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  • Experiências na proclamação do Reino
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1962
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1962
w62 1/1 p. 29

Experiências na proclamação do Reino

Apreço em Muitos Países

● Na primeira assembléia de distrito realizada pelas testemunhas de Jeová em Bassutolândia, na África do Sul, houve 376 pessoas presentes no discurso público. Entre os presentes ao discurso havia advogados, professores e enfermeiros. O irmão dum chefe supremo, também presente, foi ouvido dizer no fim do discurso: “Nosso país precisa mais desta espécie de coisa.”

● Uma senhora idosa, que mora nas ilhas antilhanas de Cayman, depois de vários estudos bíblicos com as testemunhas de Jeová, deu o seguinte testemunho na sua igreja: “Irmãos, eu vos peço que não expulseis as testemunhas de Jeová das vossas portas, pois elas têm a verdade.”

● Na Nicarágua, um professor ateu assistiu ao programa de sábado à noite, duma assembléia das testemunhas de Jeová, observando depois: “Nem mesmo nós temos um programa tão bem arranjado como este, e isso é o nosso trabalho, afinal de contas.”

● Ao receber respostas corretas às suas perguntas bíblicas, um jovem africano, no Camerum, exclamou: “Não foi o que eu disse?! Uma testemunha de Jeová vale mais do que dois padres e um bispo juntos!”

● Uma pessoa de boa vontade no Japão, depois de ouvir a conferência bíblica, “Preste Atenção às Profecias”, foi ouvida exclamar: “Só Jeová pode saber o futuro assim!”

● Na Libéria, um homem pentecostal dirigiu-se a uma testemunha de Jeová e disse: “O que eu vi aqui, nunca tinha visto antes — um branco ficar hospedado na casa dum preto, associando-se com ele e comendo juntos. Nós também temos missionários. Eles vêm pregar a nós, mas nunca vêm às nossas casas para comer, para se associar conosco e para dormir. Procuramos muitas vezes criticar a vocês, mas há uma coisa que não podemos negar — vocês amam um ao outro, e este é realmente o caminho da verdade!” — Anuário das Testemunhas de Jeová para 1961, publicado em inglês.

A Verdade Liberta Africanos

● Jesus Cristo disse certa vez: “Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8:31, 32, ALA) Quão verazes estas palavras de Jesus são pode ser visto da seguinte experiência:

● Em certas regiões da Libéria, a pregação destemida da verdade bíblica pelas testemunhas de Jeová tem encontrado leis supersticiosas de aldeia, que proíbem tais coisas como a menção da palavra “leopardo” na localidade, carregar água exceto na cabeça, bater arroz ou queimar óleo de côco depois do pôr do sol, rachar lenha na aldeia ou trazer uma rede de pesca ainda molhada para dentro da mesma. Alguns dos aldeãos, ao aprenderem a verdade bíblica, não se sujeitam mais às leis dos crédulos. Isto resulta usualmente em profecias de lamentáveis conseqüências para os que se voltaram para Jeová, mas, quando nada de incomum lhes acontece, aldeias inteiras se desviam gradualmente de tais restrições tolas. Depois de algum tempo, os aldeãos chegam a expressar a sua satisfação com isso. Uma senhora idosa, que costumava ter o hábito de oferecer sacrifícios ao seu falecido marido, disse toda feliz a uma Testemunha: “Agora estamos livres.”

O Melhor Remédio

● Uma jovem de dezenove anos, que mora no Japão, passara a maior parte de sua vida acamada, por sofrer do coração. Quando aprendeu a verdade a respeito de Jeová Deus e seu reino, começou a pregar de porta em porta, uma ou duas vezes por semana. Depois de quatro meses, para a surpresa tanto de sua família como dela mesma, ela achou-se de boa saúde. Daí começou, por um tempo, a pregar cada dia e todo o dia, e ao fazer isso, começou a sentir-se realmente bem, pela primeira vez na sua vida. Ela fez agora uma petição para ter o privilégio de se empenhar no ministério de 100 horas por mês. Ela testificou que a pregação a pé, de porta em porta, é o melhor remédio.

● Singapura foi o lugar duma experiência similar. Uma mulher de boa vontade foi informada pelo seu médico de que a razão de sua doença era que ela não podia suportar os trópicos e por isso tinha de voltar para a Inglaterra. Então, justamente, começou novamente a estudar a Bíblia, e ao progredir em conhecimento e entendimento da verdade bíblica, sua saúde começou a melhorar. Ela dedicou a sua vida a Jeová e começou a testemunhar todo o tempo como ministro pioneiro de férias. Por estabelecer um bom horário, pôde não só cuidar de sua família, mas também dedicar 100 horas por mês à pregação das boas novas.

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