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  • ‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’ — Parte 37 da série

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  • ‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’ — Parte 37 da série
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1960
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  • 1.335 DIAS
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1960
w60 15/10 pp. 634-638

‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’ — Parte 37 da série

No décimo segundo e último capítulo de sua profecia, Daniel, perto do fim de seus privilégios proféticos, relata que ouviu profecias angélicas sobre os períodos de um tempo tem p os e metade dum tempo (ou 1.260 dias) e de 1.290 dias. Este último período chegou ao seu glorioso clímax na assembléia internacional das testemunhas de Jeová em Cedar Point Ohio, EUA, onde se fez a convocação para a atividade de pregação nas palavras históricas: “Portanto, anunciai, anunciai, anunciai o Rei e o seu reino.” Em adição a isso, no fim da conferência pública na assembléia, sobre o tema “Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão”, a assistência de 18.000 a 20.000 pessoas adotou a corajosa resolução intitulada “Um Desafio aos Governantes do Mundo” proclamando o definitivo fracasso da sociedade protetora de nações mundiais e o inevitável triunfo do reino de Deus por Cristo, sob o qual todos os homens obedientes ‘continuarão a viver e nunca morrerão na terra’, que estará numa condição paradísica.

1.335 DIAS

21, 22. (a) Que período adicional de tempo mareou Deus na sua Palavra? (b) Quando começou este período de tempo e o que aconteceu aos que esperavam durante este período?

21 Aquele congresso de Cedar Point (5-13 de setembro de 1922) marcou inquestionável e impressivamente o clímax dos 1.290 dias para a classe do santuário. Mas, inspirador como foi, Jeová Deus previu algo ainda mais além que merecia uma marcação de tempo na sua profecia, por causa daquilo que significaria para o seu povo consagrado. Para que ficassem ainda mais na expectativa, ele inspirou o seu anjo a dizer a Daniel: “Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias.” (Dan. 12:12, Al) Este período seria adicional ao de 1.290 dias e seria quarenta e cinco dias, ou um mês e meio, mais comprido no tempo profético. Seria o equivalente de três anos, oito meses e quinze dias. Este período começaria a contar desde o fim dos anteriores 1.290 dias, que tinham culminado no segundo congresso de Ceder Point, em setembro de 1.922. O período seguinte, de 1.335 dias, terminaria assim no mês de maio de 1926.

22 Durante este período, Jeová Deus ajudou a seu povo a esperar e a perseverar, realizando a pregação do seu Reino em escala cada vez maior. Isto resultou em que se introduzissem no santuário muitos outros para serem membros deste restante consagrado por Jeová. Isto foi evidenciado pela assistência cada vez maior nas celebrações anuais da refeição noturna do Senhor, sendo que 32.661 participaram em 1922; 42.000 em 1923; 62.696 em 1924, e 90.434 em 1925.a Evidentemente, porém, havia alguns que não ‘esperaram’ até o fim do tempo anunciado, pois em 1926 houve um decréscimo relatado na assistência à refeição noturna do Senhor em 27 de março, para 89.278. Especialmente o ano de 1925 foi de grande prova para muitos do povo de Jeová. Alguns cessaram de esperar e voltaram ao mundo.

23. Como ficou assinalado o mês de maio de 1926, e onde se deu o grande clímax neste mês?

23 Depois veio o mês de maio de 1926. Nos dias 1.° a 3 de maio realizou-se uma assembléia geral em Basiléia, na Suíça. Em 13 a 16 de maio realizou-se outra assembléia geral em Magdeburgo, na Alemanha, na qual o Presidente Rutherford proferiu o discurso público sobre “Consolo Para o Povo”, ao qual assistiram 25.000 pessoas. Mas, o grandioso clímax nas assembléias que marcaram aquele mês deu-se em Londres, na Inglaterra, na capital do maior império da história, o Império Britânico. O congresso foi assim realizado na sede do maior patrocinador da Liga das Nações, a abominável “imagem da besta-fera”, a, imitação político-religiosa do verdadeiro reino de Deus. Os congressistas realizaram as suas sessões alegres de 25 a 31 de maio; as restrições religiosas tradicionais, rígidas e santimoniosas, foram expostas e rejeitadas, para o seu grande alívio. Em 28 de maio, o Presidente Rutherford submeteu para a adoção pelo congresso a quinta da série de resoluções anuais, intitulada “Um Testemunho aos Governantes do Mundo”. No mesmo dia foi também lançado um novo livro emocionante intitulado “Libertação”.

