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  • Encontrando a religião certa
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1969
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1969
w69 1/4 p. 200

Encontrando a religião certa

O seguinte relato sobre a sua busca da religião de Jesus Cristo foi feito por um estudante na Escola do Ministério do Reino, na sede da Sociedade Torre de Vigia:

“Aos treze anos de idade, decidi que queria ser ministro. Planejei obter uma bolsa de estudos na faculdade. Mas, no meu primeiro ano na escola secundária, minha mãe sofreu um ataque cardíaco e foi hospitalizada — ficando o lado esquerdo de seu corpo completamente paralisado. A família se separou, meus irmãos e minhas irmãs se espalharam cá e acolá em lares adotivos. Mas, eu ainda estava decidido a cursar a faculdade e entrar no ministério.

“Aos dezesseis anos, ainda pensei muito na vocação que tinha escolhido. Mas, às vezes eu pensava: Por que tornar-me ministro metodista? Por que não sacerdote católico, ou rabino, ou ministro hindu ou muçulmano? A coisa principal era ajudar pessoas pobres, maltratadas, para consolá-las e ensiná-las. Dai começava a perguntar a mim mesmo: Quem foi o melhor ministro que já existiu no mundo inteiro? Ora, naturalmente foi Jesus Cristo! Portanto, a religião que segue seu exemplo é a em que quero servir como ministro.

“Por isso comecei a estudar a vida de Jesus na Bíblia. Notei que ele amava as pessoas e lhes ensinava tão bem a Palavra de Deus, que elas, por sua vez, podiam instruir outros. Gostei disso. Por isso eu procurava esta particularidade na religião certa. Verificaria quanto estudo bíblico havia entre os membros de minha própria igreja. Fiz isso e descobri que havia pouco entendimento real. A maioria das pessoas parecia pensar que a religião era apenas para os domingos.

“Interroguei meu ministro sobre por que ele optou pelo ministério em primeiro lugar, e perguntei se ele achava que o tinha feito bem sucedido. Ele me disse que, quando primeiro começou, achava que ia inflamar o mundo, mas, por fim, chegou a reconhecer que o homem pode fazer apenas um tanto. Pedi-lhe que me explicasse com a Bíblia o tema de seu sermão favorito, a Trindade ou três pessoas em um só Deus. Ele me disse que, se eu cursasse o seminário, isso me seria ensinado ali, que era impossível ele me explicar isso à base da Bíblia.

“Perguntei-lhe, então, se o ministro devia dar o exemplo correto na moral para os demais membros da igreja, em vista do fato de que Jesus disse ao seu rebanho: ‘Segui-me.’ Ele respondeu: ‘Sou apenas humano, e não Jesus; portanto, simplesmente faça o que digo e não o que faço.’

“Após esta entrevista eu sabia que a religião certa devia estar em outra parte. Iniciei assim uma busca, de igreja em igreja, lendo sobre as diversas religiões, sempre usando o ministério de Jesus por norma. Depois de cêrca de dois anos sem êxito, cheguei a pensar como Deus esperava que as pessoas o adorassem se não houvesse uma religião que imitasse a Jesus, para dar-lhes o exemplo correto.

“Certo dia, um amigo meu pediu-me que apanhasse alguma roupa para lavar a sêco de uma de suas freguesas. Fiz isso, e a freguesa me entregou uma revista A Sentinela, pedindo-me que a lesse e a deixasse saber mais tarde o que eu pensava sobre ela. Quando lhe devolvi a roupa limpa, disse-lhe que nunca lera uma revista com tantas citações e menções da Bíblia. Ela me convidou a assistir a uma conferência no Salão do Reino das Testemunhas de Jeová. Aceitei, pensando lá comigo mesmo: Por que não ir a um Salão do Reino? já que estive em tantas outras igrejas.

“Era no último andar, e ao subir a escada, lembro-me de ter pensado com um sorriso: Esta igreja me vai fazer chegar mais perto do céu do que qualquer outra que já experimentei. Mas, quando entrei no salão, fiquei surpreso — não havia cruzes, nem quadros e corações sangrentos, nem Jesus carregando um cordeiro, nem altar, mas apenas pessoas de diversas raças sentadas quietas lado a lado. E, durante o sermão, ouvi mais textos bíblicos citados e explicados do que já ouvira de todos os outros clérigos que escutara no passado.

“Depois da conferência interroguei uma Testemunha ao meu lado sobre a Trindade. Em apenas alguns instantes, ele me deu ampla prova da própria Bíblia mostrando que não era uma doutrina bíblica. Depois, perguntei mais sobre o significado do ano 1914, mencionado pelo orador daquele dia. Explicou-me pela cronologia bíblica a importância desta data vital, apoiando seu argumento bíblico com uma tabela de datas traçada à mão para mim.

“Minha longa busca da religião certa terminou naquele dia. Era exatamente o que eu tinha procurado, a religião que seguia o modelo do ministério de Jesus e que oferecia a todos os cristãos o privilégio do treinamento para o ministério. Foi um momento feliz na minha vida. Agradeci a Deus que ele me atraíra ao seu povo.”

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