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  • Conhece o exército da salvação?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1963
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1963
w63 15/2 pp. 121-126

Conhece o exército da salvação?

“SIM”, responderão milhões de pessoas nos oitenta e seis países onde se encontra o Exército da Salvação. A resposta delas quer dizer geralmente que sabem que o Exército da Salvação faz uma obra social de auxílio e estão acostumadas com a sua atividade para angariar fundos, especialmente durante o Natal. Talvez queiram dizer que têm visto a fila de pobres enfileirados em frente da cozinha de sopa do Exército da Salvação. Ou têm visto os seus membros pregando nas ruas com os seus uniformes que chamam a atenção ou tocando em passeata os seus instrumentos musicais. Mas, à parte destas aparências exteriores, o que sabe a pessoa comum acerca do Exército da Salvação? Onde foi que se originou? Por que é organizado segundo princípios militares? Trata-se de organização religiosa, possuindo as suas doutrinas e ensinamentos como as outras igrejas?

Poucos conhecem o Exército da Salvação no que se refere a estas coisas. Muitos o consideram como apenas outra agência pró bem-estar, que ajuda ao pobre e necessitado e que está sempre à mão para oferecer ajuda nos locais de desastre. Alguns estão familiarizados com a ajuda e encorajamento que ele deu aos soldados aliados durante a Primeira Guerra Mundial, seguindo-os até aos campos de batalha e servindo-lhes café e bolo nas linhas de combate. Outros estão familiarizados com o seu trabalho durante a Segunda Guerra Mundial, quando o Exército da Salvação tinha mil cantinas móveis espalhadas estrategicamente em todo o mundo — duas das quais foram evacuadas de Dunquerque. É com esta obra de caridade em mente que muitas pessoas atendem à solicitação do Exército da Salvação para angariar fundos. Mas, que tipo de organização mantêm realmente estas contribuições?

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO EXÉRCITO

Há menos de cem anos atrás um punhado de evangelistas “fizeram fogo” no pecado e na corrupção das favelas de Londres. A luta logo ficou caracterizada como sendo uma guerra contra Satanás para levar a mensagem de Cristo aos pobres, aos oprimidos e aos sem religião. Iam aos bares, às espeluncas, aos lares e cuidavam dos enfermos e dos pobres. Num tempo notavelmente curto, este movimento cresceu a uma proeminente organização mundial — o Exército da Salvação.

O seu fundador, William Booth, certa vez disse: “Eu quero a minha religião como o chá — quente.” Foi este desejo ardente de levar a sua religião ao povo, não importa a quem fosse nem onde estivesse, que fez Booth se separar das letárgicas igrejas ortodoxas. Isto se deu em 1861, quando ele foi obrigado a deixar a Igreja Metodista por causa de suas atividades em cruzadas. Mas Booth continuou a pregar por toda a parte — em tendas, em estábulos, em bares, em teatros — onde quer que achasse pessoas dispostas a ouvir a sua mensagem. “Não tinha planos de fundar uma igreja”, relatou uma publicação oficial do Exército da Salvação. “Mas quando procurava enviar os convertidos às igrejas, eles não se sentiam à vontade por causa de sua pobreza. Por isso, Booth estabeleceu os centros da Missão Cristã para estes convertidos”, nas favelas do East London. Isto se deu em 1865. Estes centros aumentaram rapidamente e em maio de 1878 os que os freqüentavam vieram a ser chamados de Exército da Salvação.

Esta organização espalhou-se rapidamente pela Escócia e Gales; invadiu os Estados Unidos em 1880, a Austrália e a França em 1881; foi estabelecida na África do Sul em 1883 e no Japão em 1895. Em junho de 1914, deu-se evidência do rápido desenvolvimento do Exército da Salvação mediante a realização de sua assembléia internacional, para celebrar o início do seu qüinquagésimo ano. Naquele tempo, mais de 40.000 salvacionistas de mais de cinqüenta países e colônias se reuniram em Londres, realizando-se o maior ajuntamento internacional deles até hoje. Só nos Estados Unidos o Exército da Salvação tem atualmente cerca de 250.000 membros.

