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  • Uma vida de bênçãos no serviço de Jeová

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  • Uma vida de bênçãos no serviço de Jeová
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1969
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w69 1/7 pp. 408-413

Uma vida de bênçãos no serviço de Jeová

Conforme narrado por Athan Doulis

MINHA VIDA, do ponto de vista humano, iniciou-se num ambiente de pobreza, com poucas perspectivas de um futuro satisfatorio. Nascido numa pequena aldeia montanhesca do Epiro setentrional, na Albânia, nunca conheci meu pai, pois ele morreu três meses antes de eu nascer. Mamãe, tanto quanto me posso lembrar, era uma mulher piedosa, devota ao que aprendera; ela morreu quando eu não tinha mais de oito anos de idade. Minha única irmã casou-se e meu único irmão e eu fomos expatriados para Istambul.

Quem tomou conta de mim foi um tio, que me criou segundo a sua crença ortodoxa grega. Era freqüentador do Patriarcado e das muitas igrejas em Istambul, e levava-me consigo, supondo, parece, que isto substituiria uma educação formal. Mas, eu me sentia defraudado, por não poder obter a educação igual a todos os outros jovens. Felizmente encontrei alguns velhos compêndios escolares, deixados por meu primo, e comecei um curso autodidático.

Em 1923, fui como refugiado para Salônica, e daí, dois anos depois, dirigi-me à Albânia, ao encontro de meu irmão. Chegando ao antigo lar, não encontrei meu irmão, pois trabalhava a uns 200 quilômetros de distância. Mas, encontrei A Torre de Vigia (A Sentinela), a Bíblia, sete volumes dos Estudos das Escrituras, bem como outros panfletos sobre assuntos bíblicos. Alguns dos títulos, tais como “Inferno” e “A Volta de Nosso Senhor” cativaram meu olhar e comecei a ler. Minha cunhada procurou dissuadir-me, dizendo: “Você vai ficar igual ao seu irmão, que ficou estúpido por causa disso e não vai mais à igreja, nem observa mais os dias de jejum.” Não prestei atenção. Sabia que meu irmão era homem letrado. Quando finalmente me encontrei com ele, verifiquei que ele era um homem mudado, com um conceito bastante mudado sobre a vida.

PRIMEIRAS BENÇÃOS

No princípio tudo era para mim muito novo e difícil. Eu nunca antes havia lido a Bíblia; de fato, quase não sabia o que era a Bíblia, apesar da minha longa ligação com a religião ortodoxa grega. Porém, mesmo naquele longínquo distrito montanhesco havia alguns Estudantes da Bíblia, como eram então chamadas as testemunhas de Jeová. Haviam estado na América do Norte e trazido consigo um conhecimento da Bíblia e um amor por ela. Fiquei impressionado com seu espírito manso e paciente.

Lembro-me de como, naqueles primeiros dias, eu duvidava do meu merecimento e da possibilidade de eu alguma vez alcançar a condição de verdadeiro cristão. Achava que eu era de uma casta de caráter inferior à de meu irmão. No entanto, ele me assegurou que ninguém jamais nasce com princípios elevados — antes, que estes são adquiridos e cultivados. Pouco sabia eu, naquele tempo, que havia de alegrar-me com muitos privilégios cristãos de que nunca sonhara que ia ter.

Em 1925, havia três congregações organizadas na Albânia, bem como Estudantes da Bíblia e interessados isolados, cá, e acolá, em todo o país. O amor que tinham entre si estava em grande contraste com a luta, o egotismo e a competição das pessoas em volta deles! Senti-me atraído pelas suas reuniões e tive verdadeiro prazer na sua associação.

Deixei a Albânia em 1926, não sem grandes dificuldades, pois era refugiado da Turquia e não tinha passaporte. Desembarquei na ilha de Corfu, na Grécia. Fiquei muito alegre de encontrar ali uns trinta Estudantes da Bíblia. Ali tive a primeira satisfação da pregação do reino de Deus a outros, pois, nesta ocasião recebi ajuda para iniciar-me no ministério de casa em casa. A obra, naquele tempo, consistia em colocar publicações com os que se interessavam na nossa mensagem. As revisitas e os estudos bíblicos domiciliares ainda não haviam sido instituídos como fase vital da nossa obra cristã. A propósito, em Corfu havia uma relíquia de algum “santo”, e os clérigos a exploravam ao máximo.

