anjo Gabriel apareceu à virgem judia chamada Maria, da linhagem do Rei Davi, em Nazaré. Gabriel disse a Maria que ela fora escolhida para tornar-se mãe do eterno Herdeiro real do Rei Davi. Ela conceberia o filho pela operação do espírito santo de Jeová, de modo que o filho santo que havia de nascer seria realmente o filho de Deus. Maria, submissa, concordou com esse arranjo divino.

5. O que aconteceu quando Maria visitou e cumprimentou Isabel?

Maria concebeu imediatamente o Filho de Deus, Jesus, porque veio então sobre ela espírito santo e o poder do Altíssimo a encobriu. Ela apressou-se a contar isso à sua parenta grávida, Isabel (Elisabete), esposa do sacerdote Zacarias, a qual estava para dar à luz a João, segundo havia dito Gabriel. Assim que Maria a cumprimentou, João saltou no ventre dela e Isabel ficou “cheia de espírito santo”. Ela disse a Maria: “Abençoada és tu entre as mulheres e abençoado é o fruto de tua madre! Como é então que tenho este privilégio, de vir a mim a mãe de meu Senhor? Pois, eis que assim que o som de teu cumprimento chegou aos meus ouvidos, a criança na minha madre pulou de regozijo.” — Lucas 1:39-44, NM.

6. Que reconhecimento fizeram Isabel e João, que ainda não nascera, e como estava isso em harmonia com o Salmo 110:1?

6 Isabel, sob a operação do espírito, reconheceu assim que o filho de Maria havia de ser seu “Senhor”. Sob o impulso deste mesmo espírito, o filho ainda não nascido de Isabel, João, também reconheceu o filho de Maria como seu “Senhor”. Séculos antes, o Rei Davi fizera o mesmo reconhecimento, no Salmo 110:1. A própria Maria, sob inspiração, enalteceu a Jeová Deus, o Pai celestial de seu filho ainda por nascer. Ela ficou com Isabel quase até o nascimento de João, e então voltou a Nazaré. — Lucas 1:46-56.

7. Que profecia fez Zacarias por ocasião do nascimento de seu filho, João, e como foi o carpinteiro José encorajado a se casar com Maria que estava grávida?

7 Nasceu então o filho de Isabel. Seu marido chamou o menino de João, e então, cheio de espírito santo, profetizou o seguinte sobre o seu filho João: “Quanto a ti, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, pois irás de antemão na frente de Jeová para aprontar os seus caminhos, para dar ao seu povo conhecimento da salvação por meio do perdão dos seus pecados, por causa da terna compaixão de nosso Deus.” (Lucas 1:57-78, NM) No ínterim, o carpinteiro José descobriu que Maria estava grávida. Pensando que ela tivesse cometido imoralidade, estava inclinado mais a cancelar o noivado, do que levantar uma acusação pública de fornicação contra ela, causando a sua morte por apedrejamento. Mas, certa noite, José teve um sonho, e neste um anjo disse a José que se casasse com Maria. Por quê? “Pois aquilo que tem sido gerado nela é por espírito santo. Ela dará à luz um filho, e terás de dar-lhe o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos pecados deles.” Ao acordar, José obedeceu e acolheu Maria em sua casa. — Mateus 1:18-25, NM.

8. Que aconteceu para causar que Jesus não nascesse em Nazaré? Como se tornaram pastores testemunhas do nascimento do Filho de Deus?

8 Jesus, o Filho de Deus, não nasceu ali em Nazaré. Antes de ele nascer, José e Maria tiveram de ir cerca de cem quilômetros para o sul, a Belém, cidade natal do Rei Davi, na província de Judá ou Judéia. César Augusto, primeiro imperador do Império Romano, decretou que toda a terra habitada debaixo do império se registrasse no lugar de origem de cada família. Assim, por volta de meados do sétimo mês lunar judaico, chamado Etanim, ou por volta de nosso 1.o de outubro, no ano 2 A. C., nasceu em Belém o Filho de Deus, Jesus. Ainda não tinham começado as chuvas do inverno e os pastores ainda guardavam os seus rebanhos à noite nos campos abertos em volta de Belém. De repente houve um clarão milagroso, no meio do qual apareceu um anjo, dizendo: “Não temais, pois, eis que vos declaro boas novas duma grande alegria que todo o povo terá, porque hoje vos nasceu na cidade de Davi um Salvador, que é Cristo, o Senhor. E este é um sinal para vós: achareis uma criança enfaixada e deitada numa manjedoura.” Daí, repentinamente, os pastores viram junto do anjo “uma multidão do exército celestial, louvando a Deus e dizendo: ‘Glória a Deus nas maiores alturas, e na terra paz entre homens de boa vontade.’” Os pastores encontraram o menino recém-nascido e tornaram-se testemunhas do nascimento do Filho de Deus. Deram então testemunho disso aos outros, mas não ao perverso Rei Herodes da Judéia. — Lucas 2:1-20, NM.