Embora o seu fundador negasse que o Exército da Salvação fosse uma seita religiosa, com o tempo ele foi reconhecido como tal. Em setembro de 1917, o Promotor Geral do Ministério da Guerra dos Estados Unidos, declarou em parte: “O Exército da Salvação é uma organização religiosa mundial . . . Tem existência legal inconfundível; um credo reconhecido e uma forma de adoração; um definido e distinto governo eclesiástico; um código formal de doutrina e disciplina; uma história religiosa distinta; um rol de membros que não estão associados com outra igreja ou denominação . . . Semelhante às outras igrejas, ele tem a sua própria literatura; tem lugares estabelecidos de adoração religiosa; tem as congregações regulares; os serviços religiosos regulares; uma escola dominical para a instrução religiosa dos jovens e escolas para a preparação de ministros. As funções dos seus ministros parecem ser iguais às dos clérigos de qualquer outra igreja.”

SEPARAÇÕES E DIVISÕES

Desenvolveram-se lutas internas no Exército da Salvação, resultando no aparecimento de novas seitas religiosas padronizadas segundo as mesmas linhas militares da organização original. A primeira separação de vulto se deu nos Estados Unidos em 1884, cerca de quatro anos depois da chegada do Exército ali. Por volta daquele tempo tinham chegado a cinco mil membros e a trezentos oficiais, apesar do ridículo e da perseguição ardente. Mas surgiu dificuldade quando o General Booth ordenou ao Major Thomas E. Moore, encarregado das forças americanas, que deixasse o seu comando e fosse cuidar das operações na África do Sul. A resposta de Moore foi formar um Exército da Salvação independente. Ele incorporou a nova organização em 1884 e assumiu o titulo de General. No ano seguinte elaborou-se uma emenda nos estatutos, recebendo o nome de Exército da Salvação da América.

Depois da demissão de Moore, o Major Frank Smith foi nomeado para cuidar do que era chamado de Exército da Salvação “Mundial” ou Britânico, para distingui-lo do Exército da Salvação da América. Seguiu-se uma luta competidora que resultou finalmente no declínio do Exército incorporado de Moore e no desenvolvimento e prosperidade do Exército da Salvação internacional. Em outubro de 1889, o Coronel Richard E. Holz dirigiu a ramificação americana do Exército da Salvação sob o seu comando a uma reconciliação com a organização internacional. Alguns oficiais, porém, recusaram voltar e com o tempo reuniram-se e se reorganizaram, mudando o nome em 1913 para Trabalhadores de Salvamento Americanos.

Os Trabalhadores de Salvamento Americanos existem até hoje, embora tenham permanecido uma pequena organização com apenas trinta e cinco igrejas e 2.350 membros. A maior parte de sua atividade se restringe ao oriente dos Estados Unidos, onde está localizada a matriz, em Filadélfia, Pensilvânia. As doutrinas dos Trabalhadores de Salvamento são pràticamente idênticas às do Exército da Salvação, e o propósito e organização são essencialmente os mesmos.

Uma separação de vulto ainda maior ocorreu em 1896 por causa de uma divisão na família de Booth. William Booth era pai de oito filhos e todos eles, exceto um que morreu criança, tomaram parte ativa no desenvolvimento e expansão do Exército da Salvação. Deveras, dois deles, Bramwell, o mais velho, e Evangeline, eventualmente sucederam o pai no comando da inteira organização. O segundo filho do General, Ballington, também foi um líder capacitado e, quando substituiu o Major Smith em 1887, no comando das forças americanas, seguiu-se um período de progresso sem paralelo. Mas, com o tempo, Ballington perdeu o favor do seu pai e, quando foi ordenado a deixar o comando na América, ele abandonou o Exército da Salvação.

Ballington Booth era amado e respeitado pelos salvacionistas e se diz que se quisesse reconstruir o Exército da Salvação nos Estados Unidos como uma organização incorporada e independente, ele teria; sido bem sucedido. Isto, porém, ele não quis fazer. De fato, foi pelo incentivo de amigos que ele decidiu começar um novo movimento e, quando o fez, anunciou o seguinte juntamente com a sua esposa: “Não pensamos separar os associados que ainda estão e crêem na Organização Internacional.”

Apesar deste anúncio, muitos salvacionistas se aliaram às forças da nova organização, que em abril de 1896 foi oficialmente chamada de Voluntários da América. Em resultado disto, em menos de um ano os Voluntários tinham 140 postos com 400 oficiais na ativa e cinqüenta no escritório. A organização foi padronizada segundo as mesmas linhas militares do Exército da Salvação. Ballington se tornou General e serviu naquela posição até à sua morte, em 1940. A sua esposa tomou o seu lugar e morreu em 1948, sendo que Charles Brandon Booth, seu filho, tomou seu lugar.

