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  • Perguntas dos Leitores
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
w61 15/12 pp. 761-762

Perguntas dos Leitores

● É correto ou incorreto que o cristão dedicado fique de pé quando se toca o hino nacional? Por quê? — R. S., E. U. A.

Um hino nacional é na realidade uma oração a Deus a favor duma nação pertencente ao sistema de coisas de Satanás e pede invariavelmente prosperidade material e vida longa para essa nação. Como cristãos que seguem o exemplo de Jesus, não podemos orar em prol de alguma parte do mundo de Satanás ou de qualquer coisa nele. (João 17:9) Observe também que o profeta Jeremias, que se encontrou numa situação similar à nossa, recebeu pelo menos três vezes a ordem de não orar pela sua nação e pelo seu povo. Veja Jeremias 7:16; 11:14; 14:11.

Portanto nós, como cristãos, não podemos de boa consciência participar nos sentimentos devocionais do hino nacional a favor dum sistema de coisas que Jeová Deus condenou à destruição. Nem podemos biblicamente falar ou agir em harmonia com as suas palavras que reivindicam as bênçãos de Deus sobre as guerras duma nação mundana. Não nos vangloriamos de qualquer nação mundana, mas de Jeová e seu Rei e reino.

Segundo o costume, á pessoa indica que tem simpatia com os sentimentos deste hino por meramente ficar de pé. Este fato foi salientado pela ação de certos oficiais aliados que se negaram a pôr-se de pé ao toque do hino nacional alemão, algum tempo depois da Segunda Guerra Mundial. Visto que o cristão não está simpatizando com os sentimentos de qualquer hino nacional deste velho mundo, ele não pode dar aos outros a impressão de que está, por se levantar quando o hino é tocado ou cantado. Não pode tomar com boa consciência esta ação especial para com o hino nacional do seu país de residência assim como os três hebreus não puderam tomar a ação especial exigida deles pelo Rei Nabucodonosor para com a estátua. — Dan. 3:1-23.

Deve-se observar, porém, que há uma diferença entre levantar-se para o hino nacional e a exigência de que os escolares se levantem para cerimônias de continência à bandeira. Não parece haver objeção a ficarem de pé em tais casos, do mesmo modo como os adultos se levantam quando o juiz entra na sala do tribunal. A cerimônia da continência à bandeira consiste em certos movimentos da mão e num voto oral. A criança, embora se refreie disso, pode ficar de pé em respeito pela bandeira e os bons princípios que ela representa, sem estar participando na cerimônia da continência à bandeira.

● Somos um casal de noivos e esperamos casar-nos em breve, e por isso gostaríamos de saber se seria correto, para Testemunhas, que se toque uma das populares marchas nupciais e se lance arroz sobre os noivos depois da cerimônia. — J. B., Estados Unidos.

Se alguém quiser música num casamento, pareceria mais apropriado tocar cânticos do Reino num casamento teocrático do que uma das populares marchas nupciais, que têm fundo pagão ou mitológico. No entanto, a música do Reino não deve ser usada para dançar.

Quanto a lançar arroz sobre os noivos, A Enciclopédia Britânica, edição de 1959, Volume 4, página 122, declara: “Jogar arroz, um costume bem antigo, porém posterior ao uso de trigo, é simbólico do desejo de que a noiva seja frutífera.” Visto que isso é de origem pagã, e, de fato, uma invocação de magia, a realização dum rito na esperança de resultados benéficos, deve ser evitada pelos cristãos. Quanto a outros arranjos de casamento, recomenda-se a moderação; e é sempre melhor errar do lado conservativo, exercendo-se mais restrição do que é necessário, em vez de menos do que é necessário. — Veja-se Despertai! de 8 de setembro de 1952.

● Gênesis 19:8 diz que as filhas de Lot nunca tiveram relações com qualquer homem, no entanto, Gênesis 19:14 fala dos genros de Lot, portanto dos maridos de suas filhas. Estou certo de que deve haver uma explicação razoável. Poderiam harmonizar estes versículos nas suas Perguntas dos Leitores? — C. M., Estados Unidos.