9. Onde, porém, se criou Jesus, e que trabalho empreendeu João, filho de Zacarias? Por quê?

9 Após ser levado ao Egito, até depois da morte do Rei Herodes, o Grande, Jesus foi trazido de volta para o norte, a Nazaré. Ali cresceu e se tornou aprendiz de carpinteiro de seu pai adotivo, José. Neste ínterim morreram os pais de João, e, segundo o propósito de Deus, João começou a viver no deserto da Judéia. Ali chegou aos trinta anos de idade, alimentando-se de gafanhotos e de mel. Deus mandou então que João começasse a batizar e a agir como precursor do Filho de Deus, Jesus, o Herdeiro do reino de Davi. (João 1:33, 34) Portanto, na primavera do ano 29 (E. C.), ou no “décimo quinto ano do reinado de Tibério César”, sucessor de César Augusto,a João começou a pregar no deserto da Judéia e a batizar no rio Jordão os judeus que se arrependiam dos seus pecados. O pai de João, o sacerdote Zacarias, profetizara a respeito dele: “Serás pioneiro diante de Jeová, para preparar-lhe os caminhos, para dar conhecimento da salvação ao seu povo pelo perdão de seus pecados.” Era, portanto, apropriado que João dissesse aos judeus, que se achavam sob os Dez Mandamentos, que se arrependessem dos seus pecados e que fossem batizados em símbolo de seu arrependimento. — Mateus 3:1-11; Lucas 3:1-6, ARA.

10. A vinda de que foi anunciada por João? Como sabia e mostrava João que ele era o precursor do Filho de Deus?

10 João começou também a anunciar a vinda do reino de Deus. Disse ele: ‘Arrependei-vos, porque é chegado o reino de Davi’? Se João tivesse pregado esta mensagem, tanto o imperador romano como Pôncio Pilatos, governador romano da Judéia, teriam prendido João por incitar à insurreição e violar a lei de laesa majestas (“lesa-majestade”). Mas o que foi que João pregou? O seguinte: “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.” (Mateus 3:1, 2, ARA) Deus dissera a João que ele era o precursor do Filho de Deus e que teria o privilégio de identificar o Filho de Deus, e possivelmente batizá-lo. O pai de João, e possivelmente também sua mãe Isabel, dissera a João o que o anjo Gabriel falou no santuário do templo, que João havia de ser precursor, e, semelhante ao profeta Elias, “aprontar para Jeová um povo preparado”. João esperava, por isso, que o Filho de Jeová se dirigisse a ele para ser identificado. Ele disse aos judeus arrependidos: “Eu, da minha parte, batizo-vos com água, por causa do vosso arrependimento; mas o que vem depois de mim é mais forte do que eu, não sendo eu nem apto para tirar-lhe as sandálias. Este vos batizará com espírito santo e com fogo.” — Mateus 3:11; Lucas 1:17, NM.

11. Como veio Jesus a conhecer a sua verdadeira relação a José e que ele era o herdeiro real do pacto do reino feito com Davi?

11 Jesus trabalhava ainda de carpinteiro, junto de sua mãe, de seus meios-irmãos e de suas meias-irmãs, em Nazaré. Mas, Jesus sabia que não seria sempre carpinteiro. Sua mãe contara-lhe que ele era o Filho de Deus por meio do espírito santo de Deus, que descera sobre ela para que o concebesse. José, seu pai adotivo, também lhe dissera que ele, José, não era o pai de Jesus, mas que este tinha sido gerado em Maria por espírito santo. Maria também lhe dissera que o anjo Gabriel falou que Jeová Deus daria a Jesus o trono de seu antepassado terrestre, Davi, e que ele seria rei sobre a casa de Jacó (ou Israel), para sempre, e que seu reino nunca findaria. Portanto, Jesus sabia que era o herdeiro real do pacto que Jeová fizera com Davi referente ao reino eterno.

12. Como sabia Jesus quando devia aparecer como herdeiro do reino?

12 Mas, quando devia ele entrar na sua carreira no reino? Ele se achava então no seu trigésimo ano de vida humana. Não podia começar por conta própria. Ele fora informado que o anjo Gabriel disse que João, filho do sacerdote Zacarias, seria seu precursor. Por isso tinha de deixar que o precursor aparecesse primeiro e cumprisse a sua missão por cerca de seis meses, anunciando quem havia de vir. Daí, certo dia, chegou a Jesus, em Nazaré, a notícia de que João começara a batizar os judeus arrependidos e que João estava proclamando: “É chegado o reino dos céus.” Jesus deve ter ficado emocionado até o âmago de sua alma ao ouvir isso. Agora tinha chegado o tempo para ele se apresentar como o herdeiro do Reino!