Certo dia, trabalhando de loja em loja oferecendo literatura bíblica, um fanático avançou contra mim com uma faca, de açougueiro, gritando o nome do santo-padroeiro local. Jeová me protegeu deste endemoninhado por meio dum homem que estava próximo e que interveio. Num outro dia, numa das aldeias mais afastadas, levantou-se oposição contra meu companheiro e contra mim. Felizmente, para nós, as opiniões estavam dividas, o presidente da comunidade estando a favor de nós e o sacerdote contra este último começou a ajuntar uma turba para nos apedrejar. Conseguimos safarnos, embora algumas pedras atingissem meu companheiro nas costas e a mim nas pernas.

O metropolitano ortodoxo grego de Corfu conseguiu, por fim, três meses depois, que eu fosse deportado para a Albânia, com a intenção de me causar as maiores dificuldades e o encarceramento. Mas, este plano vingativo não foi bem sucedido. Quando o navio em que eu estava chegou ao porto albanês de Santi Quaranta, veio receber-me um estudante da Bíblia, que era secretário do prefeito da cidade. Ele cuidou de que eu não fosse encarcerado e telefonou até mesmo a um coronel-governador da cidade de Argyrokastron, por meio de cujos bons ofícios recebi um passaporte. Portanto, quatro dias depois, eu estava de volta em Corfu e novamente proclamando a mensagem de Deus aos habitantes.

APRECIADA A ORIENTAÇÃO DIVINA

Pouco depois parti para Atenas, onde passei a morar. Imagine a minha alegria quando soube que o coronel-governador, que agira a meu favor, submetera-se ao batismo como testemunha cristã de Jeová, e que com isso se deu um grande testemunho entre os elementos muçulmanos da Albânia.

Em Atenas, naturalmente, havia uma congregação muito maior, e eu literalmente me refestelava na cordialidade de sua associação e de suas reuniões. Durante todo este tempo eu progredia em conhecimento e apreço dos propósitos de Deus e da historia do povo que ele usava para o seu nome. No ínterim, Jeová havia revelado ao seu povo que chegara o tempo de seu julgamento do templo, e do seu templo celestial procediam “relâmpagos, e vozes, e trovões”, causando a purificação da classe de seu “santuário”, na terra. (Rev. 11:16-19) Eliminou-se a classe do “escravo mau” das fileiras das Testemunhas fiéis. (Mat. 24:48-51) Homens leais ajudaram-me a ficar achegado à organização do povo de Deus.

Naquele tempo, nós novatos olhávamos para as Testemunhas mais antigas e nos encontrávamos em aprazível comunhão com tais, assim como Rute com Noemi. (Rute 1:16, 17) Aos domingos, após as reuniões, costumávamos associar-nos com eles, procurando obter explicações da Bíblia e aprendendo o desenvolvimento da organização dos servos de Deus na terra. Ficamos sabendo das primeiras visitas que C. T. Russell e J. F. Rutherford fizeram à Grécia, e outros eventos notáveis.

Naqueles dias, também, soubemos da maravilhosa série de assembléias internacionais, começando com a de Cedar Point, Ohio (E. U. A.), em 1922. De fato, tínhamos as nossas próprias assembléias em miniatura, seqüentes, até o ano de 1931. Numa delas, em 1926, atingi outro marco historico na minha vida — simbolizei a minha dedicação a Deus pelo batismo em água. Neste tempo eu já me empenhava ativamente na pregação de casa em casa por umas duas horas por dia e assistia às reuniões.

Apesar de perseguições, confiscos de literatura, julgamentos e encarceramentos, as Testemunhas estavam aumentando em número e as congregações se multiplicavam. Junto com os muitos privilégios e as muitas alegrias do serviço do Reino vieram também provações e tentações. Lembro-me de que, no hotel em que eu trabalhava, fiquei exposto à mesma espécie de tentação como José, na casa de seu amo, Potifar. (Gên. 39:7-12) Olhando para trás, posso alegrarme de que eu já havia sido fortalecido pelos valores morais, cristãos, para suportar tal prova.

USUFRUINDO PRIVILÉGIOS BENDITOS

Em 1930, fui convidado a servir com a família de Betel da filial da Sociedade Tôrre de Vigia em Atenas. O Betel, naquele tempo, diferente do belo Betel que agora temos, ocupava um edifício situado na esquina das ruas Kumanudi e Lombardou. A família se compunha do irmão Athan Karanassios e sua família, do irmão Karkanes e do irmão Triantaphyllopulos. Toda a obra de pregação na Grécia, na Albânia, em Chipre e na Turquia estava sendo dirigida desde Atenas.