Gênesis 19:8 cita Lot como dizendo: “Eu tenho duas filhas que nunca tiveram relações com um homem.” (NM) Gênesis 19:14 diz: “Por isso, Lot saiu e começou a falar a seus genros, que haviam tomado suas filhas . . . Mas, ele parecia aos olhos dos seus genros como quem estava brincando.” (NM) Evidentemente, os dois homens chamados de genros de Lot eram apenas seus prospectivos genros, e por isso apenas noivos e não maridos das filhas de Lot. Isto está em harmonia com o fato de que as filhas de Lot ainda estavam na casa de seu pai. Se já tivessem sido casadas, sem dúvida estariam vivendo na casa de seus respectivos maridos, pois, nos tempos antigos, o noivo levava a noiva da casa do pai dela para a sua própria casa.

A tradução de Almeida e outras, bem como a explicação dada na nota marginal do texto de Gênesis 19:14 na Tradução do Novo Mundo estão em harmonia com esta explicação. Esta nota mostra que a referência aos genros de Lot, “que haviam tomado” as filhas dele, pode ser também traduzida “que intencionavam tomar” suas filhas, porque o verbo hebraico está na forma de particípio ou adjetivo verbal. Isto salienta o fato de que estes dois homens eram genros prospectivos, não reais, noivos das filhas de Lot, mas ainda não casados com elas.

● É correto realizar ou estar presente em celebrações de aniversários natalícios? — F. K., Nevada, EUA.

Tais celebrações têm as suas raízes nas religiões pagãs, e não na Bíblia. Alguns comentadores bíblicos sugeriram que as celebrações de aniversários talvez tenham tido a sua origem na “noção da Imortalidade da alma”. Os astrólogos davam grande ênfase à oferta de sacrifícios aos deuses, cada ano, quando os astros e os planetas estivessem na mesma posição como no dia em que a pessoa nasceu. Na mitologia egípcia, os “aniversários dos deuses” eram celebrados em certos dias, e na mitologia chinesa, as pessoas ofereciam sacrifícios especiais nos seus aniversários natalícios, destinados a Shou Hsing, deus da longevidade. Os antigos anglo-saxões celebravam o aniversário do nascimento do “Senhor Lua”, chamado de “Meni” em Isaías 65:11 (Maredsous), por cozerem bolos “chamados bolos de Nür, ou bolos de Nascimento”; também as velas são de origem pagã. — Veja-se Two Babylons, de Hislop, páginas 95, 191-196.

Depois de dizer que o dia 25 de dezembro era o aniversário natalício tradicional de Nemrod, e não de Jesus, o livro Que Tem Feito a Religião Pela Humanidade! diz: “As Escrituras inspiradas não dão a data natalícia de Jesus, e isto não importa, pois, nem Jesus, nem Deus, seu Pai, nem os apóstolos inspirados nos instruíram a comemorar o aniversário de Jesus. As únicas comemorações de aniversário que as Escrituras Sagradas mencionam são as dos pagãos, a do Faraó do Egito e a de Herodes Ântipas, que marcou seu aniversário por decepar a cabeça de João Batista. (Gên. 40:20; Mat. 14:6; Mar. 6:21) Os discípulos de Cristo, do primeiro século, isentavam-se das celebrações de aniversários como sendo pagãs, não cristãs!”

Sem dúvida há muitas coisas praticadas pelos cristãos atualmente que também foram praticadas pelos pagãos; mas, quando tais práticas se fundam na religião falsa e são contrárias aos princípios bíblicos, então se tornam condenáveis. A celebração dum aniversário natalício fixa a mente na criatura, dando indevida Importância a ela e ao seu nascimento. Romanos 1:25 (NM) avisa contra os que “veneraram e renderam serviço sagrado à criação antes que Aquele que criou”. As celebrações de aniversários podem assumir esta qualidade condenável. Se os cristãos desejam ocasionalmente reunir-se para associação e recreação proveitosa, não precisam esperar até um dia que faz lembrar a religião pagã. Se quiserem dar a algum irmão um presente, não precisam esperar até o aniversário do dia em que veio ao mundo, como se fosse uma ocasião muito memorável. Se o dia exato do nascimento de Jesus e a sua lembrança não valiam tal destaque, então o nascimento de quem teria tanto valor?

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