13. Que semana profética havia de começar então? Para onde foi Jesus, e para que se lhe fizesse o quê?

13 Chegara então à idade de trinta anos, a idade dum homem plenamente maduro. A sexagésima nona semana de anos, predita por Daniel 9:24-26, chegava também ao fim e a setuagésima semana de anos, contada a partir da reconstrução dos muros de Jerusalém por Neemias, estava prestes a começar. Jesus reconheceu então que chegara o tempo devido para que aparecesse como o Messias, o Cristo, a respeito do qual o anjo fizera o anúncio por ocasião do seu nascimento em Belém. Jesus pôs de lado as suas ferramentas de carpinteiro. Deixou a sua oficina e seu lar. Dirigiu-se para o sudeste, ao seu precursor João, que anunciava ali às margens do rio Jordão a aproximação do reino dos céus. Não iria a Jerusalém, a cidade do grande Rei, Jeová, nem ao templo de Herodes, para ser ungido rei dos judeus pelo sumo sacerdote Anás. Iria a seu precursor, este filho de sacerdote, não para ser ungido com o santo óleo da unção, como rei sobre o Israel terrestre, mas para ser batizado em água. — Mateus 3:13; Marcos 1:9.

14. Por que não queria João batizar Jesus em água?

14 João Batista alegrou-se em ver Jesus. Mas, por que queria Jesus ser batizado em água? João sabia que ele batizava os judeus e que eram pecadores e que se arrependiam dos seus pecados contra a lei de Jeová Deus, dada à nação de Israel por intermédio de Moisés. Jesus não era tal pecador arrependido. João sabia que Jesus era santo, pois era o Filho de Deus, gerado em Maria por espírito santo. Ora, João sabia que quando nem tinha ainda nascido e se achava no ventre de sua mãe ele tinha saltado no ventre dela, em reconhecimento de que Jesus, ainda por nascer, era seu “Senhor”. João tentou, por isso, impedir que Jesus fosse batizado, dizendo: “Eu é que necessito ser batizado por ti, e vens tu a mim?”

15. Como foram vencidas as objeções de João, e depois de ele batizar Jesus, que confirmação se deu a João?

15 Como venceu Jesus as objeções de João? Jesus disse: “Deixa por agora, pois assim é apropriado que executemos tudo o que é justo.” Em submissão, João fez o que era conveniente para eles naquele momento. Ele batizou Jesus, o Herdeiro do pacto do reino, enquanto Jesus orava durante este ato, não confessando quaisquer pecados. Confirmou-se então para João a identidade do Filho de Deus, não sendo ele identificado apenas em sentido humano, mas, sim, em sentido espiritual, em sentido diferente de ter sido gerado num ventre humano. Que aconteceu?

16. Como se deu esta confirmação a João, e como sabia ele de que modo entendê-la?

16 “Jesus, depois de ter sido batizado, saiu imediatamente da água; e eis que os céus se abriram e ele viu o espírito de Deus descendo sobre ele como pomba. Eis que também houve uma voz dos céus, que disse: ‘Este é meu Filho, o amado, a quem tenho aprovado.’” (Mateus 3:13-17; Lucas 3:21-23, NM) Este foi o evento milagroso que João esperava, segundo ele disse mais tarde aos seus discípulos: “Vi o espírito descer do céu como pomba e pousar sobre ele. Eu não o conhecia; aquele, porém, que me enviou a batizar em água, me disse: Aquele sobre quem vires descer e pousar o espírito, esse é o que batiza em espírito santo. Pois eu de fato vi, e tenho testificado que ele é o Filho de Deus.” — João 1:32-34, ARA margem.

17. (a) Para que foi Jesus assim gerado, e de que tornou-se ele Herdeiro? (b) Na sua pessoa, que se encontrou então no meio dos judeus?

17 Por meio deste ato divino, Jesus tinha sido gerado pelo espírito de Deus, independente do ventre de Maria, para tornar-se o filho espiritual de Deus, uma “nova criação” com a perspectiva de vida espiritual nos céus invisíveis. Com este ato, ele foi também ungido, não com chifre de óleo pelo sumo sacerdote de Israel, mas por Jeová Deus e com espírito santo. Jesus tornara-se herdeiro do Rei Davi, em sentido natural e legal, segundo o pacto do reino feito por Jeová, por seu nascimento humano na família do Rei Davi e por ter sido adotado pelo carpinteiro José, que era da linhagem real. Mas agora, ao ser gerado desde o céu e ser declarado Filho de Deus, e ao ser ungido com o espírito santo de Deus, Jesus tornou-se o Ungido ou Cristo de Deus. Tornou-se o Herdeiro ungido dum reino mais grandioso e mais elevado do que o reino israelita terrestre do Rei Davi, na Terra Prometida da Palestina. Jesus tornou-se o Herdeiro do Reino celestial. Deveras, na pessoa dele chegara o Messias, “o ungido, o príncipe”, naquele ano 29 (E. C.), no fim da sexagésima nona semana de anos, no tempo exato, em cumprimento de Daniel 9:25. Deveras, na pessoa dele como Herdeiro do Reino, chegara o “reino dos céus”; de fato, estava no meio dos judeus. — Lucas 17:21.