Hoje, a matriz dos Voluntários, na cidade de Nova Iorque, superintende 204 igrejas e 28.230 membros. Segundo uma publicação oficial, a organização “está dedicada ao serviço do povo americano, sendo uma organização religiosa nacional para o bem-estar social, que presta ajuda material e espiritual aos que necessitam, sem consideração de raça, credo ou cor.”

ORGANIZAÇÃO MILITAR

Uma das características mais notáveis do Exército da Salvação é talvez a sua aparência exterior com as organizações militares atuais. A Crença do Salvacionista, um folheto do Exército da Salvação, em inglês, comenta a sua adoção de uma organização parecida ao militarismo: “A lógica pôs a sua sóbria mão sobre a experimentação formativa do nascimento do Exército. Sendo um ‘Exército de Salvação’, daí uma guerra contra o mal antes que a operação de uma missão; sendo uma guerra, daí um Brado de Guerra [a publicação oficial do Exército da Salvação]; sendo um Exército, com uma guerra a travar, daí um General em vez de um Superintendente-Geral; sendo um General, daí os oficiais em vez de pregadores ou dispenseiros; sendo oficiais, daí os soldados em vez de membros; sendo soldados, daí os uniformes. Portanto a história se desenrola desimpedida como algo novo entre os homens.” Uma publicação oficial do Exército da Salvação explica que “uma forma militar de governo é usada por causa da eficiência e disciplina requerida do seu pessoal”.

Hoje se usam expressões militares para se descrever quase todos os atos ou atividades do Exército da Salvação. Em vez de dizerem congregação ou paróquia, dizem “corpo”. Um culto de oração é chamado “exercício de joelho”. Tornar-se um “soldado”, um novo “recruta”, precisa-se assinar uma declaração chamada de “Artigos de Guerra” e ao morrer é-se “promovido à glória”. Quando se inicia uma operação em um novo território se diz que se “abriu fogo”, e quando alguém recebe ordem para trabalhar noutro território, manda-se-lhe dizer “adeus”.

Há duas categorias de membros no Exército da Salvação: soldados e oficiais comissionados. Para tornar-se um soldado é preciso assinar os Artigos de Guerra, que se trata de uma declaração que contém onze doutrinas fundamentais do Exército da Salvação conforme foram estabelecidas pelo Ato de Fundação em 1878. É também preciso prometer apoiar ativamente os princípios e as obras do Exército, abster-se e opor-se ao uso de bebidas alcoólicas. O soldado compra o seu próprio uniforme e espera-se que o use como uma declaração de fé e devoção ao trabalho.

Por outro lado, os oficiais do Exército da Salvação são trabalhadores de tempo integral, sendo todos ministros ordenados. Têm de usar uniforme todo o tempo e recebem salário semanal para os manter no serviço. Para se qualificar como oficial o soldado precisa ter instrução superior e precisa gastar pelo menos seis meses de serviço ativo em alguma corporação do Exército da Salvação. Então se pode requerer o oficialato e, se aceito, poderá freqüentar um dos colégios internos de treinamento do Exército, onde é preparado durante dois anos para o ministério de tempo integral. O oficial gradua-se como tenente e pode subir para postos superiores tais como capitão, major, coronel, e assim por diante. Há atualmente mais de 26.000 oficiais do Exército da Salvação em todo o mundo.

Uma coisa incomum da organização é a proeminência concedida às mulheres. Segundo os ensinamentos do Exército, “a posição da mulher é igual à do homem”. Em resultado disto, as mulheres têm tido muito a ver com a direção e as normas do Exército da Salvação, superintendendo muitas vezes os próprios homens. De fato, por trinta anos, Evangeline Booth serviu como chefe do Exército da Salvação nos Estados Unidos e dirigiu por cinco anos toda a organização mundial. Nos Estados Unidos atualmente há mais mulheres oficiais do que homens.

Algumas pessoas podem louvar a igualdade com homens como sendo um nobre ideal, mas vai diretamente contrário ao princípio bíblico: “Cristo é o cabeça de todo o homem, e o homem o cabeça da mulher, e Deus o cabeça de Cristo.” O apóstolo Paulo demonstrou que não era a posição da mulher o tomar a dianteira no ensino de homens dentro da congregação cristã, quando disse a Timóteo: “Não permito que a mulher ensine, nem que exerça autoridade sobre o marido; esteja, porém, em silêncio.” Concedendo privilégios iguais às mulheres no ministério, o Exército da Salvação não segue este precedente bíblico. Tampouco o usar distintivo militar segue o exemplo estabelecido por Jesus e seus apóstolos. É antes uma imitação de organizações militares do mundo. — 1 Cor. 11:3; 1 Tim. 2:12, ALA.