24. Na noite de domingo, 30 de maio de 1926, a quem se falou realmente, e que cometeram estas, para o inicio da contagem de que tempo?

24 O clímax veio domingo à noite, 30 de maio, no então maior auditório de Londres, o Royal Albert Hall. Falava-se ali realmente às potências mundiais, quando o Presidente Rutherford se dirigiu à assistência no salão superlotado sobre o tema “Por Que as Potências do Mundo Cambaleiam — O Remédio”, em apoio da Resolução apresentada. Em conseqüência deste aviso à sétima potência mundial, a dupla potência mundial anglo-americana cometeu a “transgressão assoladora”,b e começou a contagem dos 2.300 dias proféticos, para assinalar quando o santuário de Jeová seria restabelecido na sua condição legítima. — Dan. 8:13, 14, Al; NR.

25. Que período começou naquele congresso em Londres para os que tinham esperado, e especialmente em razão de quê?

25 Com este congresso internacional de Londres começou um período de felicidade que não terminou nem jamais terminará. Quão felizes eram os da classe do santuário, que esperaram a chegada do fim dos 1.335 dias! Tinham uma felicidade mais nova por apreciarem mais o seu privilégio de serem testemunhas do Deus Altíssimo, cujo nome é Jeová. No princípio do ano, o número de 1.° de janeiro de 1926 da edição inglesa da Sentinela apresentou-lhes o artigo principal intitulado “Quem Honrará a Jeová?” No Dia de Serviço (29 de maio), em Londres, os congressistas saíram às ruas como testemunhas Dele e colocaram nas mãos do povo 110.000 exemplares do novo folheto O Estandarte Para o Povo. Dando noticia deste testemunho bem sucedido, o relatório da Sentinela (em inglês, de 15 de julho de 1926), sobre o congresso de Londres; concluiu com estas palavras significativas: “Nada semelhante a isso se deu jamais num Dia de Serviço num congresso. Os amigos transbordavam de entusiasmo. Sentiam que tinham feito o melhor para obedecer à ordem de Jeová: ‘Vós sois as minhas testemunhas de que eu sou Deus.’” (Isa..43:12, Versão Normal Americana) Com ainda maior felicidade, a classe do santuário adotou o nome “testemunhas de Jeová”, na assembléia internacional em Columbus, Ohio, em 26 de julho de 1931.

26. (a) Como saberá Daniel no futuro de que modo se cumpriram os períodos de tempo preditos pelo anjo? (b) Para que sorte se levantará Daniel novamente e o que se poderá tornar?

26 Algum dia, não muito distante no futuro, o profeta Daniel, a fiel testemunha pré-cristã de Jeová, saberá como os períodos de tempo preditos pelo anjo se cumpriram na classe do santuário, neste século vinte. O anjo de Jeová indicou como se tornaria possível que Daniel viesse a saber isso, dizendo: “E tu, vae até ao fim: e terás repouso, e te levantarás na tua sorte, no fim dos dias.” (Dan. 12:13, Trinitária) Quando Daniel chegou ao fim do seu caminho na morte, ele repousou no Seol, o túmulo comum à humanidade, no sono da morte. Não foi para o céu. Quem disse isso foi Jesus, aquele que desceu do céu. (João 3:13) Como uma das testemunhas de Jeová que “fizeram boas coisas”, Daniel espera o cumprimento das palavras de Jesus: “Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas vis, para uma ressurreição de juízo.” (João 5:28, 29, NM) A sorte de Daniel será terrestre, no novo mundo de Deus, depois do Armagedon. Ele será ressuscitado e se levantará par á a sua sorte bendita sob o governo milenar de Cristo. Terá a perspectiva de vida eterna. Por aceitar o sacrifício de resgate de seu Rei, o Pastor Correto, Daniel se tornará filho do “Pai da eternidade”. (Isa. 9:6, Al) Visto que ele mostrou a sua fidelidade como príncipe terrestre sobre o povo de Jeová, há muito tempo atrás, estará sem dúvida entre os a quem Cristo, o Rei, fará “príncipes sobre toda a terra”. — Sal. 45:16, Al.