18, 19. Por que não batizou João a Jesus em símbolo de arrependimento? Por que, então, veio Jesus para ser batizado em água?

18 Que significava, então, o batismo de Jesus em água? Não que ele fosse pecador arrependido, pois guardara perfeitamente a lei de Deus. Fez isso dum modo muito melhor que o judeu que queria herdar a vida eterna e que disse a Jesus: “Mestre, tudo isto tenho guardado desde a minha mocidade.” (Marcos 10:17-20) João, reconhecendo a Jesus como o santo Filho humano de Deus, não batizou Jesus em símbolo do arrependimento de Jesus por causa de pecados. A Bíblia não nos diz quais as palavras que João usou ao submergir Jesus debaixo das águas do Jordão, se é que disse alguma coisa. Mas, Jesus sabia por que viera para ser batizado. Era para fazer a vontade de seu Pai celestial, assim na terra como no céu.

19 Paulo, o apóstolo, explicou isso, dizendo a respeito do seu Mestre, Jesus: “Não é possível que o sangue de touros e de bodes tire pecados. Por isso, ao entrar no mundo, ele diz: ‘“Sacrifício e oferta não quiseste, porém, preparaste-me um corpo. Não aprovaste os holocaustos e as ofertas pelos pecados.” Então disse eu: “Eis aqui vim (no rolo do livro está escrito a meu respeito) para fazer a tua vontade, ó Deus.”’ Dizendo primeiro: ‘Não quiseste nem aprovaste sacrifícios, e ofertas, e holocaustos, e ofertas pelo pecado’ — sacrifícios que se oferecem segundo a Lei — ele diz então realmente: ‘Eis aqui vim para fazer a tua vontade.’ . . . Pela dita ‘vontade’ é que temos sido santificados por intermédio da oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez para sempre.” (Hebreus 10:4-10, NM) O apóstolo Paulo aplica aqui a Jesus, no seu batismo, o Salmo profético Sal. 40:6-8.

20. Que simbolizou Jesus ali? O que mostra se morreu ou não a sua vontade, ao ser ele batizado?

20 Jesus simbolizava pelo batismo em água a dedicação de si próprio, corpo e tudo, para fazer a vontade de Jeová em sentido maior do que exigido pela lei dada por Moisés. No seu batismo em água, ao ser por João submerso nas águas, Jesus morreu simbolicamente para com a sua situação anterior na vida terrestre. Não morreu a sua vontade, porque quando foi levantado do Jordão ainda possuía a faculdade da vontade. Ele disse depois: “Meu alimento é eu fazer a vontade daquele que me enviou e terminar a sua obra.” “Não procuro a minha própria vontade, mas a vontade daquele que me enviou.” “Desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Esta é a vontade daquele que me enviou, que eu não perca nada de tudo o que ele me tem dado, mas que eu o ressuscite no último dia. Pois esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que observa o Filho e exerce fé nele tenha vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.” E em oração a Deus, pouco antes de ser traído pelo infiel Judas, Jesus disse: “Novamente, pela segunda vez, afastou-se e orou, dizendo: “Pai meu, se não é possível que isto se afaste de mim sem que eu o beba, realize-se a tua vontade.” “Não obstante, ocorra, não a minha vontade, mas a tua.” — João 4:34; 5:30; 6:38-40; Mateus 26:42; Lucas 22:42, NM; veja-se também 1 Coríntios 7:37.

21. Por que não era Jesus hipócrita quando ensinou aos seus discípulos a orar: “Seja feita a tua vontade”?

21 Até o dia em que Jesus foi realmente batizado na morte literal, por ser pendurado numa estaca de tortura, ele tinha de exercer continuamente a sua vontade em harmonia com a vontade de Deus, seu Pai. (João 21:22) Ele não foi hipócrita quando ensinou aos seus discípulos a orar a Deus: “Venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu.” — Mateus 6:9, 10.

(Continua)

[Nota de rodapé]

a César Augusto tinha morrido em 19 de agosto de 14 E. C. Portanto, o “décimo quinto ano do reinado de Tibério César” terminou em 18 de agosto de 29 E. C. Antes desta data, João Batista, com cerca de trinta anos de idade, começou a pregar.

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