Outra bela surpresa veia para mim em 1934. Da sede da Sociedade em Brooklyn vieram instruções para a promoção da obra do Reino em Chipre e na Turquia. Dois outros foram designados para ir para Chipre, ao passo que eu fui designado para ir para a Turquia. Embora eu me sentisse naquele tempo bastante inadequado para a missão, lembrei-me das palavras de Jeová: “Não por força militar, nem por poder, mas por meu espírito.” — Zac. 4:6.

Portanto, ali estava eu em Istambul, morando e pregando entre uma população de muitas nacionalidades, falando várias línguas e praticando costumes diferentes. Tivemos de levar conosco publicações em muitos idiomas; os edifícios de apartamentos eram muitas vezes inacessíveis; as pessoas, em vez de abrirem a porta para nós, costumavam fazer descer de uma janela lá em cima um cesto, em que colocávamos nossas publicações junto com um cartão que explicava de que se tratava. Tínhamos de acautelar-nos com o elemento muçulmano, visto que sempre corríamos o risco de sermos presos. Apesar dos obstáculos, porém, podíamos alegrar-nos com o comparecimento de novatos às nossas reuniões de estudo da Bíblia. Jeová realmente nos dava prosperidade.

UM MODERNO EBEDE-MELEQUE

Mal tinham passado sete meses, quando fui preso e submetido a quatro dias de interrogatorio policial, por causa da queixa de uma comunidade judaica. A polícia era bastante bondosa, mas, no ínterim, confiscara-se o nosso suprimento de literatura e tínhamos de arranjar-nos com um pequeno suprimento que havia sido armazenado em outra parte. Em 1935, fui preso novamente, esta vez enquanto tomava sossegadamente o meu almoço. Fui confinado numa cela secreta na prisão, usada para os presos que iam ser deportados sem formalidades legais. Até mesmo ali eu tive a oportunidade de pregar a outros cinco presos de diversas nacionalidades.

Dois dias depois, fomos levados a um pequeno pátio, onde pude usufruir a luz do sol. O chefe dos carcereiros se dirigiu a mim e perguntou por que eu estava preso. Expliquei-lhe que era por ter pregado o reino de Deus. Ele foi embora surpreso, mas voltou logo e perguntou se eu necessitava de alguma coisa. A noite ele voltou e trouxe-me um cobertor de sua própria casa, bem como alimentos. “Coma”, disse ele, “pois é homem de Deus”. Ele continuou a mostrar bondade para comigo e revelou-me que eu, junto com os outros presos, seria deportado sorrateiramente para a Pérsia, dentro de alguns dias.

Veio então a evidência do cuidado vigilante de Jeová. Ele perguntou se havia alguma coisa que pudesse fazer para mim. Pedi-lhe que avisasse os meus amigos. Ele consentiu nisso, embora pudesse significar a perda de seu emprego e de sua liberdade, se fosse descoberto. Quando meus amigos souberam onde eu estava, apelaram para o prefeito da cidade a meu favor, de modo que, em vez de ser deportado sem dinheiro para a Pérsia, fui deportado para a Grécia, em circunstâncias melhores. Jeová havia realmente suscitado um Ebede-Meleque moderno para socorrer-me no momento crítico. — Jer. 38:7-13.

Após mais uma visita breve à Albânia, voltei à filial da Sociedade em Atenas. Inimigos religiosos da verdade de Deus aproveitaram-se do regime ditatorial para impedir a nossa obra de todos os modos. Em 1939, conseguiram fechar completamente a filial, apoderando-se de nosso equipamento de impressão e encarcerando muitas das Testemunhas. Prisões, audiências no tribunal, cárcere e exílio não conseguiram abafar o zêlo de nossos irmãos cristãos. A obra prosseguiu.

BENÇÃOS NO CRISOL

Veio a Segunda Guerra Mundial e sujeitou a Grécia a bombardeios e à ocupação estrangeira, seguida de distúrbios civis. A estrutura da organização das Testemunhas permaneceu intata. Em todo o país nos reuníamos em pequenos grupos e mantínhamos a saúde espiritual, ao passo que promovíamos a obra de testemunho de qualquer modo que podíamos. O equipamento de impressão, feito para ser operado eletricamente, foi até mesmo operado à mão, para produzir pequenas publicações necessárias no nosso ministério. Uma particularidade brilhante e alegre, daqueles tempos tenebrosos, era a evidência crescente de que a “grande multidão”, mencionada em Revelação 7, versículo 9, se apresentava agora diante de nosso olhar. Quão gratos ficamos a Jeová por este maravilhoso encorajamento — uma verdadeira bênção!