CAPÍTULO 14

BÊNÇÃOS TERRESTRES QUANDO SE FIZER A SUA VONTADE

1. (a) Por que podiam os discípulos a quem Jesus ensinou a oração-modelo apreciar a oração pela vinda do reino de Deus? (b) Por que tem de vir este reino?

JESUS Cristo estava na terra quando ensinou aos seus discípulos a orar ao seu Pai celestial, Jeová: “Venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céo.” (Mat. 6:9, 10) Naquele tempo, seus discípulos eram todos judeus naturais. Os antepassados terrestres deles tinham conhecido o domínio de Jeová, como Rei, durante os dias em que suscitou juízes para dominar sobre Israel, tais como Josué, Gedeão, Barac, Sansão e Samuel, e também quando o Rei Davi e seus sucessores exerceram domínio, ocupando o ‘trono de Jeová’. Aquele reino típico de Jeová Deus foi derrubado em 607 A. C., em harmonia com o próprio decreto de Jeová; e nos dias de Jesus, o “homem vil”, o Imperador Tibério César, governava sobre a terra dos judeus por meio do procurador romano Pôncio Pilatos. Os discípulos judeus de Jesus podiam avaliar vivamente a oração para que o reino de Jeová Deus voltasse e exercesse seu poder sobre a terra, a fim de que se fizesse aqui na terra a vontade do Pai celestial assim como no céu. Este reino tem de vir, não para destruir o lar do homem, a terra, mas para cuidar que a vontade de Deus seja feita na terra, assim como no céu.

2. (a) O que foi dado ao Filho do homem em 1914, para cumprir Daniel 7:13, 14, e qual foi a sua ação para com o céu e a terra? (b) Por que não avançou contra o rei do norte e o rei do sul?

2 Em 1914 (E. C.), Miguel levantou-se no poder e na autoridade do Reino. Ou, segundo a visão de Daniel 7:13, 14, o glorificado Filho do homem, no céu, foi levado perante o Ancião de dias, sendo-lhe dado o reino eterno do qual era o Herdeiro legítimo e juramentado. Visto que era quem tinha o “direito” a ele, Jeová, o Ancião de dias, o deu a Jesus Cristo. (Eze. 21:27) Este reino lutou imediatamente contra Satanás e seus demônios, lançando-os para a terra, para aguardarem ali a guerra universal “do grande dia do Deus Todo-Poderoso”. O Reino dirigiu também o seu poder para a terra, especialmente a favor da classe do santuário e da grande multidão de “outras ovelhas” que haviam de ser ajuntadas. (João 10:16) No entanto, este reino não ‘veio’ contra o rei do norte e o rei do sul na batalha do Armagedon, para destruir todos os reinos deste mundo. Este reino, estabelecido pelo Deus do céu, não atingiu então a estátua metálica do sonho de Nabucodonosor nos seus pés de ferro e de barro, igual à pedra cortada do monte sem mãos humanas, para destruir todos os governos terrestres representados pela estátua. Havia ainda outras partes da vontade de Deus que precisavam cumprir-se primeiro na terra, antes da destruição deste sistema de coisas no Armagedon.

3. Contrário ao agrado de Satanás, o que não fará Jeová pela sua vindoura guerra universal? Portanto, o que exige isso a favor do povo?