DOUTRINAS E CRENÇAS

O alvo do salvacionista é conseguir conversos. “A crença na conversão repentina está ‘no seu sangue’ — em qualquer lugar, em qualquer tempo, em qualquer pessoa”, declara um folheto do Exército. Até mesmo a obra de auxílio social é parte de um programa que mantém o Exército da Salvação ante a mente do público. Mas quais são as suas doutrinas e crenças? Estão baseadas na Bíblia?

Os ensinamentos do Exército da Salvação são muito idênticos aos da maioria das igrejas fundamentais protestantes. A terceira das onze afirmações cardiais, que todos os conversos precisam assinar, diz: “Cremos que há três pessoas na Divindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, indivisos em essência e coiguais em poder e glória.” E a décima primeira afirma: “Cremos na imortalidade da alma . . . e na punição eterna do iníquo.” A Crença do Salvacionista, em inglês, explica: “O salvacionista crê no Inferno. Em seu vocabulário existe a frase ‘eternamente perdido’, embora ele se refreie da linguagem vívida e imaginária de seus antepassados, quando fala sobre este assunto.”

Mas, será que a Bíblia ensina a crença trinitarista de que Deus, Cristo e o espírito santo sejam coiguais e de que sejam três pessoas numa só essência? Nem Jesus nem os seus apóstolos ensinaram tal doutrina. De fato, Jesus confessou “O Pai é maior do que eu.” Jesus jamais procurou usurpar a posição superior do seu Pai, a fim de ser igual a ele, segundo o falso ensino da trindade diz que ele é. O professor E. Washburn Hopkins fez a seguinte observação no seu livro Origin and Evolution of Religion (A Origem e Evolução da Religião): “Para Jesus e Paulo a doutrina da trindade era aparentemente desconhecida; pelo menos, eles nada dizem sobre ela.” Arthur Weigall anota em The Paganism in Our Christianity (O Paganismo em Nosso Cristianismo) que “a palavra ‘Trindade’ não aparece em lugar algum do Novo Testamento”. Acrescenta que a “origem dessa concepção é inteiramente pagã”. — João 14:28; Fil. 2:6, ALA.

Similarmente, a crença na imortalidade da alma humana e do seu tormento eterno tem sido uma parte integral da religião pagã por milhares de anos, mas não se acha apoio bíblico para tais ensinamentos. O erudito em grego, Benjamin Wilson, anotou no prefácio de sua tradução da Bíblia, The Emphatic Diaglott, que nas mais de 800 ocorrências das palavras hebraicas e gregas para alma, “nenhuma vez se acham as palavras imortal, ou imortalidade, ou sem morte, ou imorredouro, como termos qualificativos”. Entretanto, os leitores da Bíblia encontrarão muitas expressões similares à de Ezequiel 18:4: “A alma que pecar, essa morrerá.” E em vez de ensinar tormento eterno, a Bíblia diz: “Os mortos não sabem cousa nenhuma.” — Ecl. 9:5, 10; Isa. 53:12; Sal. 22:29, ALA.

O Exército da Salvação sustenta também que o “batismo e a ceia do Senhor não são essenciais para a salvação da alma e não os observa”. Todavia, o explícito mandamento de despedida que Jesus deu aos seus apóstolos foi: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os.” O registro do ministério dos apóstolos no livro bíblico de Atos mostra que eles obedeceram a este mandamento. Jesus também instruiu os seus seguidores com respeito à “ceia do Senhor”, a última refeição que ele tomou com os seus discípulos em comemoração de sua morte: “Fazei isto em memória de mim.” Estas duas coisas, o batismo e à “ceia do Senhor”, têm um salutar significado simbólico para os cristãos e Jesus colocou os verdadeiros cristãos sob a obrigação de observá-los. — Mat. 28:19; Luc. 22:19, ALA.

Embora muitos que o têm apoiado de várias maneiras possam considerar o Exército da Salvação como meramente uma organização em prol do bem-estar social, um exame mais cuidadoso revela que ele é primeiramente um movimento religioso; tendo as suas próprias doutrinas e ensinamentos. E embora muitos dos seus oficiais e soldados dêem bons exemplos de zelo disciplinar, a mensagem que levam ao povo; concernente a Cristo e a esperança do homem para o futuro, não é baseada no conhecimento acurado da Palavra de Deus.

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