Tive a oportunidade, como representante especial da sociedade, de participar com outras queridas Testemunhas, em todas as partes do país, em suportar dificuldades por causa de Cristo. Turbas amotinadas, sob a liderança do clero, pretendendo procurar inimigos do estado, prendiam pacíficas testemunhas cristãs, homens e mulheres, já de idade, espancando-os e exigindo que renunciassem à sua fé. Alguns, depois dos espancamentos, foram lançados em covas; outros foram pendurados de cabeça para baixo; ainda outros foram metralhados diante de seus próprios filhos; seus lares foram demolidos e suas vinhas foram desarraigadas. Dezenas deles foram exilados para ilhotas áridas, sem a devida audiência legal. Reviveram-se as perseguições de Nero e da Inquisição catolica. Todavia, os fiéis adoradores de Jeová na Grécia mantiveram a sua integridade.

A partir de 1947, tive o privilégio de servir como servo de distrito. A reorganização trouxe grande alegria e encorajamento aos que haviam perseverado fielmente. Posso lembrar-me de como o contato com os que haviam suportado o calor da perseguição tornou-se uma grande fonte de inspiração e de fortalecimento para mim. Não acho palavras para agradecer a Jeová adequadamente o privilégio de ter lutado lado a lado com tais irmãos leais, em condições provadoras.

Muitas vezes tive de ter um guia de confiança para me levar de um grupo para outro de Testemunhas fiéis, pois, tínhamos de viajar de noite e por caminhos indiretos, evitando as estradas principais. Posso lembrar-me de quão agrestes e solitárias eram algumas das regiões através das quais seguíamos caminho na escuridão, e de como depois o quadro mudou, quando chegávamos a algum lugar remoto e víamos ali A Sentinela e outras ajudas para o estudo da Bíblia! As águas revigorantes da Palavra da verdade de Deus estavam penetrando em toda a parte.

Numa cidade no noroeste da Grécia, um homem, anteriormente criminoso, homicida, ficou interessado na leitura de A Sentinela e de Despertai!, e em pouco tempo toda a sua vida ficou transformada. Daí, quando soube que uma jovem mulher criminosa, com quem tinha tido inimizade, viera a apreciar a mensagem da Bíblia enquanto na prisão, ele exclamou: “Preciso chamá-la de ‘irmã’ e ela terá de chamar-me de ‘irmão’.” Nosso Deus é realmente um Deus de amor e de paz.

De 1947 a 1961, tanto quanto me posso lembrar, passei por quarenta e três incidentes sérios enquanto me esforçava em alcançar e servir o circuito de grupos pequenos sob a minha supervisão. Prisões, detenções, julgamentos e encarceramentos eram experiências comuns para mim. Para dificultar as coisas ainda mais, meu nome foi publicado nos jornais, com ameaças e comentários intolerantes da parte do clero e de seus crédulos. Mas, nunca me entreguei ao desespero. Jeová sempre proveu as bênçãos do consolo e do encorajamento quando mais necessárias.

Em 1956, eu estava novamente de volta na Turquia. Em 1934, eu havia tido o privilégio de ser pioneiro ali, e agora se me permitiu ligar aquelas bênçãos antigas com novas. Em Istambul havia agora um grupo bastante grande de Testemunhas. Foi emocionante ver a obra progredir neste campo virgem.

Entrementes, as condições para o nosso ministério na Grécia mudaram para o melhor. Desde 1961, tenho servido como servo de circuito no Pireu e em Atenas. Apesar de duas operações cirúrgicas, uma em 1954 e a outra em 1963, ainda me sinto forte, e posso ver, por experiência própria, o cumprimento da promessa em Isaías 40:28-31. Nunca esquecerei algumas das bênçãos notáveis: assistir a grandiosos congressos internacionais, em Londres, em 1951; em Nova Iorque, em 1953; em cidades da Europa, em 1955; e à gigantesca assembléia na cidade de Nova Iorque, em 1958! E que privilégio foi transmitir as bênçãos daquelas reuniões às Testemunhas humildes lá na Turquia e na Grécia.

Tenho agora cinqüenta e oito anos de idade e meu cabelo ficou branco. Os jovens, às vezes, me chamam de “velho”. Mas, agradeço ao meu Criador a contínua dádiva de força física, e exorto a todos os jovens a estudarem a Bíblia e a chegarem a conhecer o amoroso Criador, em vez de desperdiçarem sua vida com vaidades. (Ecl. 12:1) ele pode abençoar e vai abençoar seu proceder fiel, assim como tem abençoado o meu.

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