3 Embora Satanás, o Diabo, goste muito de fazer isso, no seu propósito louco de “dominar ou arruinar”, não é o propósito de Jeová Deus despovoar a terra pela sua guerra entre o seu reino e o mundo de Satanás. O mundo de Satanás, de quatro mil anos de idade, tem de ser eliminado, a fim de fazer lugar para o novo mundo justo de Jeová, sob o controle da Semente de sua “mulher”, Jesus Cristo. Visto que é um mundo que há de ser destruído naquela guerra universal, o povo dá terra não poderá escapar dessa guerra por viajar pelo espaço sideral ou por meio de submarinos atômicos de longa submersão, mas enfrentará a destruição. Desde 1914, é necessário que seja avisado do que o aguarda e informado do caminho de fuga provido por Deus. Isto exige que se dê um testemunho global em toda a terra habitada, a todas as raças e nacionalidades, antes que venha o fim sobre o mundo de Satanás, tanto na. sua parte visível como na invisível.

4. Estava Deus obrigado a isso? E a quem levantaria ele para a obra de salvar vidas, e quem seria poupado no Armagedon?

4 O Deus Todo-poderoso não tem a obrigação de fazer isso, mas tem sido o seu meio amoroso de misericórdia enviar um aviso antecipado, antes de executar nos seus inimigos a sua obra incomum de destruição. Havia necessidade de avisadores e de guias para dar este aviso e indicar o abrigo de segurança. Quem seria provido por Jeová para esta obra de salvar vidas? Anjos do céu? Não, mas a classe do seu santuário, um restante da qual se achava na terra. Portanto, a pedra simbólica de Deus, o reino de seu Filho, não atingiu a estátua ou imagem simbólica da organização visível de Satanás em 1918 para esmagá-la, quando ‘o lugar do seu santuário foi deitado abaixo’ e os da classe do santuário ‘foram pisados aos pés’. Mas, o Miguel celestial se levantara no poder do Reino, e ele libertou estes fiéis, porque tinham sido ‘achados escritos no livro’. Ele os despertou à atividade para darem o predito testemunho do Reino em toda a parte. (Mat. 24:14, NM) Rejeite quem quiser estas “boas novas do reino”, mas os que tomam a peito o testemunho e fazem do Reino a sua única esperança de salvação, serão poupados na batalha do Armagedon.

5, 6. (a) Em que data verificável foi dado à luz o reino de Deus nas mãos de seu Filho? E em que data verificável começou o dilúvio dos dias de Noé? (b) Que disse Jesus sobre o saber quando ele vem no seu reino contra o mundo de Satanás, no Armagedon?

5 Numa data verificável, no fim dos “tempos designados das nações”, nasceu o reino de Deus, em 1914, e Miguel e seus anjos começaram a batalhar contra a parte invisível do mundo de Satanás, lá nos céus. A parte demoníaca do mundo de Satanás foi lançado para baixo, à vizinhança invisível desta terra, no espaço cósmico, através do qual o rei do norte e o rei do sul lançam suas luas ou satélites artificiais ou suas astronaves. Não se sabe, porém, o dia e a hora em que Miguel, o Filho de Deus no poder do Reino, reiniciará a batalha no Armagedon, o que nos deixa também sem sabermos antecipadamente o ano. No ano em que Jeová eliminou o “mundo antigo”, o “mundo dos ímpios”, Noé, tendo concluído a arca de três andares para a sobrevivência de sua família e das espécies de animais, foi informado do dia em que o dilúvio viria sobre a terra. (2 Ped. 2:5; Gên. 7:1-11) Os ‘ímpios’ não foram avisados sobre o dia, mas tiveram bastante evidência audível e visível na pregação de Noé, na sua terminação da arca e no seu ajuntamento dos animais e das aves nela, para saber que o dilúvio global era iminente. Podemos nós hoje saber quando o Filho de Deus virá no seu reino contra o mundo de Satanás no Armagedon? A profecia de Jesus sobre o fim do mundo diz:

6 “Concernente àquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas somente o Pai. Pois assim como foram os dias de Noé, assim será a presença do Filho do homem. Porquanto, assim como as pessoas eram naqueles dias anteriores ao dilúvio, comendo, bebendo, casando e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; e não fizeram caso, até que veio o dilúvio e as varreu a todas, assim será a presença do Filho do homem. . . . Por causa disso também vós mostrai-vos prontos, porque, numa hora em que não pensais que seja, virá o Filho do homem.” — Mat. 24:36-44; Luc. 21:26, 27; 2 Ped. 2:5, NM.

7. (a) Sá depois de que se deu o dilúvio? E, por que razões similares não choveu destruição sobre o povo em 1918? (b) Na ilustração, o que disse Jesus sobre os “dias de Lot”?

7 Note-se aqui que o dilúvio que destruiu um mundo não caiu sobre as pessoas desatentas até que Noé tinha embarcado a sua família, bem como as aves e os animais submissos, naquela arca resistente ao dilúvio. Como resultado feliz disso houve oito humanos, além de aves e animais, que sobreviveram à destruição daquele mundo antigo e que iniciaram a vida numa terra lavada, no mundo que tem continuado até este “tempo determinado do fim”. Feliz foi a família de Noé por ter dado atenção e participado na pregação e na construção da arca, ajuntando as criaturas inferiores! Da mesma maneira, a destruição da parte de Jeová não veio em 1918, sobre as pessoas iníquas e desatentas. Era preciso que os com quem Ele tem misericórdia saíssem da zona de perigo: “Semelhantemente”, disse Jesus na profecia sobre o fim deste mundo, “assim como aconteceu nos dias de Lot [sobrinho do fiel Abraão]: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam, edificavam. Mas no dia em que Lot [com sua família] saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. Do mesmo modo será no dia em que o Filho do homem for revelado.” — Luc. 17:28-30; Gên. 19:1-26; 2 Ped. 2:6-9, NM.

8. (a) O que disse o anjo a Lot sobre a sua impossibilidade de agir? (b) Em que palavras disse Jesus que haveria uma interrupção da tribulação por razões similares?

8 Um dos dois anjos que ajudaram a Lot e suas filhas a sair da cidade condenada e da zona de perigo disse a Lot: “Apressa-te, escapa-te para lá; pois nada posso fazer antes que chegues alli [a Zoar].” (Gên. 19:22) Fiel a este quadro informativo, Miguel, o grande Príncipe, e seus anjos, não farão nada para destruir o mundo de Satanás, semelhante a Sodoma, até que os representados por Lot e suas filhas, isto é, as “outras ovelhas”, tenham saído deste sistema condenado de coisas, com a ajuda da classe do santuário de Jeová, os seus escolhidos que ainda estão na carne. Jesus predisse como Jeová proveria uma interrupção da tribulação sobre a organização de Satanás, para permitir que os escolhidos de Jeová, na carne, fizessem esta obra de salvar vidas com respeito às “outras ovelhas”. Jesus disse: “Aqueles dias serão dias de tribulação tal como não tem ocorrido desde o princípio da criação, a qual Deus criou, até aquele tempo, e jamais ocorrerá de novo. De fato, se Jeová não tivesse abreviado os dias, nenhuma carne seria salva. Mas, por causa dos escolhidos [ainda na carne], que ele tem escolhido; é que tem abreviado os dias.”

9. Fiei a estas palavras, o que fez Miguel no tempo devido? Portanto, quem não será destruído quando a moderna Sodoma for reduzida a cinzas?

9 Fiel a essas palavras de Marcos 13:19, 20 (NM), Miguel libertou os membros da classe do santuário em 1919. Por quê? Para que renovassem o “sacrifício contínuo” de louvor a Deus, para a sua própria salvação, bem como para ajudar as muitas “outras ovelhas” a se refugiarem sob o reino de Deus. Ali, sob a proteção divina junto com o restante do santuário espiritual, estas “outras ovelhas” não serão destruídas junto com esta Sodoma moderna, quando as chamas da destruição caírem sobre ela numa tribulação tal como a humanidade nunca conheceu, desde a criação.

(Continua)

[Nota(s) de rodapé]

a Estes algarismos da assistência total em toda a terra não incluem os grupos de menos de vinte celebrantes da refeição noturna do Senhor, exceto em alguns relatórios de fora dos Estados Unidos.

b Veja-se A Sentinela de 15 de março de 1960, páginas 178-181; e de 1.o de abril de 1960, páginas 212, 213; ou, ao todo, os parágrafos 37 a 53.

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